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sábado, 7 de abril de 2018

Ética Cristã e Ideologia de Gênero

“E criou Deus o homem à sua imagem; à imagem de Deus o criou; macho e fêmea os criou” Gn 1.27

Ética cristã e Ideologia de Gênero

O que é?

Em primeiro lugar, a ideia de “gênero” como construção histórica e social, segundo a consultora cultural, Marguerite A. Peeters, remonta uma fabricação intelectual, sem fundamento na realidade. O gênero proposto pelos ideólogos não é uma realidade identificável. É uma abstração da realidade, mera teoria sem lastro no dia a dia da vida. Aqui está o perigo, na verdade a sordidez de um plano “diabólico”: Forçar a “crença” numa teoria social a fim de usar, principalmente, crianças e adolescentes como cobaias humanas é de uma perversidade sem limites.

Um falso fundamento

O jornal Gazeta do Povo, do Estado do Paraná, publicou um estudo (o mais importante sobre o tema) — Ideologia de Gênero: estudo do American College of Pediatricians — em que a teoria de que o gênero é uma construção social não tem base científca e que a sua aplicação na educação de crianças e de adolescentes traz danos muitas vezes irreversíveis à saúde. Ter esta consciência é importantíssimo para os que se sentem atacados por essa teoria social. Assim, a ideologia de gênero não tem base científica e, por isso, como afirmamos, este é um de muitos aspectos que confirmam sua distorção da realidade.

A trincheira da ideologia de gênero

Como toda teoria que visa alterar o comportamento social, a trincheira da ideologia de gênero é a educação de crianças e de adolescentes. Na escola é que os pais se depararão com a agressividade dessa teoria. Trata-se, sim, de uma guerra cultural e ideológica. Querem tomar a mente das crianças e dos adolescentes a fim de pôr em prática uma agenda hegemônica cultural. E a trincheira para esse plano é a Escola. Não por acaso que toda iniciativa do avanço da ideologia de gênero visou aprovar leis que obriguem a inserção do tema no Plano Nacional de Educação e nos currículos locais de educação (municípios).

O papel da igreja e da família

Na igreja e na família é onde se encontra a resistência de imposições hegemônicas. Por isso que estas duas instituições, ao longo dos séculos, sempre foram, e continuarão a ser, atacadas. A igreja e a família são instituições que devem resistir em Deus ao avanço dessa agenda. O ministério de ensino da igreja, por meio do discipulado cristão, e a vivência da família segundo os preceitos das Sagradas Escrituras são o antídoto para proteger a nossa geração.  Revista Ensinador Cristão nº 73

A doutrina da criação do ser humano revelada nas Escrituras Sagradas, em que a distinção dos sexos é o padrão, não pode ser relativizada.

Leitura Bíblica em classe - Isaías 5.18-24

Muitos em nome da diversidade ou do direito à opinião solapam a ideia de verdade objetiva das coisas. A estratégia é dar ênfase a um fato que não se pode negar, mas ignorar a obviedade de tantos outros. Por exemplo, quem pode negar a diversidade cultural? Quem pode negar o direito à opinião? Entretanto, também é verdade que existem culturas que degradam o ser humano, bem como opiniões que são desqualificadas e completamente absurdas. Outrossim, a história mostra que pessoas que pautaram-se pela Palavra de Deus tiveram valores éticos-espirituais muito claros.



As Ciências Sociais ensinam que as desigualdades sociais entre os sexos são o resultado de relações históricas de opressão e preconceito. A esse entendimento dá-se o nome de “questão de gênero”. Essa concepção não reconhece que as características físicas e biológicas de alguém devam ser usadas como parâmetro comportamental. Nessa perspectiva, refutam a ideia de que o “sexo masculino” deva se comportar como menino e de que o “sexo feminino” deva se comportar como menina. Alegam que o comportamento social esperado de homens e mulheres é estabelecido pela cultura e não pelas questões físicas e biológicas.

I. O QUE É A IDEOLOGIA DE GÊNERO

A ideologia de gênero pretende desconstruir os papéis dos sexos masculino e feminino. A ideologia de gênero, também conhecida como “ausência de sexo”, é um mal presente na sociedade pós-moderna e indica o grau da corrupção da espécie humana.

A palavra “ideologia” é composta pelos vocábulos gregos eidos, que indica “ideia”, e logos, com o sentido de “raciocínio”. Assim, ideologia significa qualquer conjunto de ideias que se propõe a orientar o comportamento, a maneira de pensar e de agir das pessoas, seja individualmente, seja em sociedade. Em um sentido amplo, a ideologia se apresenta como aquilo que seria ou é ideal para um determinado grupo.

Na busca da hegemonia política, o filósofo e político italiano Antônio Gramsci (1891-1937) Gramsci recomenda a reforma intelectual e moral da sociedade por meio de pessoas influentes como políticos, músicos, artistas, famosos, jornalistas e por todos os meios disponíveis que possam manipular a opinião pública. Mediante essas ações, é possível modificar o senso comum do “certo” e do “errado”. Com o uso intenso da mídia, das artes da literatura, das escolas, universidades e por via de palavras de ordem e a massificação de uma “nova cultura”, cria-se o “homem coletivo”, que passivamente assimila a “filosofia nova” e passa a pensar como todo o mundo. A partir desse momento, quem ousar discordar do “senso comum modificado” sofrerá o patrulhamento ideológico.

Esse patrulhamento tem como objetivo desqualificar quem faz oposição e pensa diferente. O propósito é desprestigiar quem se manifesta contrário à ideologia. As pessoas que oferecem resistência são estigmatizadas e são acusadas com termos pejorativos tais como “fundamentalista”, “homofóbico”, “preconceituoso”, “machista”, “racista” e “reacionário” dentre outros. Desse modo são construídas muralhas invisíveis que amordaçam o cidadão temeroso da censura. Assim, a liberdade de expressão é controlada pelas grades do “politicamente correto”.

