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segunda-feira, 12 de março de 2018

Esdras: A História do Retorno dos Judeus à Terra Prometida

"Quando, pois, os edificadores lançaram os alicerces do templo do Senhor, então apresentaram-se os sacerdotes, já vestidos e com trombetas, e os levitas, filhos de Asafe, com címbalos, para louvarem ao Senhor conforme à instituição de Davi, rei de Israel.
E cantavam juntos por grupo, louvando e rendendo graças ao Senhor, dizendo: porque é bom; porque a sua benignidade dura para sempre sobre Israel. E todo o povo jubilou com altas vozes, quando louvaram ao Senhor, pela fundação da casa do Senhor.

Porém muitos dos sacerdotes, e levitas e chefes dos pais, já idosos, que viram a primeira casa, choraram em altas vozes quando à sua vista foram lançados os fundamentos desta casa; mas muitos levantaram as vozes com júbilo e com alegria.

De maneira que não discernia o povo as vozes do júbilo de alegria das vozes do choro do povo; porque o povo jubilava com tão altas vozes, que o som se ouvia de muito longe." Esdras 3:10-13

Esdras começa onde 2 Crônicas parou, com o decreto de Ciro permitindo que os judeus voltassem a Jerusalém. A história relatada neste livro abrange oito décadas, encerrando um pouco mais de 450 anos antes do nascimento de Jesus.

Para entender o livro de Esdras, é preciso um entendimento do contexto histórico.

Os assírios espalharam os hebreus de Israel (o reino do norte) quando destruíram sua capital, Samaria, em 721 a.C. Pouco mais de 100 anos depois, o império da Assíria caiu à Babilônia, e os territórios dominados pelos assírios passaram ao controle dos babilônios. Logo em seguida, a Babilônia começou a atacar Judá (o reino do sul). Levaram judeus de Judá cativos em três etapas:
(1) 605 a.C. – Daniel foi entre os jovens nobres levados à terra dos babilônios;

(2) 597 a.C. – Ezequiel foi levado com este grupo;

(3) 586 a.C. – Neste ano, a cidade de Jerusalém foi destruída junto com o templo dos judeus, muitos dos judeus foram mortos e outros foram levados ao cativeiro na Babilônia. Alguns dos pobres foram deixados na terra, e ao profeta Jeremias foi dado a escolha de ir para a Babilônia ou ficar em Jerusalém. Ele optou por ficar com os pobres em Jerusalém.

A Babilônia, por sua vez, caiu aos medo-persas, conduzidos por Ciro, em 539 a.C. Eles adotaram uma política diferente dos seus antecessores, permitindo que os povos dominados voltassem às suas terras. Especificamente, os judeus receberam autorização e apoio dos medo-persas para voltar para Jerusalém. O livro de Esdras começa com este fato importante.

Este livro pode ser dividido em duas partes principais:

Capítulos 1 a 6 relatam a história da primeira volta a Jerusalém, quando aproximadamente 50.000 pessoas voltaram sob a liderança de Zorobabel. Este retorno aconteceu logo depois de Ciro autorizar a repatriação dos cativos. Os livros de Ageu, Zacarias e Neemias acrescentam informações úteis no estudo deste período. O propósito principal deste primeiro grupo foi a construção do templo. Os planos foram frustrados, porém, e o trabalho demorou muito mais do que esperavam. Esdras trata destas dificuldades da perspectiva política, falando sobre a interferência dos inimigos dos judeus, enquanto Ageu e Zacarias abordam o mesmo problema do lado espiritual, incentivando os próprios judeus a serem mais fieis ao Senhor para completar esta obra. A construção básica do templo foi terminada por volta de 518, uns 20 anos depois da volta de Zorobabel.

Capítulos 7 a 10 falam do trabalho de Esdras, um sacerdote e escriba altamente capacitado para ensinar a Lei de Deus ao povo. Em 458 a.C., Esdras e um grupo de mais de 1.700 pessoas voltaram a Jerusalém. Seus propósitos foram principalmente dois:
(1) Levar materiais preciosos para uso no acabamento do templo, e
(2) Ensinar o povo para que fosse fiel ao Senhor.

