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quinta-feira, 27 de novembro de 2014

Islamistas - "A destruição é uma Questão de tempo"

ISRAEL constantemente atacada...

A esquerda é do 25ª aniversário do Hamas com Israel pintado da cor tema do Islã.
A direita a foto do Estado Islâmico que deseja incluir todas as terras islâmicas em seu califado tirano.

Israel vive constantemente em uma bomba relógio, cercado por dezenas de países islâmicos e hostis a essa nação. O problema não é nem de serem islâmicos, mas sim, de serem excessivamente antijudeus... a única e minúscula terra que pertence a Israel (e ainda dividida e aberta para árabes e palestinos) é reivindicada pelo Hamas e apoiada pelas nações islâmicas ao redor.


Devido a unidade doutrinária central da religião islâmica, aliada ao anseio coletivo e propagado para todos os islamitas lutarem pela "causa de Alá" é possível se criar ódio continental e até mundial contra a única democracia do Oriente Médio.

Está claro que o caso da posse da terra é apenas um instrumento de linguagem para agitar e fomentar um novo holocausto igual a do nazismo. Todos os chefes de Estado no mundo islâmico já pronunciaram de uma forma ou de outra a extinção de Israel assim como a morte dos "infiéis".

Os radicais islamitas não estão com pressa de cumprir essas metas. Um ditado árabe diz: "Um homem que ganha a sua vingança depois de 40 anos está agindo com pressa". Ahmed Yousef, assessor político do então primeiro-ministro palestino Ismail Haniyeh, do Hamas, disse que tudo o que está em seu livro - "O Fim do Estado Judeu" - é uma questão de tempo.

Estão se armando, confiando nas desinformações mundiais que oferecem ódio gratuito à Israel, pretendem se armar nuclearmente e adquirir mais apoio bélico e militar de países como Irã e outros árabes. Se considerar o poderio bélico, riquezas petrolífera e comercial é possível chantagear a Europa... se trata de uma guerra assimétrica onde a liberdade, democracia e os diretos humanos estão ameaçadíssimos!

Agora, convido os leitores a acharem algum vídeo de judeus queimando a bandeira da Palestina, do Irã, da Arábia Saudita; ou então Benjamin Netanyahu fazer juras de destruição de algum país islâmico. É cobrado polidez e bons modos dos civilizados, enquanto os bárbaros tem todas as benesses das Ongs dos chamados "direitos humanos".


Entenda o conflito entre Israel e Palestina neste curto vídeo bem detalhado nas questões históricas:
(para ouvir o vídeo vá até o topo da pagina e pause o som da rádio Gospel)


Fonte: GI  
Blog do Ezequiel - http://ezequiel-domingues.blogspot.com.br/ 

quarta-feira, 26 de novembro de 2014

FATAH - Movimento de Libertação Nacional da Palestina


FATAH é o nome de uma organização política e militar de defesa dos interesses e da autonomia Palestina.

Movimento de Libertação Nacional da Palestina é o nome completo do movimento que foi criado em 1959 para defender os palestinos. Embora esse seja o nome oficial, o mesmo ficou mundialmente conhecido pela sigla Fatah.

O nome desse grupo político e militar guarda curiosidades. O acrônimo do movimento na ordem não reversa resulta em Hataf, que significa morte em árabe. Os integrantes preferem não utilizar esse nome e utilizam o acrônimo reverso, Fatah, com significado mais ameno, como começo ou vitória. Além disso, Fatah é uma palavra religiosa que está ligada à expansão islâmica dos primeiros séculos de sua história. Logo, possui grande relevância para a comunidade islâmica da região em que atua.

O Fatah surgiu na década de 1950 não por acaso. Em função do holocausto judeu promovido por Adolf Hitler (seis milhões de judeus mortos) durante a Segunda Guerra Mundial. 
A ONU na tentativa de "indenizar" os judeus, aquele povo recebeu como "indenização" da ONU pelo sofrimento vivido uma porção de terra no Oriente para abriga-los. O mundo estava comovido com as atrocidades por eles vividas, fundando-se o Estado de Israel. No entanto, o território destinado aos judeus para construírem um país a seu modo e superar as perdas e o sofrimento do conflito internacional já era ocupado por outro grupo étnico e religioso. Porém a solução dada para o holocausto foi colocar os judeus em um território islâmico. Não demorou muito, naturalmente, para que os conflitos começassem.
Os judeus receberam ajuda internacional para se fixarem no novo território e, aos poucos, os conflitos foram expulsando muçulmanos da região. Esse deslocamento forçado dos islâmicos é chamado de diáspora palestina. Foi nesse contexto que Yasser Arafat, Khalil al-Wazir e outros líderes palestinos fundaram o Fatah, um partido de centro-esquerda na política palestina.