2. Ideologia de Gênero

A palavra “gênero” tem origem no grego genos e significa “raça”. Na concepção da Lógica, o termo indica “espécie”. Usualmente, deveria indicar o “masculino” e o “feminino”. Nesse sentido, a expressão é inofensiva, porém, na sociedade pós-moderna, tal significado é relativizado e desvirtuado em “ideologia de gênero”. Essa ideologia também é conhecida como “ausência de sexo”. Esse conceito ignora a natureza e os fatos biológicos, e alega que o ser humano nasce sexualmente neutro. Afirmam que os gêneros — masculino e feminino — são construções culturais impostas pela sociedade.

Quanto à sexualidade, a ideologia ensina que o gênero e a orientação do desejo sexual não são determinados pela constituição anatômica do corpo humano. Nesse caso, consideram que a atração pelo sexo oposto corresponde a determinados estereótipos e papéis sociais previamente estabelecidos pelo contexto histórico, político e cultural da sociedade.

A ideologia de gênero e sua propagação
Como acontece com toda a ideologia, a identidade de gênero vem sendo amplamente divulgada pela grande mídia em busca da construção do “homem coletivo”. Na tentativa de desqualificar seus oponentes, imprime-se, por exemplo, a ideia de que o relacionamento afetivo entre pessoas de mesmo sexo é objeto de discriminação e preconceito homofóbico. Desse modo, instituiu-se a denominada “mordaça gay”, em que, por meio do “patrulhamento ideológico”, cidadãos de bem convivem com o cerceamento de sua liberdade de expressão, nada podendo dizer em contrário à ideologia de gênero sob pena de ser considerado preconceituoso.

3. Marxismo e Feminismo como Fonte dessa Ideologia

O marxismo exerceu forte influência no feminismo, especialmente o livro A Origem da Família, a Propriedade Privada e o Estado (1884), em que a família patriarcal é tratada como sistema opressor do homem para com a mulher. Desse modo, a ideia central do conceito de gênero nasceu com a feminista e marxista Simone de Beauvoir, autora da obra “O Segundo Sexo” (1949), em que é afirmado que “não se nasce mulher, torna-se mulher”. Assim, do contexto social marxista que deu origem à “luta de classes” surgiu na pós-modernidade a ideologia culturalista como sendo “luta de gêneros”, ou seja, uma fantasiosa “luta de classes entre homens e mulheres”.

O conceito marxista de família
O conceito marxista acerca da família patriarcal está desenvolvido no livro A Origem da Família, da Propriedade Privada e do Estado (1884), elaborado pelo sociólogo alemão Karl Marx, porém organizado e assinado por Friedrich Engels, dado à morte de Marx antes da publicação da obra (ENGELS, 2014, p. 1-3). Nesse livro, ele pretende explicar a gênese da realidade familiar por meio de um viés de liberdade sexual desraigada e casamento dissolúvel. Marx dividiu os tipos familiares de quatro maneiras, quais sejam: família consanguínea, família punaluana, família sindiásmica e família monogâmica. Sua veraz crítica e seu conceito de patriarcado é com a família monogâmica, pois em seu entendimento ela “baseia-se no triunfo do homem” e “os laços conjugais não podem ser rompidos por qualquer uma das partes” (ENGELS, 2014, p. 67). Na visão marxista, esse modelo de matrimônio escraviza o cônjuge a ter relações sexuais apenas com o seu cônjuge, e, na opinião do sociólogo, isso é uma discrepância, tendo em vista que a liberdade sexual é necessária para a sociedade (ENGELS, 2014, p. 70-72). Desse modo, a intenção de Marx é desconstruir o sistema patriarcal e promover a liberdade sexual. Por isso, afirma-se que a ideologia de gênero é desdobramento do marxismo que também pretende eliminar o modelo familiar monogâmico, patriarcal e heterossexual.

A francesa Simone de Beauvoir (1908-1986), considerada uma das mais importantes feministas da história, escreveu, como já afirmado, uma polêmica obra a respeito do feminismo, o livro O Segundo Sexo (1949). Filósofos afirmam que as mais de 800 páginas de seu livro podem ser sintetizadas pela frase já imortalizada pelos adeptos da ideologia de gênero: “Não se nasce mulher, torna-se mulher”. Beauvoir afirma em sua obra que “todo ser humano do sexo feminino não é, portanto, necessariamente mulher; cumpre-lhe participar dessa realidade misteriosa e ameaçada que é a feminilidade.” (BEAUVOIR, 2009, p. 13). Diante de tal construção teórica e filosófica, surgiu o conceito feminista de gênero, isto é, que a pessoa do sexo feminino não nasce mulher, sendo a construção social da sociedade machista que a transforma em mulher. A partir daí nasceu a expressão “empoderamento”, para sinalizar a luta pela igualdade de gêneros e a busca da libertação sexual, em que todos podem fazer opção de querer ser homem ou mulher.

II. CONSEQUÊNCIAS

A ideologia de gênero pretende desconstruir os papéis de homens e mulheres e assim descontinuar o casamento e a família tradicional. As Escrituras Sagradas ensinam que o pecado provoca graves consequências e o ser humano recebe em si mesmo o resultado de seus erros (Rm 1.27).

1. Troca de Papéis entre Homens e Mulheres

A ideologia de gênero ensina que os papéis dos homens e das mulheres foram socialmente construídos e que tais padrões devem ser desconstruídos. Essa posição não aceita o sexo biológico (macho e fêmea) como fator determinante para os papéis masculino e feminino. Sob esse aspecto, alguém pode ser biologicamente homem e desejar desenvolver comportamento típico de mulher e vice-versa. Faz-se ainda apologia à prática do homossexualismo e do lesbianismo. Tal posição despreza os papéis biblicamente constituídos (Rm 1.25-32; Ef 5.22-33).

