“Ele te declarou, ó homem, o que é bom; e que é o que o SENHOR pede de ti, senão que pratiques a justiça, e ames a benignidade, e andes humildemente com o teu Deus?” Mq 6.8
O papel do profeta foi algo fundamental para
o desenvolvimento da fé judaica no Antigo Testamento. A imagem de homens
impulsionados por uma revelação divina e que por meio dela falavam de maneira
audaz à sua geração é corriqueira nas páginas da Escritura. Grande parte dos
profetas foram homens de ministério itinerante, por isso pouco sabemos sobre os
discursos e pensamento da maioria deles; a exceção dessa constatação histórica
são os profetas cuja trajetória e palavras foram preservados no interior do
cânon sagrado. Além dos que possuem maior destaque literário – Isaías,
Jeremias, Ezequiel e Daniel – existe outro conjunto de profetas (em número de
doze) cujos discursos foram minimamente preservados, sendo possível uma análise
de contexto histórico e do seu objetivo ministerial.
Sobre o papel do profeta no contexto do
Antigo Testamento, corroboramos com o ponto de vista de Suaiden, segundo a
qual:
A atividade dos profetas críticos em Israel
se nutre do projeto tribal e da teologia do Êxodo. Os profetas do século VIII
a.C. foram a maior expressão da crescente resistência popular em Israel. Entre
os profetas bíblicos, temos Miquéias e Isaías no sul e Amós e Oséias com
atividade no norte. A função social dos profetas bíblicos era fazer o
discernimento das estruturas que levavam o povo à vida e daquilo que o levava à
morte e, portanto, ao afastamento do projeto de Iahweh (denúncia/anúncio). Para
fazer a crítica estrutural da sociedade, o profeta tinha uma visão de conjunto
da sociedade nacional e internacional (Am 1-2). Um de seus recursos era o
resgate da memória histórica do povo, sobretudo os eventos do Êxodo (Mq 6 3-5).
A partir daí, ele interpretava o presente em função da utopia de libertação,
defendendo e propondo uma sociedade utópica, construída sob novas relações
humanas, econômicas, sociais, políticas e religiosas, cujo modelo concreto era
a sociedade tribal. Isso fazia com que a mensagem dos profetas estabelecesse a
necessária crise no meio do povo. Daí, profetas críticos! (SUAIDEN, 2012, p.71)
Dentre os denominados “profetas menores” encontra-se
Miqueias.
Personagem central na profecia que carrega
seu nome, ele, e especialmente seu ministério profético na sua correlação com
os fundamentos do louvor e da adoração, serão o objeto de nossa reflexão neste
capítulo.
Miquéias falando ao Povo - pintura de Gustave Doré |
Presumindo-se que o texto da profecia de
Miqueias de fato expõe muito de seu contexto histórico, o qual será
extremamente útil para a compreensão do conteúdo das profecias ali apresentadas,
é imprescindível uma reflexão sobre esse período que é retratado no interior
dessa profecia.
Se levarmos em consideração que o ministério
de Miqueias teve cerca de quarenta anos de duração (STURZ, 2001, p.160) e que
ele foi contemporâneo de Isaías, a data mais consensual entre os especialistas
para marcar o limite inicial de sua profecia é 722 a.C.. Ao que tudo indica,
Miqueias era um cidadão de vida simples, provavelmente morador da zona rural, e
desta forma, conhecedor dos sofrimentos e limitações de grande parte da
população.
Politicamente, Judá – para quem a profecia de
Miqueias se remete em maior parte –, está autônoma e estruturada sobre a
liderança de líderes locais que enriquecem de modo repentino em virtude do declínio
das nações opressoras (Assíria, Babilônia e Egito) a volta de Judá.
Esse “pax assyríaca” durou pouco, pois ainda
durante o governo de Ezequias, e quase dez anos após a invasão e derrocada de
Samaria (722 a.C.), Judá é subjugada pelo agora poderoso e fortalecido Império
Assírio, cuja impiedade para com seus povos conquistados tornou-se
historicamente notório, (Autores como Mario Liverani chegam a afirmar que as
cifras dos sobreviventes deportados de Samaria e Jerusalém chegavam a
impressionantes 40 mil e 200 mil respectivamente.)
Com relação a esse conturbado contexto
político-social do período histórico que abarca a profecia de Miqueias, afirma
Peisker:
Era natural de Moresete, cidade situada nos
contrafortes de Judá a uns 32 quilômetros a oeste de Jerusalém, na extremidade
da planície marítima, entre as montanhas de Judá e a Filístia junto ao mar.
Ainda que a região fosse fértil e bem provida de água, lugar de plantações,
pomares de olivas e pastos, os agricultores, entre os quais Miqueias fora
criado, quase sempre estavam em dificuldades econômicas. Oprimidos pelas
dívidas, eram forçados a hipotecar suas propriedades aos ricos de Samaria e
Jerusalém, os quais lhes desapropriavam as terras. Assim, se tomavam
arrendatários de fazendas, oprimidos por senhores gananciosos e insensíveis.