Alguns anos depois da fundação do Fatah, em 1964, foi fundada a Organização pela Libertação da Palestina (OLP), que é reconhecida como única representante legítima do povo palestino e reúne os movimentos e partidos que passaram a trabalhar pela causa daquele povo. Dentro dessa organização, o Fatah é a maior facção existente, pregando um Estado nacionalista e laico. Durante muito tempo, Yasser Arafat foi o líder do Fatah e presidente da OLP. Ele trabalhou intensamente para negociar a paz na região, ao mesmo tempo em que defendia a autonomia do Estado palestino em um território ocupado pelos judeus. Arafat ganhou, inclusive, um Prêmio Nobel da Paz. No entanto, Yasser Arafat nasceu em 24 de agosto de 1929 e faleceu no dia 11 de novembro de 2004 após passar alguns dias internado. Alguns suspeitaram e ainda suspeitam de sua morte, acreditando na hipótese de envenenamento pelo serviço secreto israelita. Sem ter preparado um sucessor, o posto de principal liderança palestina ficou vago e abriu espaço para novos confrontos na região, ignorando tratados de paz anteriores.

Um dos principais adversários do Fatah é o Hamas, que também é um movimento político palestino. Todavia, este segue a linha fundamentalista islâmica e possui, inclusive, um braço armado. As duas organizações estão em constante confronto e, recentemente, o Hamas conquistou a maioria das cadeiras no parlamento palestino.

Fatah e Hamas disputam também a autoridade na Faixa de Gaza, gerando vários conflitos armados entre eles.


CURIOSIDADES

FATAH - É a maior facção da Organização para a Libertação da Palestina (OLP), uma confederação multipartidária. Pode ser definido como um partido de centro-esquerda no contexto da política palestina. É essencialmente nacionalista e Laico. O partido é menos radical que o Hamas e atualmente prega a reconciliação entre palestinos e israelenses. Esta é uma das principais razões de sua aceitação internacional.


Fatah ou Al-Fatah - Movimento pela Libertação da Palestina. Sob a liderança de Yasser Arafat, o Al-Fatah se tornou a mais forte e mais organizada facção palestina. As autoridades israelenses têm acusado o movimento de ataques terroristas contra Israel desde o início da nova Intifada. As Brigadas dos Mártires de Al-Aqsa, responsáveis por vários atentados em Israel, são os mais radicais membros da organização.


IMAGEM
Yasser Arafat (à esquerda)
Principal Fundador
Entre os fundadores da Al-Fatah estava Yasser Arafat, um jovem engenheiro palestino admirador da política nacionalista de Nasser. Mais tarde ele viria a se tornar o principal líder dos palestinos, à frente da Organização para a Libertação da Palestina, a OLP. Logo que surgiu, a Al-Fatah passou a praticar uma série de ações guerrilheiras contra alvos militares israelenses e de atentados terroristas contra alvos civis.


Fatah Al Islam - é um grupo Islâmico sunita com militantes de origem libanesa, síria e palestina. Baseada no Líbano, o grupo ganhou notoriedade em 2007 depois que seus militantes entraram em confronto com forças de segurança libanesas, resultando em dezenas de mortos.

Surgiu no ano de 2006 ao se separar do Fatah Al Infinfada, um grupo palestino apoiado pela Síria no Líbano.
O grupo se opõe à existência de Israel e quer que a comunidade de refugiados palestinos no Líbano adote a Sharia (Lei Islâmica).


Intifada - Nome do levante nos territórios palestinos contra a política e ocupação israelense, caracterizado por protestos, tumultos, greves e violência, tanto na Faixa de Gaza quanto na Cisjordânia. A primeira intifada estendeu-se de 1987 a 1993, estimulada principalmente por três grupos: Hamas, OLP e Jihad. Ficou marcada pelo apedrejamento de soldados israelenses por jovens palestinos desarmados. Em setembro de 2000, quando recomeçou a violência entre palestinos e israelenses, depois de uma visita de Ariel Sharon a um local santo para os muçulmanos, o conflito violento recomeçou, sendo chamado de segunda intifada. O estopim foi uma provocação deliberada do então candidato a primeiro-ministro Ariel Sharon, líder da oposição ao governo de Ehud Barak e porta-voz da linha dura israelense. Cercado de guarda-costas, ele visitou a Esplanada das Mesquitas, na parte murada de Jerusalém, onde ficam as mesquitas de Al-Aqsa e de Omar, um conjunto que é o terceiro entre os lugares santos do Islã.




