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quarta-feira, 10 de maio de 2017

John Piper: "Os seguidores de Jesus dão suas vidas para salvar outras pessoas"

John Piper: "Os seguidores de Jesus dão suas vidas para salvar outras pessoas"

Diferenciando o cristianismo do extremismo religioso, John Piper destacou que por mais que um cristão tenha sua vida ceifada, isto deve servir para que o mundo se volte a Jesus.

John Piper é pastor e professor da Escola de Teologia Bethlehem, nos EUA.
(Imagem: Youtube)
O extremismo religioso, que leva fanáticos à insanidade de matarem centenas de pessoas em atentados e até mesmo tirarem suas próprias vidas em atentados suicidas foi comentado recentemente por John Piper, em um de seus artigos, publicados no site 'DesiringGod.com'.

Em sua reflexão, o pastor citou como exemplo deste tipo de fanatismo, a crença dos extremistas islâmicos, que ensina que estes atos terroristas "serão recompensados por Alá no Paraíso".

"Vivemos dias em que os atentados suicidas são tão frequentes, que dificilmente causam uma onda nas notícias. O Islã radical ou o Islã jihadista ensina que se você morrer enquanto mata 'infiéis', Alá lhe levará ao paraíso e lhe recompensará", destacou.

Piper então, continua sua reflexão, explicando que as atitudes de Jesus sempre foram contrárias a qualquer tipo de extremismo religioso.

"Jesus nos levou exatamente na direção oposta. Ele morreu por seus inimigos. Ele orou por seus inimigos. Ele disse: 'Pois quem quiser salvar a sua vida, a perderá, mas quem perder a vida por minha causa e pelo evangelho, a salvará'. (Marcos 8:35)", lembrou o pastor.

"Que seja dito repetidas vezes, os seguidores de Jesus dão suas vidas para salvar outras pessoas, não para matá-las", acrescentou.

Citando um cristão que sofreu com a intolerância já nos tempos bíblicos, Piper lembrou de Estêvão, que clamou a Deus para que perdoasse aqueles que o apedrejavam, conforme registrado em Atos 7:60.

Como outro exemplo, o teólogo também citou o apóstolo Paulo, que quando estava perto de morrer, não mantinha rancor contra seus perseguidores, mas simplesmente clamava a Deus para concluir a missão que havia recebido de Jesus.

"Ele não considerava a sua vida preciosa por si só, mas simplesmente queria morrer com a obra concluída", afirmou Piper.

Ao final de sua reflexão, Piper lembra aos seus leitores a real missão do cristão diante do mundo, incluindo aqueles que podem ser considerados "inimigos".

"Estamos oferecendo ao mundo - aos nossos inimigos - um evangelho de graça, um evangelho de salvação e perdão. Nós não queremos ser o instrumento para a destruição de ninguém. Queremos que nossas vidas, surjam ou sejam ceifadas, para conduzir outras pessoas conosco à presença de Deus", finalizou.

Fonte: GUIAME, com informações do DESIRING GOD 


JOHN PIPER
John Stephen Piper (11 de janeiro de 1946, Tennessee, EUA) é pastor, conferencista Internacional e escritor americano Batista Reformado. Atualmente serve como pastor na Igreja Batista Bethlehem em Minneapolis, Minnesota desde 1980.

Autor de mais de 40 livros publicados em vários idiomas. Fundou o ministério Desiring God que hoje disponibiliza pela internet seus sermões e artigos dos últimos trinta anos.

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quarta-feira, 18 de novembro de 2015

Mahdismo - o Califa final ou o AntiCristo

"E todo o espírito que não confessa que Jesus Cristo veio em carne não é de Deus; mas este é o espírito do anticristo, do qual já ouvistes que há de vir, e eis que já agora está no mundo." 1 João 4:3

De acordo com Joel Richardson, um estudioso da Bíblia respeitado na escatologia bíblica e islâmica; ele escreve: “Como vimos nas tradições islâmicas e estudiosos muçulmanos, o Mahdi, como o Anticristo, também está profetizado para ser um líder mundial político e militar inigualável por qualquer outro em toda a história do mundo. O Mahdi é dito que “lutar contra as forças do mal, liderar uma revolução mundial e criar uma nova ordem mundial baseada na justiça, retidão e virtude.” Neste momento, de acordo com a tradição islâmica, o Mahdi é dito para presidir a Terra inteira como o Califa final do Islã. E, claro, os muçulmanos, “assumir a administração do mundo em suas mãos e o Isla será vitorioso sobre todas as religiões”.