O perigo da inversão de valores
Na época do profeta Isaías, a ordem social, o estado moral, ético e espiritual do povo de Judá era lamentável e em muito se assemelha aos dias que vivemos. O mal era caracterizado pela inversão dos valores. O profeta fora enviado a uma nação que se recusava ouvir a palavra de Deus (Is 1.2-6,10-17; 6.9-13). Nesse cenário de podridão moral e espiritual, Deus levantou um atalaia para profetizar contra a nação. Dentre as reprimendas, o profeta vaticinou “seis ais” que confrontavam o comportamento inadequado daquele povo.

O primeiro “ai” era contra o materialismo desenfreado e o enriquecimento ilícito (Is 5.8-10). O segundo “ai” duplamente anunciado condenava a bebedeira e a embriaguez que conduzia à ociosidade (Is 5.11,12,22). O terceiro “ai” repreendia os que zombavam da verdade e duvidavam do juízo divino apostando no ceticismo (Is 5.18,19). O quarto “ai” era um alerta acerca da perversão dos valores. Tratava-se de uma dura advertência acerca do extremo perigo do relativismo cultural (Is 5.20). O quinto “ai” era uma condenação aos presunçosos que se julgavam sábios e únicos donos da verdade (Is 5.21). E o sexto e último “ai” repreendia a corrupção, o suborno e a perversão do direito (Is 5.23). Essas atitudes reprováveis e imorais causaram a derrocada daquela nação (Is 5.24,25).

Em nosso tempo, a situação não é diferente; a sociedade está em estágio de putrefação moral e ética, pois a verdade vem sendo modificada por intensa manipulação do pensamento. Homens inescrupulosos afrontam a verdade de Deus e a sua Palavra promovendo ideologias contrárias à revelação divina. A ideologia de gênero, com a sua inversão de valores, tem invadido, inclusive, diversos setores da igreja que se autodenomina cristã. O farisaísmo — como dissimulação da verdade — tem adentrado em nosso meio. A reprimenda de Cristo os classificando como “Condutores cegos! Coais um mosquito e engolis um camelo” (Mt 23.24) vem sendo ignorada por um número considerável da igreja e de sua liderança. Contudo, as Escrituras são categóricas em revelar que não haverá escape para os transgressores. Aos que relativizam a verdade, a Palavra de Deus vaticina: “não será tardia a sentença, e a sua perdição não dormita” (2 Pe 2.1-3). A igreja não pode fechar os olhos para a inversão dos papéis de homens e mulheres divinamente revelados nas Escrituras (Ef 5.22-33).

2. Confusão de Identidade para o Ser Humano

Os adeptos dessa ideologia fazem questão de criar conceitos relativistas. Afirmam que a sexualidade (desejo sexual) e o gênero (homem e mulher) não estão relacionados com o sexo (órgãos genitais). Desse modo, a identidade de gênero e a orientação sexual passam a ser moldadas ao longo da vida. Por exemplo, a criança passa a decidir depois de crescida se quer ser menino ou menina. No entanto, essa indefinição acerca da própria identidade produz efeito dramático no ser humano por causa da confusão de papéis, e provoca sérios problemas de ordem espiritual e psicossocial. Tal ideologia induz, inclusive, à insolência de a criatura questionar o seu Criador (Rm 9.20).

Identidade de gênero
Biblicamente, a orientação e o desejo sexual estão direta e intrinsecamente relacionados às características físicas do sexo (masculino e feminino), e não com o construto cultural da sociedade. O conceito de “identidade de gênero” não aceita o sexo biológico (masculino e feminino) como fator determinante da sexualidade. Ensinam que os indivíduos desenvolvem sua “identidade de gênero” durante o processo de socialização com a cultura na qual estão inseridos. Assim, o propósito dessa ideologia na área da moralidade é desassociar o sexo da sexualidade e com isso provocar a inversão dos valores também do casamento e da família.

3. Desvalorização do Casamento e da Família

A ideia é de que o desaparecimento dos papéis ligado ao sexo provoque um destruidor impacto sobre a família. A ideologia considera que a atração pelo sexo oposto, o casamento e a família correspondem a determinados estereótipos e papéis sociais previamente estabelecidos pela sociedade. Tudo passa a ser relativizado e permitido, isto é, ninguém poderá afirmar que algum modo de relações entre os sexos possa ser mau ou antinatural. O casamento heterossexual e a família tradicional são totalmente desconsiderados. Esses e outros males são resultados da depravação humana e sinais da iminente volta de Cristo (2 Tm 3.1-5).

A depravação da sexualidade
Quando se adota a identidade de gênero como parâmetro ou medida, os valores e os conceitos morais tornam-se relativos. Caso fosse verdadeiro que o ser humano tenha capacidade para “autoconstruir” seu próprio gênero “nenhum modo de relação sexual poderá ser considerado puro ou impuro, certo ou errado” (SCALA, 2011, p. 65). Assim, instala-se o relativismo e a resultante inversão/alteração de valores (Is 5.20). A partir disso, não se poderá restringir a liberdade sexual de ninguém. A começar pelo postulado básico da “identidade de gênero” de que não existe uma identidade biológica em relação à sexualidade e que todas as relações sexuais são apenas o construto da sociedade, então toda relação sexual consentida será considerada moralmente boa e, portanto, lícita e aceitável, não sendo passível de crítica ou condenação por parte da sociedade e das autoridades públicas.