Veja também:
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segunda-feira, 4 de agosto de 2014

Grupos Terroristas do mundo

Ataque terrorista de 11 de setembro
Ataque terrorista de
11 de setembro de 2001
O terrorismo tornou-se um tema bastante evidente em todos os meios de comunicação, principalmente após os ataques de 11 de setembro aos Estados Unidos. O mundo tem observado o terrorismo como uma ameaça constante, o caso citado não foi o único, existem vários grupos espalhados por todos os continentes e que reivindicam diferentes interesses.

A seguir os principais grupos terroristas e onde estão localizados no espaço geográfico mundial.

Al Qaeda: grupo fundamentalista islâmico que possui financiadores para o desenvolvimento de ataques em diferentes pontos do planeta, além disso, detém ramificações da organização, configurando assim como uma atitude globalizada. Esse grupo surgiu no Oriente Médio, porém os ataques ocorrem nessa região e em outros pontos do planeta. 
Seu fundador, líder e principal colaborador seria Osama bin Laden

Hamas (Movimento de Resistência Islâmica): grupo que atua em locais próximos à fronteira entre a Palestina e Israel, que busca a formação do Estado Palestino através de atentados com homens bomba e outras modalidades.


Al Fatah (Movimento de Libertação Nacional da Palestina):  Movimento pela Libertação da Palestina. Esteve sob a liderança de Yasser Arafat até 2004, quando faleceu. O Al-Fatah se tornou a mais forte e mais organizada facção palestina. Acusada de fortes ataques terroristas contra Israel desde o início da nova Intifada. 

Jihad Islâmico da Palestina: desenvolve suas práticas em Israel, em áreas ocupadas pela Jordânia e Líbano.

Hezbollah (Partido de Deus): desenvolve-se no Líbano, com participantes nos Estados Unidos, Europa, Ásia, África e América do Sul.

Al Jihad: age no Egito, busca implantar um Estado Islâmico, possui ligação no Afeganistão, Paquistão, Iêmen, Sudão, Líbano e Reino Unido.

Organização Abu Nidal: age principalmente no Iraque, Líbano, Líbia e Egito.

Frente Popular para a Libertação da Palestina: atua na Síria, Líbano, Israel e na Palestina.

Frente popular de Libertação da Palestina - Comando Geral: representa um grupo terrorista que surgiu na Palestina, atua na faixa de Gaza, Síria e Líbano.

Brigada dos Mártires do Al-Aqsa: grupo palestino terrorista que atua com ataques, atentados, rebeliões contra Israel.

Grupo Abu Sayyaf: age especialmente no sul das Filipinas e Malásia.

Grupo Islâmico Armado (GIA): age na Argélia, esse grupo terrorista se formou em 1992.

Kach e Kahane Chai: grupo terrorista israelense que busca a implantação do território conforme está expresso na Bíblia, dessa forma seu maior inimigo é a Palestina.

Grupo Islâmico (GI): grupo terrorista que atua no Egito, além do Afeganistão, Sudão, Reino Unido, Iêmen e Áustria.

HUM (Harakat ul-Mujahidin): grupo extremista que age em função do islamismo em países como o Paquistão e Índia, na região da Cachemira.

Movimento Islâmico do Usbequistão: tem suas atuações, sobretudo, no Usbequistão, além do Afeganistão, Tajiquistão e Quirguízia.

Partido dos Trabalhadores do Curdistão: corresponde a um grupo que aspira por território e independência, representa o povo curdo, age na Turquia, Iraque, Síria e Europa Ocidental.

Exército de Libertação Nacional do Irã: grupo que busca a expansão do islamismo.

Tigres Tâmeis: grupo separatista que busca a independência entre o norte e o sul do Sri Lanka.

ETA (Pátria Basca e Liberdade): busca a independência territorial da França e Espanha.

Ira (Exército Republicano Irlandês): luta pela saída das forças britânicas do território da Irlanda, atua em partes da Europa, especialmente na Irlanda do Norte. Esse é um grupo católico.

Ensinamentos da Verdade Suprema: grupo com base religiosa que acredita que o fim do mundo está próximo e esse será decorrente da Terceira Guerra Mundial entre Estados Unidos e Japão.

Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia): corresponde a um grupo guerrilheiro que desenvolve um estado paralelo na Colômbia, sua atuação é mais evidenciada na Venezuela, Panamá e Equador, além dos ataques, atentados e sequestros ocorridos internamente.


Exército de Libertação Nacional – Colômbia: esse grupo tem sua atuação na Colômbia e têm ideais semelhantes aos praticados em Cuba, promove uma grande quantidade de sequestros no país, principalmente de estrangeiros.

Auto defesas Unidas da Colômbia: grupo vinculado ao narcotráfico que visa proteger seus negócios contra as ações da Farc, além de garantir o plantio da coca e o mercado de cocaína.

Sendero Luminoso: grupo guerrilheiro que age no Peru em busca da implantação de um estado comunista.

Movimento Revolucionário Tupac Amaru: grupo que atua no Peru e visa à instauração do regime socialista no país.

Frente Revolucionária de Libertação Popular: grupo com ideais marxistas que age na Turquia e contra os Estados Unidos.

Organização Revolucionária 17 de Novembro: atuou na Grécia contra Estados Unidos, OTAN e União Europeia.

Luta Revolucionária do Povo: grupo que foi criado para confrontar o governo militar e a ditadura que vigorou na Grécia, na década de 70.

Grupos separatistas chechenos: grupos terroristas que buscam a independência da Chechênia em relação à Rússia, esses cometem uma série de atentados.


Fonte: BrasilEscola - texto de Eduardo de Freitas - http://www.brasilescola.com/
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domingo, 3 de agosto de 2014

HAMAS - Movimento de Resistência Islâmica

Hamas é a sigla de arakat al-Muqāwamat al-Islāmiyyah (em português, Movimento de Resistência Islâmica). 

hamasO grupo tem origem palestina e baseia-se na ideologia sunita. 

A organização divide-se entre as brigadas Izz ad-Din al-Qassam (braço armado), um partido político e uma estrutura de cunho filantrópico. 

Com essa formação, o Hamas é considerado um dos movimentos islâmicos e fundamentalistas mais importantes da Palestina. No idioma árabe, o vocábulo Hamāstem tem o significado de “cordialidade, calor, ardor e entusiasmo”.

A origem do Hamas remete ao ano de 1987, quando o grupo foi instituído a partir da Primeira Intifada, manifestação da população da Palestina contra a ocupação de Israel. Seus criadores foram Mohammad Taha, Abdel Aziz al-Rantissi e Ahmed Yassin.

O Hamas chegou ao poder na Palestina no início de 2006, quando foi o grupo vencedor das eleições do Parlamento, totalizando 76 de um total de 132 assentos no governo palestino, vencendo o grupo Fatah, que ficou com apenas 43 cadeiras. Após a consolidação do Hamas no poder, a organização entrou em diversos conflitos com o Fatah. Entre esses confrontos, mais de cem cidadãos palestinos ficaram feridos e 12 morreram. Após a realização da Batalha de Gaza, ocorrida em 2007, aconteceu uma das primeiras baixas do Hamas. O grupo foi enfraquecido na Autoridade Palestina na Cisjordânia, área em que foi suprido pelo Fatah. Porém, após novos embates, o Hamas conseguiu expulsar o Fatah, controlando totalmente a região de Gaza.

Diversos países como Reino Unido, Austrália, Estados Unidos, Japão, Israel e Canadá, afora outras nações que compõe a União Europeia (UE), consideram o Hamas como um grupo de caráter terrorista, notavelmente por possuírem as Brigadas Izz ad-Din al-Qassam que, como já foi citado, são seu braço militar. Em outras regiões, que incluem Brasil, Noruega, Rússia e África do Sul, o Hamas não é visto como uma frente terrorista. No caso da Jordânia, onde o Hamas manteve bases até o final dos anos 1990, o rei Abdullah acabou por destituir a sede do grupo e banir seus líderes, pois a presença da organização em seu território causava desentendimentos entre o governo de Israel e o da Jordânia.

Em 2011, Ismail Haniya, líder do Hamas, reprovou a força-tarefa norte-americana que acabou por matar Osama bin Laden, considerado o responsável pelos atos terroristas de 11 de setembro de 2001. Além disso, Haniya categorizou bin-Laden como um "Guerreiro Sagrado", conferindo às ações do exército dos EUA o status de assassinato.