Há muitas lições valiosas deste livro, entre elas:

1) Deus é fiel. Ele prometeu consequências graves como guerra e cativeiro se o povo fosse rebelde (Deuteronômio 28:25,32,36,40,49,64-66). Por outro lado, ele prometeu trazer de volta à sua terra o povo arrependido (Deuteronômio 30:1-5). Esdras mostra a fidelidade de Deus em cumprir sua palavra.

2) A obediência, mesmo quando for difícil, é fundamental à comunhão entre o homem e Deus. O ensinamento e a aplicação da Lei na vida dos israelitas foram de suma importância no trabalho de Esdras. A obediência exigia sacrifícios difíceis, até a separação de casamentos condenados por Deus, pois Esdras viu a palavra de Deus como autoridade absoluta na vida do seu povo.

Esdras traz uma mensagem da misericórdia de Deus para com aqueles que voltam para ele!


por Dennis Allan
Aqui eu Aprendi!

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2016

A doutrina produz avivamento

Ouvi, SENHOR, a tua palavra e temi; aviva, ó SENHOR, a tua obra no meio dos anos, no meio dos anos a notifica; na ira lembra-te da misericórdia” 
Hc 3.2

“Aviva, ó Senhor - O profeta sabia que o povo não sobreviveria se o Senhor não intervisse com uma nova manifestação do seu Espírito. Somente assim a vida espiritual dos fiéis seria preservada, por isso o clamor. Tal fato fica ainda mais evidente quando Habacuque diz para que Deus, na ira, em meio à aplicação do seu juízo, não se esqueça da misericórdia. Ele está querendo dizer com isso que só a misericórdia divina poderá preservar o justo em tempos de aflição e angústia. Sem a Sua misericórdia, o povo haveria de perecer.” [1]

O avivamento só é possível através do estudo amoroso, persistente e sistemático da Bíblia Sagrada.

A doutrina bíblica deve ser contemplada pelos fiéis (Sl 119.18); desejada piedosamente (Sl 119.29,174); amada (Sl 119.97); obedecida (Sl 119.34); e não deve ser esquecida no momento da perseguição (Sl 119.61).

O termo hebraico traduzido por “avivar” em Hc 3.2, aparece em diversos textos do Antigo Testamento com o sentido de “viver”, “ter vida”, “ser vivificado”, “restaurar”, “curar”, entre outros importantes sentidos — todos traduzem o verbo hāya, “viver” ou “ter vida”. Portanto, avivamento, no contexto de Habacuque, contempla tanto o sentido imediato de reviver, renovar; quanto o sentido escatológico de pôr em execução o programa salvífico de Deus (Hc 1.5-2; At 2.16-21).

introdução

Certa feita, declarou Charles Finney: “Todos os ministros devem ser ministros de avivamento, e toda pregação deve ser pregação de avivamento”. Um ministro de avivamento é um obreiro comprometido com o ensino sistemático da Bíblia.

I. O QUE É O AVIVAMENTO

O avivamento pode ser definido como o retorno aos princípios que caracterizavam a Igreja Primitiva. É o retorno à Bíblia como a nossa única regra de fé e prática. É a retomada da oração como a mais bela expressão do sacerdócio universal do crente. É o regresso à Grande Comissão, cujo lema continua a ser: Até aos confins da Terra.

II. HABACUQUE E O AVIVAMENTO (Hc 3.2)

O profeta roga ao Senhor que desperte os judeus a reerguerem-se como sua particular herança, a fim de que proclamem o seu conhecimento entre as nações.

III. O AVIVAMENTO E A PALAVRA DE DEUS
O avivamento promovido pelo bom rei Josias teve início com a descoberta do Livro da Lei na Casa do Senhor (2 Rs 22.8).

1. Um avivamento superficial (2 Rs 23.25). 
Infelizmente, não teve esse avivamento resultados permanentes; morrendo o rei, morreu o avivamento (2 Rs 23.31-37). Em menos de vinte anos, voltava Judá aos antigos pecados, forçando o Senhor a entregá-lo nas mãos dos babilônios (2 Rs 24.1-7).