Esta exploração dos pobres foi, aos olhos de Miqueias, um dos crimes mais
hediondos de seus dias, e ele bravamente denunciou estes exploradores (2.2).
O mundo de Miqueias estava em revolução. E o
profeta estava ciente da situação agourenta. Ele morava numa região de
aldeiazinhas afastada das atividades políticas das capitais, mas era o seu vale
amplo e aberto que tinha de suportar o ímpeto do ataque do invasor que
empreendesse conquistar Judá. Foi por isso que ele viu e sentiu os terrores da
catástrofe espantosa de seu mundo.
O meio século de segurança e prosperidade
desfrutado pelo Reino do Norte terminou com a morte de Jeroboão II e o avanço
dos assírios em direção oeste. Damasco, capital da Síria, caiu em 731 a.C. (2
Rs 16.9). Samaria, capital de Israel, foi vencida em 721 a.C. pelos exércitos
assírios sob as ordens de Salmaneser e Sargão (2 Rs 17.5,6). A queda da capital
do norte deixou Jerusalém e a amada região rural de Miqueias expostas aos
inimigos que destruíam tudo o que encontravam pela frente em sua determinação rumo ao Egito. O profeta deve ter sofrido uma angústia de espírito
indescritível quando viu o rei Senaqueribe invadir Judá e, em 701 a.C., armar o
cerco de Jerusalém (2 Rs 18.13-9.37).
A impiedade
predominante e a deterioração calamitosa contra Israel e Judá não levaram
Miqueias ao desespero. Ele sabia muito bem que a última palavra não seria dada
pelos usurários cruéis que mantinham a ele e seus vizinhos em escravidão, nem mesmo
seria dos insensíveis reis pagãos e seus exércitos que arbitrariamente causavam
devastação por todo o mundo do profeta. Miqueias esperava uma nação purificada e restaurada.
(Armor D. Peisker - Comentário BEACON vol.5 pg.167,168)
Nada justifica a opressão ou exploração de uma pessoa por outra. Todo sacrifício feito à custa do sangue e lágrimas de outrem é abominação. A adoração torna-nos mais justos e bondosos.
INTRODUÇÃO
O profeta Miqueias, não era um simples
religioso de sua época. Ele foi um homem comprometido com a luta contra as
desigualdades e abusos dos poderosos sobre os mais frágeis em sua comunidade.
Para este profeta, como deve ser para todos nós, era impossível defender um
real avivamento que, além de transformações espirituais, também não causasse
mudanças nos paradigmas sociais. A adoração naquela época — isto é, durante os
reinados de Jotão, Acaz e Ezequias (1.1) — ganhou nova centralidade. Os cultos
foram reestabelecidos, sacrifícios passaram a ser cerimonialmente apresentados,
todavia, ainda havia corrupção e injustiça entre o povo (2.1,2). Havia certo
pessimismo no coração de Miqueias com relação ao povo e o seu relacionamento
com Deus (1.9).
“Miqueias profetizou nos dias dos reis Jotão, Acaz e Ezequias em Judá (Mq 1.1) e dos reis Pecaías, Peca e Oseias em Israel (2Rs 15.23-30), e sua mensagem era tanto para Judá quanto para Israel (Mq 1.1-9). Ele predisse o cativeiro do povo do Reino do Sul e do Reino do Norte. Viu a queda de Samaria pela Assíria e a queda de Jerusalém pela Babilônia”.
Será que nossa geração está seguindo esse mesmo caminho? Vamos
pensar a esse respeito na aula de hoje.
1. O perfil de um adorador.
As informações biográficas a respeito
deste profeta são muito escassas. Além de seu próprio texto, temos na profecia
de Jeremias um registro sobre o seu ministério (Jr 26.18,19). Tanto pelo
contexto mais amplo da profecia de Miqueias, como pela sucinta citação de
Jeremias, pode-se inferir que ele tinha como tônica central de seu ministério o
desenvolvimento de uma fé viva, a qual deveria romper com o modelo vigente,
onde sacerdotes e profetas realizavam seus ministérios conforme o pagamento que
recebiam (Mq 3.5,11). A cidade de onde Miqueias é oriundo, Moresete, não possui
sua identificação geográfica clara, mas provavelmente é um povoado da zona
rural próximo a Filistia. Se levarmos em conta esta possibilidade, Miqueias
seria um homem humilde, do contexto campestre, que anunciava a vontade de Deus
na mesma época do palaciano profeta Isaías (Is 6.1).
2. O contexto sócio-religioso da comunidade
de Miqueias.