Curiosidades
Hamas e Israel
O Hamas na sua origem pregava uma convivência pacífica entre muçulmanos, judeus e cristãos sob a égide do islã. Atualmente Hamas preconiza a luta armada contra Israel e seus civis, por todos os meios, visando à formação de um estado independente palestiniano "... desde o Rio Jordão até o mar". Sua carta de princípios, redigida em 1988, preconiza o estabelecimento de um estado muçulmano na Palestina histórica - incluindo portanto Israel, a Cisjordânia e a Faixa de Gaza.
Em sua carta fundamental, em seus escritos e muitas de suas declarações públicas, o Hamas usa um discurso de ódio contra Israel.

Como o Hamas assumiu o controle da Faixa de Gaza?
A Faixa de Gaza foi tomada por Israel na Guerra dos Seis Dias, em 1967, e entregue aos palestinos em 2005 - embora boa parte das fronteiras e territórios aéreos e marítimos ainda sejam controlados pelos israelenses. Em 2007, o grupo Hamas - considerado terrorista por Israel - venceu as eleições parlamentares palestinas, fato não reconhecido pelo opositor Fatah. O racha na administração fez com que o Hamas controlasse a Faixa de Gaza e o Fatah ficasse a cargo da Cisjordânia. Desde então, Israel e o Hamas não dialogam.


quinta-feira, 24 de julho de 2014

Conflito entre Palestinos e Israelenses - "DEUS altera trajetória de foguetes!"

Terrorista palestino do Hamas lamenta insucesso dos ataques a Israel: “Deus altera a trajetória dos foguetes em pleno ar”Terrorista palestino do Hamas lamenta insucesso dos ataques a Israel: “Deus altera a trajetória dos foguetes em pleno ar”

O atual conflito entre palestinos integrantes do Hamas e o exército israelense tem atraído as atenções da mídia por conta do grande número de civis mortos e também pelos sucessivos fracassos na tentativa de negociação de paz entre as partes.
A faixa de Gaza, território onde milhões de palestinos vivem cercados por um muro erguido por Israel, abriga extremistas do Hamas que pregam a destruição do povo judeu, e recusam qualquer proposta de cessar fogo.
Entendendo o Conflito: O atual conflito entre Israel e os palestinos tem sido noticiado diariamente pela imprensa mundial. Contudo, invariavelmente o foco é no número de mortos e na extensão dos ataques. A grande maioria não avalia o conflito de uma maneira mais ampla, considerando que ele tem um longo histórico.
A justificativa da nova onda de ataques é o incidente que resultou na morte de 3 seminaristas judeus na Cisjordânia, ocupada dia 12 de junho. Os corpos dos três jovens foram encontrados em 30 de junho, com marcas de tiros. O governo israelense responsabilizou o Hamas, grupo islâmico que controla a Faixa de Gaza.
No dia 1º de julho, um adolescente palestino foi sequestrado e morto em Jerusalém Oriental. Ele foi queimado vivo por três extremistas judeus que estão presos e responderão pelo crime que chamam de “vingança” pela morte dos 3 jovens judeus.
A partir de então, Israel levou um grande contingente militar para a região de Hebron. Dezenas de membros do Hamas foram detidos. Isso gerou uma onda de revolta e protestos em Gaza. Como retaliação, foguetes foram disparados da Faixa de Gaza contra Israel. Desde 8 de julho, se iniciou um intenso bombardeio de foguetes contra o sul de Israel por parte de ativistas palestinos. Com a resposta do governo israelense, na operação chamada “cerca de proteção”, iniciou-se o combate mais sangrento na região dos últimos anos.

“O Deus deles altera a trajetória de nossos foguetes em pleno ar”
Guerra em Israel provoca debate de judeus e cristãos sobre intervenção Divina
Circula nas redes sociais uma imagem do jornal Jewish Telegraph com uma entrevista surpreendente. A manchete diz “O Deus deles altera a trajetória de nossos foguetes em pleno ar”.

“O Deus deles altera a trajetória de nossos foguetes em pleno ar”, lamenta terrorista