Em vista disso, serão desconstruídas as relações familiares, o casamento, a reprodução, a educação, a religião, a sexualidade, dentre outros. Práticas que hoje são moralmente condenadas passarão a ser consideradas igualmente lícitas tanto do ponto de vista moral, legal e jurídico. Depravações sexuais como zoofilia (sexo do homem com animais); necrofilia (atividade sexual com cadáver) e até a pedofilia (sexo de adultos com criança) serão toleradas como resultado da aceitação da “ideologia de gênero”. Convém aqui registrar que a prática da zoofilia é tipificada como crime (Art. 32, Lei 9.605/1998), a necrofilia (Art. 212, Código Penal Brasileiro), bem como a pedofilia, é considerada crime contra vulnerável previsto no Código Penal Brasileiro (Art. 217-A), além de ser tipificada como doença na categoria “Transtornos da preferência sexual” listada na Classificação Internacional de Doenças (CID-10, Código F65.4).

Apesar de estarmos conscientes desses fatos, sabemos que a cultura se modifica e seus conceitos e valores podem ser relativizados. Entretanto, as Escrituras Sagradas ensinam que as verdades divinamente reveladas independem da cultura, e, portanto, não são passíveis de alteração. Para o cristão, a autoridade e a inspiração divina das Escrituras são fatos inquestionáveis.

O reformador alemão Martinho Lutero (14831546) compreendia que o sentido de “Sola Scriptura” era literal, ou seja, somente a Escritura – e não a Escritura somada à interpretação dos homens ou a cultura dos povos – é a fonte de revelação cristã. Sua defesa era pela centralidade da palavra de Deus. (LUTERO, v. 2, 2010. p. 403). O reformador holandês Jacó Armínio (1560-1609) igualmente defendeu a centralidade das Escrituras e ensinou que todas as doutrinas necessárias para o cristão já nos foram transmitidas pela revelação da Palavra de Deus (ARMÍNIO, v. 1, 2015, p. 377). Portanto, para o cristão as doutrinas bíblicas se constituem em única autoridade infalível de fé e prática.

III. O IDEAL DIVINO QUANTO AOS SEXOS

A Palavra de Deus revela que o homem foi criado macho e fêmea (Gn 1.27). Entre outros propósitos divinos estava a união heterossexual entre um homem e uma mulher. Portanto, a revelação divina contida na Bíblia Sagrada está acima da ideologia de gênero e transcende a cultura pós-moderna relativizada de nossa época.

1. Criação de Dois Sexos

Deus criou dois sexos anatomicamente distintos: “E criou Deus o homem à sua imagem; à imagem de Deus o criou; macho e fêmea oscriou” (Gn 1.27). Portanto, biologicamente, o sexo está relacionado às formas do corpo humano e aos órgãos genitais. Assim sendo, os seres humanos nascem pertencendo ao sexo masculino ou ao sexo feminino. O homem é designado como macho e a mulher como fêmea. Por conseguinte, não podemos alterar a verdade bíblica para acomodar a ideologia de gênero, pois a cultura permanece sob o julgamento de Deus (1 Pe 4.17)

Não podemos mudar a verdade
Paulo alerta a igreja de Corinto: “nada podemos contra a verdade, senão pela verdade” (2 Co 13.8). No contexto dessa passagem, tanto o “evangelho” quanto a “retidão moral” é apresentado como conceito da verdade. Essa expressão paulina indica que rejeitar a verdade, seja ela no campo da ética, seja da moral, implica combater contra aquEle que é a verdade — Cristo e seu evangelho. Portanto, não é possível anular a verdade, ainda que alguma ideologia o queira fazer. Aqui está evidenciado um princípio geral: não importa o que o homem faça para torcer a verdade, no final, quer queira quer não, a verdade triunfará sobre a falsidade e o engano. Pode até ser que a verdade fique oculta ou subjugada por um determinado espaço de tempo, mas por fim ela ressurgirá triunfante.

Por conseguinte, diante da exortação paulina, não podemos alterar a verdade bíblica para acomodar a fé cristã aos valores da cultura secular. Nem tampouco devemos ceder ao conformismo e assistir passivamente à deturpação da verdade. Não estamos autorizados a acrescentar ou retirar algo da verdade revelada por Deus (Ap 22.18,19). As Escrituras são enfáticas ao revelar que Deus criou apenas dois sexos: macho e fêmea (Gn 1.27). Portanto, enquanto a Igreja estiver na terra, temos que oferecer resistência à tentativa de deturpação da verdade.

2. Casamento Monogâmico e Heterossexual

Ao instituir o casamento, Deus ordenou: “o homemdeixará pai e mãe e se unirá à sua mulher, e eles se tornarão uma só carne” (Gn2.24, NVI). Isso significa que a união monogâmica (um homem e uma mulher) e heterossexual (um macho e uma fêmea) sempre fez parte da criação original de Deus. A diferenciação dos sexos visa à complementaridade mútua na união conjugal: “nem o varão é sem a mulher, nem a mulher, sem o varão” (1 Co 11.11). Assim, mudam-se as culturas e os costumes, mas a palavra do nosso Deus permanece inalterável (Mt 24.35).

O modelo da família cristã
A Declaração de Fé das Assembleias de Deus no Brasil crê, professa e ensina que a família é “instituição criada por Deus, que tem por princípios reguladores e estruturantes a monogamia [...] e a heterossexualidade” (SOARES, 2017, p. 205). Por essas razões, nossa confissão de fé rejeita a homossexualidade (1 Co 6.10) e qualquer configuração social que se denomina família cuja existência é fundamentada em prática, união ou qualquer conduta que atenta contra a monogamia e a heterossexualidade, consoante ao modelo instituído pelo Criador e ensinado pelo Senhor Jesus (Mt 19.4-6). Esse tema será discutido novamente com maior profundidade no capítulo 9, que abordará o planejamento familiar.