2. Um avivamento mais duradouro. 
Depois de um exílio de setenta anos, voltaram os filhos de Judá à sua herdade (Ed 1.1-11). E sob a liderança de homens como Zorobabel e Neemias, começaram a ser instruídos por Esdras na Lei de Deus. Leia Neemias 8.
Revendo a História Sagrada, constatamos: o avivamento foi mais do que suficiente para conduzir os judeus por todos aqueles anos de silêncio profético até que, no deserto da Judéia, fosse ouvida a voz de João Batista, anunciando a chegada do Reino de Deus com a vinda de Jesus Cristo (Mt 3.1-11).

IV. O ESTUDO DA PALAVRA DE DEUS

Do capítulo oito de Neemias, concluímos: o que se deu em Judá, após o cativeiro e depois de reconstruído o Santo Templo, foi um grande avivamento espiritual. Os judeus foram despertados pelo ensino amoroso e persistente da Palavra de Deus.

1. O anseio do povo pelo ensino da Palavra. 
O povo ansiava por ser instruído na Palavra de Deus (Ne 8.1).

2. O compromisso de Esdras com a Palavra. 
Se por um lado, ansiava a nação pelo ensino da Palavra de Deus; por outro, os seus líderes, tendo à frente Neemias, o governador, e Esdras, um sacerdote e escriba versado na Lei de Deus, achavam-se comprometidos com a Palavra. Observemos o compromisso de Esdras com o ensino das Sagradas Escrituras (Ne 8.2).

3. O ensino persistente da Palavra. 
A carência espiritual do povo era tão flagrante, que a instrução bíblica estendeu-se da alva ao meio dia (Ne 8.3).

4. A explicação da Palavra. 
Embora erudito, Esdras não se estendeu à erudição; através de sua didática magna, tornava o ensino da Palavra de Deus inteligível e claro para toda a nação (Ne 8.8).

5. O avivamento que vem do ensino da Palavra. 
Já devidamente instruído na Palavra de Deus, o povo pôs-se a chorar; a Palavra de Deus era irresistível; o avivamento havia chegado. Entretanto, o que era choro, converteu-se em júbilo (Ne 8.12).

CONCLUSÃO

De acordo com Arthur Wallis, o avivamento é a intervenção divina no curso normal das coisas.
No tempo de Esdras, o avivamento veio através do ensino das Sagradas Escrituras. Portanto, se quisermos igrejas avivadas, comecemos pela Palavra de Deus. Sem ela, não pode haver avivamento.

...mais sobre o HABACUQUE
profeta do Antigo Testamento
Seu nome - em sua tradução significa "abraço"; ou ainda "abraçado por Deus";
Seu Livro - escrito pelo próprio profeta, contém 3 capítulos - Um dos Profetas Menores;
Contemporâneo de Sofonias e Jeremias;
Data - provavelmente, tenha sido escrito durante o intercalo entre a queda de Nínive, em 612 a.C. e a queda de Jerusalém, em 586 a.C..
A declaração Hc 2:4 "...mas o justo pela sua fé viverá." inspiração para o Apostolo Paulo (Rm 1:17); inspiração para Martin Lutero - Reforma Protestante.

Subsídio Teológico
“O significado da fé em Habacuque
Além de estar dizendo claramente que os justos de Judá, apesar do sofrimento pelo qual passarão no ataque caldeu, serão poupados (como aconteceu com Jeremias, Daniel e tanto outros), o Senhor mostra ao profeta que sua compreensão concernente à vida espiritual ainda era superficial. Ainda faltava a Habacuque considerar alguns aspectos essenciais da vida com Deus. Sua Teologia ainda ignorava nuanças vitais, e que agora são sintetizadas para o profeta em uma única frase: ‘O justo viverá pela sua fé’.
O justo não vive pelo que vê, sente, percebe, imagina ou pensa, mas pela fé. ‘Porque andamos por fé e não por vista’ (2 Co 5.7). Não que essas coisas não sirvam, vez por outra, para alimentar a nossa fé, mas não podem ser considerados fundamentos para ela. Nossa fé está fundamentada no próprio Deus, em sua Palavra. O justo está baseado nela” (DANIEL, S. Habacuque: A vitória da fé em meio ao caos. 1 ed. RJ: CPAD, 2005, p.90).