Entre as centenas de compartilhamentos, muitos comentários mostram que existe ceticismo, afirmando que se trata de uma montagem e que o jornal sequer existe.
O Gospel Prime investigou e apresenta a tradução dessa matéria do jornal Jewish Telegraph, que embora de pequena circulação, existe sim. Trata-se de um periódico judeu produzido no Reino Unido. Alguns sites americanos e israelenses reproduziram a matéria, o que deu uma dimensão maior ao caso. A frase destacada na manchete teria vindo de um terrorista, mas ele não é identificado.
Veja abaixo a primeira parte da matéria.
“O Deus deles altera a trajetória de nossos foguetes em pleno ar”.
Por Barbara Ordman (nascida em Manchester, mas que vive em Ma’ale Adumim, na Cisjordânia)
Em outubro de 1956, o primeiro-ministro David Ben Gurion foi entrevistado pela rede CBS. Ele declarou: “Em Israel, para ser realista, você precisa acreditar em milagres.” Mas o Talmud Yerushalmi diz que, de modo algum devemos depender de milagres. Ensina ainda que não devemos fugir de nossas responsabilidades e apenas esperar por intervenção milagrosa do Sobrenatural.
Um dos terroristas de Gaza foi questionado por que não conseguiam usar seus foguetes de forma mais eficaz. “Nós apontamos para os alvos, mas o Deus deles altera a trajetória de nossos foguetes em pleno ar”
Amém! E quando o nosso Deus não está ocupado fazendo isso, nos deu o poder de criarmos alta tecnologia, para que nossa avançada tecnologicamente criasse o sistema de defesa Domo de Ferro, que ajuda a proteger nosso povo e nossas cidades.”
A jornalista que escreveu o artigo passa a narrar como ela escapou de um ataque de foguetes vindos de Gaza num abrigo construído no subsolo da casa onde ela mora com a família.
Chama a atenção o fato de o site das forças armadas de Israel trazer a afirmação que os ataques por terra do Hamas estão sendo impedidos através de uma “sucessão de milagres” e que “graças aos céus” um grande atentado terrorista perto do Kibbutz Sufa não pode acontecer por causa da “graça dos céus”.
Em diversos sites evangélicos de língua inglesa está sendo divulgado um vídeo do pastor Larry Randolph, com uma profecia trazida por ele dia 13 de março, meses antes do início do conflito. O pastor conta que estava orando por Israel quando viu uma nuvem de poeira sobre a nação tomar a forma de um guerreiro que ele entendeu ser o rei Davi. E uma voz vinda dos céus dizia que estava pronta para lutar e a segurança de Israel não seria comprometida.

  • Domo de Ferro ( Sistema antimísseis Israelense )
  • Os grupos terroristas como Hamas e Hezbolah (que controlam o território palestino) tem poder de fogo maior que muitos países.
  • Hezbollah - Externamente ele é visto como um grupo terrorista, principalmente nos EUA, em Israel, no Canadá, nos Países Baixos e no Reino Unido. Enquanto isso, no mundo árabe e muçulmano, é respeitado como uma força de defesa contra a inferência exterior. Pode-se afirmar que sua meta principal é construir um Estado Islâmico Libanês, além de extinguir Israel.
No Livro de Daniel (Dn 10 13-21) podemos encontrar o guerreiro Protetor de Israel - o Arcanjo Miguel. 
Oremos por Israel! pois são povo escolhido, tronco forte e nós os ramos enxertados para Sua glória e louvor. Que o Todo Poderoso Deus seja Exaltado e Adorado! Ele é Deus tremendo!

Fontes: 
http://noticias.gospelmais.com.br/terrorista-lamenta-deus-israel-altera-trajetoria-foguetes-69688.html 
http://noticias.gospelprime.com.br/deus-trajetoria-foguetes-israel-hamas/ 
http://noticias.gospelprime.com.br/entenda-ataques-israel-hamas/ 
Aqui Eu Aprendi!

sábado, 19 de julho de 2014

Conflito em Gaza - Entenda a guerra entre Israel e os palestinos

Conheça um pouco melhor os complexos aspectos relacionados com essa briga interminável

Um assunto que volta e meia ocupa as manchetes de jornais do mundo inteiro há décadas é a questão sobre o conflito entre israelenses e palestinos na Faixa de Gaza. Mas você sabe por que é que esses povos brigam tanto e há tanto tempo?

A história sobre o embate é bastante complexa, e o enfoque muda drasticamente dependendo de quem está contando sua versão dos fatos. Ambos os envolvidos — muçulmanos de origem árabe que ocupam a Faixa de Gaza e os judeus israelenses — têm razões de sobra para justificar suas atitudes, assim como a hostilidade que sentem um pelo outro, como você verá na síntese a seguir. Assim, confira uma breve explicação que ajudará você a entender melhor a atual guerra que está acontecendo na Palestina:

Criação do Estado Judeu

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Antes de tudo, é importante ressaltar que a Palestina já era habitada por judeus — remanescentes de incontáveis invasões históricas — há milênios, e nos últimos séculos havia sido ocupada por uma maioria árabe. Além disso, apesar de árabes e israelenses terem a mesma origem étnica, para que o contexto fique mais claro, devemos lembrar que os judeus sofreram diversas perseguições e não possuíam um estado próprio.