3. Educação dos Filhos com Distinção dos Sexos

Educar não consiste apenas em suprir os meios de subsistência e proporcionar o bem-estar necessário. Cabe também aos pais educar os filhos na admoestação do Senhor (Ef 6.4), promover o diálogo e o amor mútuo (Ef 6.1,2). A família cristã não pode perder a referência bíblica na educação de seus filhos. Explicar e orientar que homens e mulheres, por exemplo, possuem órgãos sexuais distintos que os diferenciam sexualmente é responsabilidade dos pais. Deve-se ensinar, ainda, o respeito e a não discriminação, mas também a diferenciação entre os sexos a fim de coibir a inoportuna “luta de gêneros” (Gn 1.27; 1 Co 11.11,12; Ef 5.22-25).

A ideologia de gênero na educação secular
Nesse aspecto, os pais ou os responsáveis pelos estudantes devem redobrar a atenção. Ativistas labutam para implantar a “ideologia de gênero” nas escolas por meio de material didático e uma nova pedagogia voltada para a desconstrução sexual e o doutrinamento das crianças e alunos em geral. No Brasil, em 2014, durante a tramitação no Congresso Nacional do PNE (Plano Nacional de Educação), que dita as diretrizes e metas da educação para os próximos dez anos, após diversas pressões de parlamentares cristãos, a ideologia de gênero foi retirada do texto. Após uma série de debates, o Ministério da Educação manteve a ideologia de gênero na Base Nacional Comum Curricular, porém, agora na disciplina de ensino religioso. A Base Nacional se limita, por enquanto, ao ensino infantil e fundamental (basenacionalcomum.mec.gov.br).

Por fim, o que se pode afirmar é que a ideologia de gênero pretende relativizar a verdade bíblica e impor ao cidadão aquilo que deve ser considerado como ideal. Acuada pelo “patrulhamento ideológico”, parcela da sociedade não esboça reação, faz concessões em nome do “politicamente correto”, e o mal vem sendo propagado. No entanto, os cristãos possuem o dever de reagir e “batalhar pela fé que uma vez foi dada aos santos” (Jd 3).


Fonte:
Livro de Apoio – Valores Cristãos - Enfrentando as questões morais de nosso tempo - Douglas Baptista
Lições Bíblicas 2º Trim.2018 - Valores Cristãos - Enfrentando as questões morais de nosso tempo - Comentarista: Douglas Baptista


Aqui eu Aprendi!

quinta-feira, 23 de novembro de 2017

Em tempos de violência Cibernética

Um divertimento é para o tolo praticar a iniquidade; para o homem inteligente, o mesmo é o ser sábio” Pv 10.23

Dando prosseguimento ao nosso seriado de estudo, veremos nesta lição a extensão dos chamados crimes cibernéticos e os perigos que rondam a internet, e como os crentes são instados a mostrar o diferencial cristão pelo testemunho online. Lembre-se que a maioria de seus alunos, se não todos, passam boa parte do dia conectados ao mundo digital. Desse modo, o presente estudo toca diretamente no cotidiano deles. Para que o conteúdo seja melhor aproveitado, não deixe de interagir com a turma, pois sabemos que os jovens gostam de opinar sobre assuntos práticos para eles.

TEXTO BÍBLICO - Provérbios 10.11-14

11 — A boca do justo é manancial de vida, mas a violência cobre a boca dos ímpios.
12 — O ódio excita contendas, mas o amor cobre todas as transgressões.
13 — Nos lábios do sábio se acha a sabedoria, mas a vara é para as costas do falto de entendimento.
14 — Os sábios escondem a sabedoria, mas a boca do tolo é uma destruição.

INTRODUÇÃO

Não bastasse a violência urbana tratada na lição anterior, outra forma comum de violência em nossos dias é aquela praticada na rede de computadores. Tal se deve à multiplicação da iniquidade, que faz com que a maldade esteja presente até mesmo no ambiente virtual. A lição deste domingo, portanto, é um alerta para os perigos que rondam a vida online. Os novos tempos exigem dos crentes vigilância constante para não cair nas ciladas dos homens maus.


I. A VIOLÊNCIA DIGITAL NA SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO

1. Vivendo na sociedade da informação.
Depois das fases agrícola e industrial, o mundo encontra-se hoje no tempo da sociedade da informação. As frequentes e cada vez mais velozes inovações tecnológicas caracterizam o atual estágio da civilização, proporcionando ao ser humano maior comunicação, interatividade, agilidade e acesso ao conhecimento. Em virtude da ampla utilização de computadores, smartphones e tablets conectados à rede mundial de computadores, todo tipo de conteúdo está hoje somente a um clique!

2. Violência real no mundo virtual.
Mas, tal qual ocorre na sociedade comum, a rede de computadores é prova da multiplicação da iniquidade prenunciada pelo Senhor Jesus (Mt 24.12). Com o crescimento das novas tecnologias e o fácil acesso à internet, o mundo digital é palco de inúmeros atos de violência cibernética, ou seja: crimes praticados no ambiente virtual, envolvendo desde furto de informações, violência psicológica, ameaças, golpes a ataques pessoais. Certamente, você deve conhecer alguém, amigo inclusive, que foi vítima de algumas dessas ações na rede mundial de computadores, ou talvez até você mesmo tenha passado por isso.

3. Riscos na rede de computadores.
Se por um lado, o ato de navegar pela internet nos oferece vários benefícios, por outro, a rede contém perigos e ameaças que não devemos ignorar. As Escrituras afirmam que “o prudente prevê o mal, e esconde-se; mas os simples passam e acabam pagando” (Pv 22.3 — ARA). Nessa porção bíblica, “simples” não significa a pessoa humilde, mas aquela inexperiente que age com imprudência. Mais que em qualquer outro local, a internet exige cautela. É preciso ter cuidado para não cairmos nas redes e nos laços lançados pelas pessoas más, assim como nas ciladas dos homens ímpios (Sl 10.9).