"Porque ainda que a figueira não floresça, nem haja fruto na vide; ainda que decepcione o produto da oliveira, e os campos não produzam mantimento; ainda que as ovelhas da malhada sejam arrebatadas, e nos currais não haja gado; todavia eu me alegrarei no Senhor; exultarei no Deus da minha salvação. O Senhor Deus é a minha força, e fará os meus pés como os das cervas, e me fará andar sobre as minhas alturas. (Para o cantor-mor sobre os meus instrumentos de corda)." Habacuque 3:17-19

Fonte:
Lições Bíblicas - As verdades centrais da Fé cristã - Claudionor Corrêa de Andrade-CPAD_4º_trim_2006
Zuck, R. B. Teologia do Antigo Testamento. CPAD-2009.
Dicionário Wycliffe - CPAD
Bíblia de Estudo Pentecostal
Bíblia de Estudo Plenitude
Bíblia Defesa da Fé

[1]Daniel, S. Habacuque. A vitória da fé em meio ao caos.  RJ:CPAD,2005, pag.143

Aqui eu Aprendi!

sábado, 20 de abril de 2013

Mãos à Obra!




Vamos iniciar este "post" com uma Reflexão:

Durante a defesa da Península de Bataan nas Filipinas  (Segunda Guerra Mundial); um dos comandantes alinhou os seus homens e pediu um voluntário para uma perigosa missão. Ele disse que qualquer soldado que estivesse disposto a servir nesta missão deveria dar dois passos à frente. Olhando para o seu memorando por um momento, em seguida olhou para os soldados e exclamou com espanto: “O quê, não há nenhum voluntário?” O Comandante não encontrou nenhum de seus homens á frente. Rapidamente alguém chamou o Comandante e explicou: “Capitão, o senhor não está entendendo. Todos os homens avançaram dois passos!” 

Pergunto a você:
- em seu Ministério (Igreja) tens dado os passos para o crescimento da obra?
- tens ajudado, seja na mais simples ajuda possível?
- estamos trabalhando ou estamos descansando na Igreja?
você tem dito aquela frase: - não sou obreiro então não preciso fazer!

Disse Jesus:  “Pois também o Filho do homem não veio para ser servido, mas para servir, e para dar a sua vida em resgate de muitos” (Marcos 10.45)
Se há o desejo de crescer no conhecimento e na graça, precisa haver o desejo de servir.

Vamos "viajar" um pouco na maravilhosa missão de Neemias.

Imagine se Neemias, diante daquela missão (restaurar os muros), olha-se para a situação, seu posto (posição social) e não acreditasse no impossível.
Quando estivermos entrando em uma missão precisamos ter Fé, Animo, Motivação, União e Disposição.
Mesmo com uma realidade totalmente contra, a Esperança desse homem não morreu. Ele foi adiante, convocou o povo, mostrou sua coragem.

Neemias já estava com o projeto dado por Deus (2.12), a sua fé pessoal estava cheia. Os recursos para a obra também estavam em suas mãos (2.8), agora era só convocar o povo (este foi o maior desafio), chamar o povo para uma grande cooperação, estarem dispostos a trabalhar na obra (2:18) "Então lhes declarei como a mão do meu Deus me fora favorável, e bem assim as palavras que o rei me tinha dito. Eles disseram: Levantemo-nos, e edifiquemos. E fortaleceram as mãos para a boa obra."

A sua visão da obra de Deus, da missão que Deus colocou em suas mãos tem motivado o povo para a restauração dos muros, para colocarem as mãos na obra?