Assim, no final do século 19, um grupo de judeus de origem europeia — os sionistas — empenhado em criar uma pátria judia, após considerar regiões nas Américas e na África, decidiu colonizar a Palestina. No início, a imigração não causou maiores problemas com os povos que viviam ali. Contudo, com o passar do tempo, a chegada de imigrantes na região foi se intensificando, com muitos desses sionistas expressando seus desejos de “tomar” o território.

Tensões
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Naturalmente, essa situação foi criando tensões com os palestinos que ocupavam a região, e foi apenas uma questão de tempo até que os conflitos começassem. Para piorar, Adolf Hitler surgiu no meio dessa história — e o Holocausto — e isso, combinado aos esforços dos sionistas em evitar que os judeus refugiados fossem enviados a países ocidentais, só aumentou o fluxo de judeus para a Palestina. E a tensão foi aumentando progressivamente.

Em vista da escalada da violência na região, em 1947 a ONU resolveu interferir e, em 1948, o Estado de Israel foi criado. Assim, sob considerável pressão dos sionistas, a organização recomendou que 55% da Palestina — que então era controlada pelos britânicos — fosse cedida aos judeus, embora esse grupo representasse apenas 30% da população total e possuísse menos de 7% do território. E, então... guerra.

Guerra civil
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Evidentemente, os palestinos não ficaram muito satisfeitos com as recomendações da ONU, e logo uma série de atentados, represálias e contrarrepresálias começou a deixar um rastro de violência e morte sem que ninguém tivesse controle sobre a situação. Foi então que vários regimentos do Exército de Liberação Árabe resolveram interferir, e praticamente todas as batalhas ocorreram em solo destinado aos palestinos.

Contudo, os árabes perderam a guerra e, ao final do conflito, Israel havia conquistado 78% da Palestina, com 750 mil palestinos se tornando refugiados. Além disso, 500 cidades e vilarejos foram destruídos e um novo mapa da região foi criado, no qual cada rio, localidade e morro foi rebatizado com um nome hebreu, apagando qualquer vestígio da cultura palestina.

A tormentosa Faixa de Gaza
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O conflito na Faixa de Gaza existe desde o final da década de 60, quando Israel venceu a Guerra dos Seis Dias. O enfrentamento teve origem quando as forças israelenses lançaram um ataque surpresa contra uma coalisão árabe formada por Egito, Jordânia, Síria e Iraque. Nessa ocasião, Israel conquistou os restantes 22% do território palestino que restavam, ou seja, a Península do Sinai, Cisjordânia, Altos de Golan, o leste de Jerusalém e a Faixa de Gaza.

No entanto, de acordo com as leis internacionais, é inadmissível que um território seja “adquirido” por meio de guerras. Portanto, para os palestinos, essas áreas não deveriam pertencer a Israel, e por isso eles seguem ali defendendo seu espaço. Durante a Guerra dos Seis Dias, partes do Egito e da Síria também foram ocupadas, sendo que os territórios egípcios foram “devolvidos” desde então, e os que pertenciam aos sírios continuam sob ocupação israelense.

Democracia Liberal
Os sionistas formam um pequeno grupo extremista e fundamentalista que acredita que os fatos presentes no Velho Testamento são absolutamente inquestionáveis e servem de prova que Israel e os territórios ocupados pertencem por direito aos judeus. Portanto, a única solução seria que os palestinos negassem todas as suas reivindicações de propriedade de uma vez por todas.

Israel, entretanto, é uma democracia liberal que durante muitos anos foi regida por governos de coalisão e, evidentemente, essas visões tão radicais sempre tenderam a refletir a opinião de uma pequena minoria. O problema é que nos últimos anos esses grupos ultrarreligiosos foram ganhando cada vez mais influência, e atualmente controlam as questões relacionadas com a política externa de Israel.

Batalha contínua
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Segundo o acordo de Oslo — firmado em 1993 —, esses territórios ocupados deveriam ter sido evacuados e reconhecidos como palestinos. Mas a demora no cumprimento das ordens gerou uma onda de ataques terroristas em Israel e o assassinato de Yitzhak Rabin, primeiro ministro israelense que arquitetou o acordo.

Com isso, a tensão voltou a se aumentar e no ano 2000, Ariel Sharon, o então ministro de defesa israelense, resolveu fazer uma visita ao bairro muçulmano de Jerusalém, criando um sentimento de revolta no mundo árabe, e a “Intifada” teve início. Nos anos subsequentes, Sharon trabalhou ativamente para conseguir uma trégua, mas em 2006, após sofrer um aneurisma e entrar em coma, as negociações de paz foram fortemente afetadas.