“O prudente prevê o mal, e esconde-se; mas os simples passam e acabam pagando” (Pv 22.3 — ARA).

Ponto Importante
Se por um lado o ato de navegar pela internet nos oferece vários benefícios, por outro a rede contém perigos e ameaças que não devemos ignorar.


II. OS MALES DO BULLYING VIRTUAL

1. O que é bullying virtual?
Também chamado de cyberbullying, consiste na intimidação sistemática de outra pessoa, por meio de insultos, humilhação, depreciação e agressão verbal, de modo a provocar constrangimento perante os outros. Em virtude da facilidade do anonimato, a internet é um meio veloz de propagação de imagens e comentários depreciativos sobre a vida de alguém. É um problema grave, pois as palavras, não raro, ferem mais que a dor física (Pv 12.18). Assim como a língua, que serve para proferir palavras de bênção ou maldição (Tg 3.10), as publicações na rede de computadores podem devastar vidas como o fogo (Tg 3.6).

2. Brincadeira sem graça.
Na maioria dos casos essa prática inicia como uma brincadeira de péssimo gosto para divertimento dos envolvidos. Mas, vale aqui a advertência de Provérbios 26.18,19. Não há qualquer graça em tal brincadeira maligna e odiosa, afinal as consequências do bullying virtual são sérias; afeta os sentimentos e a imagem do ofendido perante a sociedade. Pesquisas indicam que esse tipo de agressão pode acarretar trauma psicológico, isolamento social, desenvolvimento de problemas relacionados à depressão, e até mesmo levar a vítima ao suicídio. Não é algo para rir, mas chorar!

3. A conduta do jovem cristão.
Em meio a uma cultura de “zoação” e escárnio (2Pe 3.3), em que muitos encaram com naturalidade as brincadeiras e piadas que expõem a vida dos outros no ambiente virtual, o jovem cristão é instado a mostrar o diferencial pelo testemunho online, com conduta exemplar na palavra, no comportamento, no amor, no espírito, na fé e na pureza (1Tm 4.12).
O ponto de partida é seguir a recomendação do salmista: “Bem-aventurado o varão que não anda segundo o conselho dos ímpios, nem se detém no caminho dos pecadores, nem se assenta na roda dos escarnecedores. Antes tem o seu prazer na lei do SENHOR, e na sua lei medita de dia e de noite” (Sl 1.1,2). Aquele que medita na Palavra de Deus não perde tempo com brincadeiras inúteis e destrutivas, compartilhando conteúdo produzido pelos escarnecedores virtuais.
Além de não praticar o bullying, o crente em Cristo deve intervir quando alguém, cristão ou não, estiver sendo vítima de intimidação virtual. Quebrar as correntes da maledicência e aconselhar seus autores para que cessem o desrespeito, são práticas que exprimem o amor divino.

O bullying não é uma prática condizente com a vida cristã.

Pesquisas indicam que bullying pode acarretar trauma psicológico, isolamento social, desenvolvimento de problemas relacionados à depressão, e até mesmo levar a vítima ao suicídio.


III. A LEI E A PUNIÇÃO DOS CRIMES CIBERNÉTICOS

1. Crimes contra a honra.
Englobam as ações que ofendem a honra e a moral de uma pessoa: calúnia, difamação e injúria. A calúnia é a afirmação falsa de que alguém cometeu um determinado crime; difamação é associar uma pessoa a um fato que ofende sua reputação e injúria refere-se à ofensa que atinge a dignidade e o decoro do ofendido. A defesa da verdade e da honra das pessoas se fundamenta nas Escrituras (2Co 13.8; Ef 4.25), por isso o servo de Deus não deve disseminar informações inverídicas e caluniosas que trafegam no mundo digital.

2. Crimes de pedofilia.
A troca de informações, imagens e vídeos envolvendo a sexualidade de crianças e adolescentes caracteriza o crime de pedofilia. Infelizmente, há no mundo virtual redes malignas de indivíduos sem afeição natural que aliciam menores e espalham conteúdo pornográfico. Tais atos são abomináveis para Deus, uma vez que expõem os frágeis pequeninos amados do Senhor (Mt 18.10). É dever do cristão denunciar essa prática pecaminosa e desumana.

3. Crimes informáticos.
Referem-se aos delitos de invasão de dispositivos informatizados, roubo de dados e fraudes financeiras por meios tecnológicos. Tais atos delinquentes normalmente são praticados mediante a disseminação de vírus e outras pragas virtuais. Devemos ter em mente que todo usuário da rede de computador é um alvo em potencial para essa espécie de crime. Assim, utilizar mecanismos de segurança, acessar páginas seguras e não compartilhar informações pessoais na internet são ações básicas para evitar ser vítima de ataques virtuais.

“O que segue a justiça e a bondade achará a vida, a justiça e a honra” (Pv 21.21).


CONCLUSÃO

Concluímos a presente lição advertindo a respeito da importância de se ter cuidado ao navegar na internet. Embora seja uma ferramenta útil, a rede de computadores está cheia de pessoas mal intencionadas, cujo propósito é contribuir com as obras das trevas. Tome cuidado para que você não seja vítima, e muito menos autor, de qualquer crime cibernético. Embora o ambiente possa ser virtual, a fé que professamos deve sempre ser real!