As palavras do
profeta são contra Jerusalém e Samaria (1.5), apesar do profeta concentrar-se
mais na denúncia da situação espiritual do Reino do Sul (3.1). Mesmo diante do
avivamento experimentado pelo povo de Deus durante o reinado de Ezequias (2Cr
29-31), havia um conjunto de pecados que sistematicamente desenvolviam-se
naquela comunidade: os ricos estavam perversamente explorando os mais pobres
(6.12-15). Os profetas não denunciavam as mazelas sociais, antes, por suborno
que recebiam, anunciavam uma falsa paz (3.5-12). Havia idolatria e práticas
religiosas reprovadas por Deus (5.12-15); o cerimonialismo legalista também era
um desafio a ser superado naquela comunidade (6.6,7). Em meio a todo esse
contexto paradoxal (avivamento X pecaminosidade, justiça divina X injustiça
humana), o Senhor continuava atraindo e pacientemente esperando uma mudança de
comportamento do povo (6.8,9).
3. A profecia de Miqueias.
As palavras de Miqueias são,
literalmente, revelação àquela comunidade. O profeta “tira o véu” que tenta
esconder a condição deplorável que os mais pobres estavam vivendo naquele
contexto (3.1-4). Revela ainda os efeitos imediatos que sobreviriam sobre
àquela sociedade em virtude do conjunto de opressores (3.12), e os efeitos a
longo prazo que repercutirão naquela sociedade, tanto as repreensões (4.10-12)
como as restaurações (5.2-4). O esforço do profeta está em denunciar as
condutas pecaminosas que foram normalizadas entre os filhos de Israel (7.2), e
propor uma mudança radical de comportamento que espelhe a natureza graciosa e
justa do Senhor. Segundo a perspectiva defendida por Miqueias, o verdadeiro avivamento
traz a presença de Jeová para o meio do seu povo, para que este povo possa
revelar ao mundo a presença de Deus por meio de atos de justiça social.
1. A adoração conduz a bondade.
É impossível que aquele que conhece a
Deus permaneça deliberadamente numa vida de maldade, pois o pecado não o domina
mais (Rm 6.14), tendo sido afastado de nós (Sl 103.12). Não fazemos boas obras
para sermos salvos, todavia, uma vez íntimos do Pai, inevitavelmente espelharemos
o seu caráter por meio das boas ações que realizaremos (2Ts 3.13). A crueldade
não pode ser um atributo daqueles que se declaram adoradores do Senhor, João
deixa isso bastante claro em 3 Jo 1.11 (Amado, não sigas o mal, mas o bem. Quem faz o bem é de Deus; mas quem faz o mal não tem visto a Deus.). Se é para a glória de Deus que realizamos
uma determinada ação, esta não pode ter como meio a violência, opressão ou
mentira (Cl 3.9), e seu fim não pode ser a inveja, competição ou vanglória (Fp
2.3). Se de fato adoramos a Deus, a bondade é o fundamento de nossa vida (Cl
3.12; Rm 15.14). Uma vez que a adoração nos aproxima de Deus, ela também nos
afasta do mal e atrai-nos para o bem (Pv 14.22).
2. A justiça como fruto da adoração.
Miqueias chocou-se com a cumplicidade
e com a injustiça que imperavam entre aqueles que se declaravam povo de Deus
(3.9). Contudo, ele, como profeta do Senhor, proclamava em alto e bom som a
justiça (3.8). Aquele que adora a Deus ama a justiça porque o Senhor a ama
também, assim como ao homem justo (Sl 11.7; 33.5; 146.8). A justiça é parte
integrante da natureza de Deus, por isso a sua observância jamais vai
contrariar o coração de Deus; assim sendo, cuidado, não confunda justiça com
legalismo-formalismo. Nosso critério de justiça não é nossa constituição — esta
é a base de mediação de nossas relações civis —, mas sim a Escritura. Enquanto
aqueles que não conhecem a Deus associam o conceito de justiça a leis e
punições, nós devemos defender um tipo de justiça que se alinhe mais com o amor
e a misericórdia.
3. Louvar a Deus torna o nosso coração
humilde.
Sentimentos como
autossuficiência e exaltação tendem a ser próprios daqueles que estão longe do
amor de Deus, e essa era a situação deplorável dos contemporâneos de Miqueias
(2.1; 3.9). Uma vida de adoração torna-nos absolutamente conscientes de nossas
finitudes, diante da grandeza do Deus a quem adoramos somos confrontados com
uma verdade eterna: somos limitados e fracos, Deus é quem nos fortalece (2Co
2.19; Is 40.29,30; Ef 6.10). A soberba da geração de Miqueias expunha o quão
longe do Senhor eles estavam; de nada serviam os sacrifícios e cerimoniais que
faziam (6.6,7). A arrogância deles era um prenúncio de sua queda iminente (Pv
16.18). A verdadeira adoração conduz-nos a mesma postura do publicano da
célebre parábola de Jesus (Lc 18.10-14). Não existe adoração sem
quebrantamento.