Existem dois motivos primários no centro dessa briga toda: a população que ocupava a palestina era composta por 96% de muçulmanos e cristãos que hoje são proibidos de regressar aos seus lares, e os que vivem dentro do Estado judeu sofrem com a discriminação sistemática. Além disso, a ocupação israelense e o controle na Faixa de Gaza são extremamente opressivos, e os palestinos que vivem ali têm bem pouco direito sobre suas próprias vidas.

Além disso, as forças de Israel controlam as fronteiras palestinas — incluindo as internas — e muitas vezes a distribuição de alimentos e medicamentos é bloqueada, assim como energia elétrica, água, moeda e meios de comunicação, piorando a crise humanitária que aflige a região.

Conflito Atual
Se você tem acompanhado as últimas notícias sobre as batalhas entre palestinos e israelenses, deve ter ouvido bastante sobre o “Hamas”. Esse grupo consiste em uma organização política islâmica fundada em 1987 que, desde que foi eleito democraticamente em 2007, governa a Faixa de Gaza. Seus militantes são acusados de investir contra Israel através de ataques terroristas e bombardeios com o objetivo de reinstaurar o Estado Palestino.

Além disso, o Hamas também é acusado de ser um grupo terrorista que não reconhece a existência do Estado de Israel, que vem fortalecendo seu arsenal e usa endereços residenciais para esconder suas armas e militantes. A batalha que estamos testemunhando agora teve início depois de Israel responsabilizar categoricamente o Hamas pelo sequestro e assassinato de três jovens israelenses em junho, resultando no envio de tropas a Gaza e na prisão de centenas de ativistas do Hamas.

Após a acusação, um rapaz palestino também foi sequestrado e queimado vivo em Jerusalém. Seis suspeitos judeus foram presos em Israel, e três confessaram o crime. O Hamas, no entanto, não assumiu nem negou sua participação nas mortes dos garotos israelenses. Contudo, o grupo respondeu à prisão dos militantes e à morte do jovem palestino com o lançamento de foguetes, atraindo ataques aéreos de Israel como represália.


E agora?

Um problema com a Faixa de Gaza é que esse território conta com uma superfície de 360 quilômetros quadrados e uma população de aproximadamente 1,5 milhão de habitantes. Isso significa que se trata de uma área densamente povoada — mais de 4 mil hab./km2. Então, imagine o estrago quando uma bomba cai por lá. Portanto, qualquer ofensiva aérea em Gaza inevitavelmente vai resultar na morte de civis. Porém, a questão é ainda mais grave.

Apesar de o Hamas estar respondendo aos ataques israelenses, Israel conta com uma infraestrutura defensiva extremamente moderna e muito superior à palestina, capaz de evitar que os foguetes do Hamas atinjam seus alvos. Assim, em nove dias de combates, o número de mortos é estimado em 230 na Faixa de Gaza — além de mais de 1,6 mil feridos —, enquanto apenas uma vítima fatal foi registrada no lado israelense.

Toda essa questão relacionada com as mortes dos adolescentes, na verdade, parece estar servindo como justificativa tanto para Israel como para o Hamas. Os israelenses, por um lado, poderiam aproveitar a situação para finalmente dominar o que resta do território palestino e torná-lo parte de Israel. Já o Hamas, por outro lado, se perder a Faixa de Gaza para os israelenses, perde seu poder e se torna uma organização política irrelevante na região.

Cessar-fogo?
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Parece que autoridades israelenses e palestinas haviam fechado um acordo proposto pelo Egito de cessar-fogo que deveria ter início amanhã pela manhã. Apesar disso, tudo indica que o compromisso não será respeitado, pois existem notícias de que o primeiro ministro israelense, Benjamin Netanyahu, teria ordenado a invasão da Faixa de Gaza de por terra.

Assim, uma coisa é certa: infelizmente os conflitos estão bem longe de terminar, e quem mais sofre com isso é a população civil. Quem sabe o que falta neste conflito sejam líderes em ambos os lados que entendam que a violência apenas serve para perpetuar e motivar ainda mais violência. Existem grupos tanto em Israel como na Faixa de Gaza que trabalham juntos para encontrar uma saída para a crise, e esse talvez esse seja um bom ponto de partida.


Fonte: MegaCurioso - por Maria Luciana Rincon - matéria de 17 Julho 2014
Fonte: Mensagem Edificante para Alma - Josiel Dias 
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