SUBSÍDIO
“O uso do entretenimento para a educação também está se espalhando rapidamente nos países ocidentais. Infelizmente, o pornógrafo está criando outra vez uma desconfiança das novas fronteiras da mídia, como a Internet. Em vez de permitir que os usos corruptores potenciais da tecnologia de comunicação nos façam bater em retirada por causa dos gigantes da Canaã do ciberespaço, o povo de Deus deveria estar agressivamente procurando saber como Ele quer usar os CD-ROMs, a realidade virtual interativa e a World Wide Web (a Rede Mundial) para o cumprimento dos seus propósitos. Será que nós, cristãos, não devemos presumir que Deus nos permitiu usar os novos processos de imagens digitais para mais do que apenas visualizar as interações de ex-presidentes com Forrest Gump ou Elvis Presley com os Amantes da Pizza?” (PALMER, M. D. (Ed.). Panorama do Pensamento Cristão. 1ª Edição. RJ: CPAD, 2001, p.412).


Fonte: Lições Bíblicas CPAD - Jovens - 4º Trimestre de 2017
Título: Seguidores de Cristo — Testemunhando numa Sociedade em ruínas - Comentarista: Valmir Nascimento

Aqui eu Aprendi!

segunda-feira, 23 de outubro de 2017

Pastor Silas Malafaia - 'A Classificação Indicativa'

Pastor Silas Malafaia - Em Defesa da Moral 

Pastor Silas Malafaia detona em 1 minuto o argumento da Globo e dos artistas


Para ouvir o áudio, vá ao topo da pagina e dê PAUSA na radio gospel.






Fonte: Point Rhema - Pastor Carlos Roberto Silva


"Guia-me na tua verdade, e ensina-me, pois tu és o Deus da minha salvação; por ti estou esperando todo o dia." Salmos 25:5

Aqui eu Aprendi!

quarta-feira, 18 de outubro de 2017

OMO preocupe-se apenas em fazer sabão. Dos meus filhos, cuido eu!

Omo: preocupe-se apenas em fazer sabão. Dos meus filhos, cuido eu!

“O teste de moralidade de uma sociedade é o que ela faz com suas crianças”.

A Escritura não falha. Paulo disse à Timóteo algo que, hoje, me faz um sentido absurdo:
“Sabe, porém, isto: que nos últimos dias sobrevirão tempos trabalhosos.” 2 Timóteo 3:1

E cá estamos nós tratando de mais uma polêmica…

A empresa anglo-holandesa Unilever é uma multinacional de bens de consumo que possui no seu portfólio produtos alimentícios, bebidas, produtos de limpeza e produtos de higiene pessoal. A empresa possui mais de 400 marcas, dentre elas Dove, Hellmann’s, Rexona, Seda e…. OMO.

No último dia 06/10/2017, a marca de sabão em pó divulgou no seu canal no Youtube um vídeo intentando exercer uma influência direta na educação dos filhos brasileiros, ao afirmar que não se deve cria-los com “regras ou padrões”.

O mais interessante foi perceber que o vídeo sofreu (até este exato momento em que escrevo) 140.000 deslikes, enquanto obteve apenas 14.000 likes – o que denota que a aceitação do público para esta propaganda foi completamente negativa.

Aqui, temos um ponto a considerar: é evidente que a sociedade brasileira é moralmente conservadora e que não possui o desejo de ser doutrinada ideologicamente por ninguém. No entanto, caso a sociedade de um modo geral promova um boicote à marca OMO, será que isso impactaria na vida financeira desta gigante chamada Unilever?

Outra questão temos a levantar: qual é a necessidade de uma marca de sabão em pó promulgar impositivamente um pensamento progressista e relativista moral sobre o nosso país?

Os paladinos da esquerda brasileira que, engravatados, vociferam na Câmara dos Deputados, estão afirmando que a reação sociológica a todas as polêmicas recentes que envolvem a moralidade humana, a saber, QueermuseuMAM de SP, Programa Encontro com Fátima Bernardes, Programa ‘Fantástico’ etc., tem a ver com uma orquestração consciente do grupo político da situação para desvirtuar a atenção do povo daquilo que está acontecendo em Brasília.

Eu diria que isso é ingênuo ou mesmo perverso, pois é como se estivessem chamando o brasileiro de alienado. Veja bem: para mim, o único alienado é aquele que acha que deve fazer vista grossa quando a mídia tenta desconstruir valores familiares milenares com o pretexto de que temos de “evoluir como sociedade”.

Não há quem não perceba que o governo Temer é um governo deslegitimado e que os escândalos de corrupção permanecem pululando nos noticiários, mas isso não significa que temos de ser passivos quando a Rede Globo ou qualquer outra empresa ou qualquer outro indivíduo famoso tenta pregar uma mensagem de ódio à fé cristã e propor toda uma desconstrução ética que atinja o cenário familiar nacional como um todo.

Isso me lembra uma das palavras de ordem mais gritadas pelos próprios progressistas: “o povo não é bobo (…)”.

Contudo e voltando a tratar do boicote, a questão é simples pra mim: dar um deslike no vídeo da empresa OMO e boicotar os seus produtos nos supermercados é o mínimo que um cristão sensato tem de fazer.

“Ah, mas isso não vai fazer cosquinha na Unilever!”. Não importa. A empresa perderá os seus resultados expressivos nas vendas deste produto se as pessoas boicotarem e a resposta a toda esta mobilização midiática contra a família bíblica será dada à altura.

Não podemos nos esquecer que a razão de existir de uma empresa ou um negócio é o lucro. Se não dá lucro, algo precisa ser avaliado. E quem sabe o corpo diretório da OMO não conclua que o marqueteiro deles precisa ser menos militante político e mais preocupado com a venda do seu produto?