1. A Igreja e a justiça social.
A Igreja de Jesus Cristo não deve se
esquecer de que precisa também socorrer aqueles que têm necessidades. Em
momentos, como o que estamos enfrentando, em que a desigualdade social é
manifestada nacionalmente, devemos nos posicionar não apenas falando de Jesus
para a nossa sociedade, mas também estendendo as mãos para que possamos ver
mais justiça social de acordo com o que Deus planejou.
2. Somos cristãos ou consumidores de
religiosidade?
O marketing
religioso é um campo em amplo crescimento no mundo dos negócios. Infelizmente,
para algumas igrejas, desenvolver uma comunidade de adoradores não é mais o
foco; aspira-se um mercado consumidor, por isso há todo um “portfólio” de
opções para atrair novos “clientes”. A Igreja não pode se esquecer de que o
foco é Jesus. Como arautos do Senhor, precisamos pregar a Palavra de Deus com
responsabilidade. Isto implica discipular pessoas, ensiná-las a se relacionarem
com Deus. É preciso mostrar que diferente do que o mundo tenta fazer em alguns
ambientes de adoração que recorrem as regras de mercado para atrair pessoas, a
Igreja não forma consumidores em busca de entretenimento, e sim ovelhas que
obedecem a Deus.
3. O mais importante não é o que temos, mas o
que somos.
Os ricos opressores do
contexto histórico de Miqueias, queriam justificar sua opulência como derivada
da bênção de Deus (3.11). Na verdade eles tinham muito em virtude da opressão e
exploração dos mais frágeis.
Desenvolvamos nossa viva fé como um
instrumento de adoração a Deus que nos torna mais humanos, irmãos uns dos
outros, filhos de Deus. Se o Senhor abençoar-nos com riquezas, o fará por meio
da justiça e da verdade (Sl 112.1-10).
Nossa experiência de fé tem de fato tornado-nos pessoas com valores e princípios diferentes daqueles que estão estampados no mundo, ou tudo o que vivemos é uma adaptação religiosa da lógica perversa e perniciosa do mundo que nos cerca?
Assim como na época
de Miqueias necessitamos urgentemente de um avivamento. Contudo, esse movimento
não pode reduzir-se apenas a um conjunto de práticas religiosas, antes deve
contemplar a totalidade de nossos papéis e relacionamentos. Deste modo, uma
Igreja avivada segundo a vontade de Deus, imprescindivelmente colaborará para
uma sociedade melhor.
SUBSÍDIO
“Miqueias expõe os falsos profetas pelo que realmente são. Afirma que
suas visões serão tiradas. Os que, por dinheiro, deram orientações errôneas às
pessoas serão abandonados em suas próprias ilusões sombrias. Pelo fato de eles
mesmos estarem na noite espiritual, não poderiam fazer predições ou tornar a
vontade de Deus conhecida. Em consequência disso, as trevas espirituais
infestarão toda a nação. Elas caem sobre todo homem, ou grupo de pessoas, que,
por fins ignóbeis e egoístas, fecham os olhos à verdade. Agir
irresponsavelmente com a justiça, faz os homens perderem todo o senso de
princípio; ‘direitos’ e ‘deveres’ tornam-se meras palavras (ver Mt 7.22,23; 1Jo
1.7). É muito ruim estar sob o governo de líderes que não temem a Deus, mas é
pior ser guiado por falsos mestres. Jesus falou sobre eles quando se referiu a
cegos que guiam cegos (Mt 15.14) e mencionou a necessidade de andarmos na luz
para que não sejamos surpreendidos (Jo 12.34-36). Se por um ganho monetário ou
por outro motivo vil, os líderes da igreja torcem o Evangelho, quando as
pessoas lhes pedem conselhos, não têm a resposta do Senhor para dar. E como são
densas essas trevas! (Mt 6.19-23; cf. Is 5.20,21)” (Comentário Bíblico Beacon. Oseias
a Malaquias. Volume 5, 1ª Edição. RJ: CPAD, 2012, p.180).
Fonte:
Revista Lições Bíblicas Jovens 4º Trim/2016 - Em Espírito e em Verdade - A essência da Adoração Cristã - CPAD - Comentarista Thiago Brazil
Comentário BEACON vol.5 - Oséias a Malaquias - CPAD
Bíblia Defesa da Fé
Bíblia de Estudo Pentecostal
Fonte:
Revista Lições Bíblicas Jovens 4º Trim/2016 - Em Espírito e em Verdade - A essência da Adoração Cristã - CPAD - Comentarista Thiago Brazil
Comentário BEACON vol.5 - Oséias a Malaquias - CPAD
Bíblia Defesa da Fé
Bíblia de Estudo Pentecostal
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