Faça como fez Neemias, em um dos mais intrigantes momentos dos relatos Bíblicos, onde no capitulo 3 há uma enorme relação de nomes voluntários para o trabalho na obra do Senhor.
São trinta e oito nomes mencionados neste capitulo que fizeram a diferença.

Quero dizer hoje para você que, seu nome, sua posição, está sendo anotado no relatório dos voluntários para a grande Vitória do Senhor.

Precisamos colocar nosso nome na grande lista dos voluntários.
Dê um passo á frente! Mostre-se!

Mas você poderá dizer:
- mas eu não sou pedreiro para mexer na massa e colocar concreto e tijolos! Você diz ainda: - não sei colocar uma pedra nesse muro!

Agora pense comigo:
Você acha mesmo que todos os voluntários que estavam com aquele homem (Neemias), numa missão tão grandiosa, eram todos pedreiros, todos sabiam trabalhar com a massa, colocar pedras, erguer muros?

Respondo para ti: - Não! Ali haviam diversos voluntários do Senhor.

Na reconstrução dos muros trabalhou gente que não era do ramo, que não era pedreiro, por exemplo, Uziel era ourives (o que executa ou vende objetos de ouro e de prata ) e Hananias era perfumista (3.8).

Um ourives precisava ter mãos bem cuidadas, trabalhar com ouro e prata exige sensibilidade. Um perfumista precisava de um olfato preservado, trabalhar com boticários exige percepção.

Mas te digo com isso, eles foram trabalhar na construção.

Ainda podemos falar de Refaías que era filho de um governador ou ele próprio o era (3.9). Não encontramos aqui aquela tão ouvida declaração "meu dom não é este", desculpa que tanto ouvimos nas Igrejas do Senhor Jesus Cristo para se fugir dos compromissos na Casa do Senhor. Eles puseram a mão na massa.

Meu amado irmão, diga hoje mesmo:
- Eu também quero estar nesta lista!

O Senhor continuará levantando a todos quanto quiser para levarem adiante Seus projetos e Ele continuará a usar todos os que forem chamados segundo o Seu propósito. “Portanto, meus amados irmãos, sede firmes, inabaláveis e sempre abundantes na obra do Senhor, sabendo que, no Senhor, o vosso trabalho não é vão.” (I Co 15.58)

Vamos trabalhar com disposição, zelo e coragem. Como resultado, os muros foram restaurados em 52 dias (6.15). O que parecia impossível tornou-se real.

Mas que coisa mais controversa, pois os muros, geralmente, são para separarem pessoas mas, quando o controle está nas mãos de Deus e seus servos obedecem a Sua voz, o resultado é de excelência, é outro, completamente diferente do que se pode explicar. Veja só, temos por exemplo, A Grande Muralha da China que foi construída para impedir a entrada de tribos saqueadoras. Em contraste, o Muro de Berlim na Alemanha mantinha as pessoas presas. No entanto, a reconstrução dos muros de Jerusalém serviu para unir as pessoas.
A construção desse muro também serviu para oferecer proteção, foi uma demonstração de trabalho em equipe. Todos juntos com seus dons e talentos, unidos para realizar muito mais do que poderia ser feito individualmente.

Precisamos ver nas Igrejas pessoas unidas, trabalhando juntas.
Não podemos esquecer que nossos dons e talentos são presentes de Deus e devem ser utilizados para a edificação do Seu reino, de Sua obra.

Um excelente trabalho para vocêparabéns por seu nome estar na lista!


Em uma escala de 1 a 10, que nota você daria para o seu envolvimento na obra de Deus?

Podemos melhorar?

abraço fraterno
Pr.Ismael

Informativo: A Batalha de Bataan foi uma das primeiras e mais duras batalhas acontecidas entre norte-americanos e japoneses durante a II Guerra Mundial, no início da Guerra do Pacífico, durante a invasão das Filipinas pelo Japão em dezembro de 1941, poucos dias após o ataque japonês a Pearl Harbor.

Fonte: 
wikipédia; 
Reconstruindo os muros : Nehemiah; 
Bíblia Defesa da Fé; 
Dicionário Bíblico
Aqui eu Aprendi!
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