A questão é que há uma tentativa velada de impor sobre o Brasil que o pensamento ou a opinião conservadora está ultrapassada. Porém, quem tenta fazer isso ou é ingênuo ou é ignorante, pois o Brasil é majoritariamente conservador. A reação da sociedade apenas comprova que a maioria conservadora está se impondo sobre a minoria liberal.

Como diz Bonhoeffer, “O teste de moralidade de uma sociedade é o que ela faz com suas crianças”. E a nossa sociedade (graças a Deus), majoritariamente, ainda procura dar uma educação que se firma não nas elucubrações toscas de Paulo Freire, mas, sim, na infalível Palavra de Deus.

OMO, um conselho te dou: preocupe-se apenas em fazer sabão. Com relação à educação dos meus filhos, cuido eu!


por Maycson Rodrigues

Fonte: GOSPELPRIME
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terça-feira, 17 de outubro de 2017

'Pedofilia não é arte' - Reportagem Domingo Espetacular - Record

Record mostra que pedofilia não é arte

Reportagem do Domingo Espetacular foi um dos assuntos mais comentados do Twitter


A rede Globo exibiu na semana passada um longa matéria tentando taxar de intolerantes todos os que reclamaram nas redes sociais da indecência exibidas nas mostras Queermuseu (Porto Alegre) e MAM (São Paulo).

A exibição de imagens de pedofilia, zoofilia e o vídeo que mostrava uma criança tocando o corpo nu de um homem sob o título de arte deixou muitos brasileiros contrariados. Por isso, quando a Globo tentou justificar esses abusos, a hashtag #globolixo acabou entrando para os principais assuntos do Twitter no mundo.

Neste domingo (15/10/17), a rede Record abordou o assunto de uma maneira completamente diferente, mostrando estar em maior sintonia com o pensamento dos brasileiros.

A Reportagem da Semana, que tomou um bloco inteiro do Domingo Espetacular, ouviu especialistas e mostrou de maneira inequívoca que houve abuso infantil nos museus.

A diferença na abordagem fez com que a hashtag #ParabensRecord chegasse aos trending topics.

De forma mais clara que sua concorrente, a Record ouviu especialistas como a psicóloga Roseli Sayão e o escritor Leandro Narlock, que mostraram o ponto de vista dos conservadores, repudiando não as “manifestações artísticas” em si, mas o fato de crianças terem livre acesso a coisas que não possuem maturidade para discernir.

Ao longo dos mais de 15 minutos da matéria, a Record também expôs a hipocrisia do movimento de artistas denominado #342Artes, que tentou ao longo da semana fazer protestos do que consideram censura.

Ficou mais uma vez evidenciado que o grupo, liderado por Caetano Veloso, segue uma agenda política de esquerda, contrária aos valores familiares da maioria dos brasileiros. A matéria mostrou inclusive que Caetano aos 40 anos teve relações sexuais com uma menina de apenas 13 anos, crime previsto em lei no Brasil. O ato criminoso já prescreveu, mas mostrou por que Caetano se incomoda tanto com essa questão.

Assista:
para ouvir o áudio vá ao topo da pagina e dê pausa na radio Gospel


por Jarbas Aragão

Fonte: GOSPELPRIME
#ParabensRecord

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domingo, 1 de outubro de 2017

35º Exposição no MAM - Panorama da Arte Brasileira - "Pedofilia não é arte"

Malafaia denuncia exposição no MAM: “bandidos erotizando crianças em nome da arte”

Pastor protesta contra imposição de agenda “esquerdopata”

O pastor Silas Malafaia está denunciando a performance que colocou um homem nu sendo apalpado por uma criança no 35º Panorama da Arte Brasileira no MAM (Museu da Arte Moderna), em São Paulo.

As fotos e vídeos da exibição tiveram grande repercussão nas redes sociais e, a exemplo do que ocorreu com o Queer Museu em Porto Alegre, revelou que a incitação à pedofilia é justificada por movimentos de esquerda como aceitável quando feita em nome da arte.

As imagens do coreógrafo carioca Wagner Schwartz deitado no chão, sem roupa, sendo apalpado por uma menina foram usadas por Malafaia no vídeo que ele gravou nesta sexta-feira (29), para exemplificar o que ele classificou como “lixo moral”.

O líder do Ministério Vitória em Cristo voltou a apontar como “ativistas gays, esquerdopatas e libertinos”, querem impor sua agenda na sociedade.

Por ser também psicólogo, Malafaia apontou para o fato de que as crianças não têm maturidade para diferenciar certos tipos de informação, classificou a performance como “afronta ao pequeno ser”.

Recorrendo à Constituição Federal e o Estatuto de Criança e do Adolescente (ECA), enfatizou que não se trata de uma questão religiosa, mas legal, afinal não foram protegidos os direitos das crianças.

Ele pediu a intervenção do procurador federal do Estado de São Paulo e a Ordem dos Advogados do Brasil, que não pronunciaram sobre o caso.

O pastor classificou a erotização de crianças em nome da arte de mais uma tentativa de se destruir os valores morais da sociedade. Pediu também cadeia para os responsáveis pela exibição no MAM.

Assista o vídeo:

para ouvir o áudio vá ao topo da pagina e dê pausa na radio Gospel




Fonte: GOSPELPRIME

Aqui eu Aprendi!
"Ai do mundo, por causa dos escândalos; porque é mister que venham escândalos, mas ai daquele homem por quem o escândalo vem!" Mateus 18:7

"E até importa que haja entre vós heresias, para que os que são sinceros se manifestem entre vós." 1 Coríntios 11:19

Meu Deus! Que decadência do ser que se diz Humano! Uma vergonha! Ridículo! Um ultraje a moral e a inocência de nossas crianças. Cito ainda as palavras do Deputado Marco Feliciano“Deixe nossas crianças em paz, elas e nossas famílias merecem respeito”.

Aqui eu Aprendi!
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