"Filhinhos, é já a última hora; e, como ouvistes que vem o anticristo, também agora muitos se têm feito anticristos, por onde conhecemos que é já a última hora." 1 João 2:18

Embora para os cristãos a Bíblia seja um livro que não envelhece nem muda, a sua interpretação (teologia) sempre foi influenciada por situações históricas.

Durante o segundo e terceiro séculos depois de Cristo, muitos pais da igreja eram antissemitas em suas interpretações. Vários escritos comprovam isso, como os de Irineu (Heresias, vol. 302) e Hipólito (De Christo et Antichristo).

Ambos ensinavam que o anticristo seria um judeu da tribo de Dã, segundo a interpretação de Jeremias 8: 15-16 e outras passagens do Antigo Testamento. Durante o período da Reforma protestante, Lutero, Calvino, Melâncton, Bucer, Beza, Calisto, Bengel e quase todos os escritores protestantes da Europa diziam que o papa era o Anticristo.

Existe ainda um grupo minoritário, que defende que o anticristo não seria uma pessoa, mas um sentimento e que foi visto na história em figuras como os imperadores Nero e Vespasiano e também em Adolf Hitler.

Se a identidade ainda é um mistério, sobre as características a maioria concorda. Mais recentemente, eruditos tem escrito livros tentando mostrar que o cenário histórico aponta para a vinda do anticristo dentre o Islã. Perry Stone estudou o assunto por mais de 30 anos. Ele vem afirmando em seus DVD e artigos que o Anticristo será um muçulmano.

Autor de vários livros, Stone afirma que embora o entendimento tradicional é que o Anticristo seria um líder político/militar. Atualmente, existem no mundo cerca de 1,6 bilhão de muçulmanos e que eles nunca seguiriam um líder judeu ou cristão. Existem 52 nações cuja população é predominantemente islâmica e está na mão delas a maior parte da produção de petróleo do mundo.

O pastor Stone aponta para a estátua do capítulo 2 do Livro de Daniel. Lembra que os impérios representados têm paralelos com os animais listados no capítulo 7. Todos eles eram grandes opositores e/ou invadiram Israel. O último desses impérios seria o califado Otomano, que acabou após a primeira guerra mundial, mas tenta ressurgir pelas mãos dos jihadistas como Estado Islâmico.

Um dos motivos para Perry Stone defender essa crença é um estudo profundo que fez da percepção que os muçulmanos possuem do Apocalipse. O mesmo pensa Joel Richardson, outro estudioso do assunto. Ele já escreveu livros sobre o assunto, incluindo “The Islamic Antichrist” e “Mideast Beast: The Scriptural Case for an Islamic Antichrist”.

De fato em nossos dias, mais de dois terços do um bilhão de muçulmanos que vivem no planeta esperam que o Mahdi venha logo, indica uma pesquisa recente do Instituto Pew Research.

Vejamos a comparação:



O objetivo do movimento muçulmano contemporâneo é eliminar toda a autoridade que não seja Alá e seu profeta; para eliminar o nacionalismo em todas as suas formas e formas, em particular, o Estado-nação; para unir toda a civilização islâmica baseada no conceito de taweed (unidade de Allah) “Dr. Kalim Siddique, director:. Instituto Muçulmano de Londres.


"Quem é o mentiroso, senão aquele que nega que Jesus é o Cristo? É o anticristo esse mesmo que nega o Pai e o Filho. Qualquer que nega o Filho, também não tem o Pai; mas aquele que confessa o Filho, tem também o Pai. Portanto, o que desde o princípio ouvistes permaneça em vós. Se em vós permanecer o que desde o princípio ouvistes, também permanecereis no Filho e no Pai." 1 João 2:22-24

Esta é talvez uma das razões mais fortes para ligar o Islã ao Anti-Cristo!
O Islã diz que Jesus (ou Issa, como o chamam) era apenas um Bom profeta e não o Filho de Deus!

Anticristo = negar que Jesus Cristo é o Filho de Deus (Filiação) e TAMBÉM negar que Ele (Jesus) é Deus (Divindade).

Quem tem ouvidos ouça o que o Espírito diz às Igrejas...

Fonte:
Joel Richardson mostra porque o anticristo e seu império deve vir do Oriente Médio e não da Europa - richardson.charismamag.com
Com informações de Charisma News 


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domingo, 15 de novembro de 2015

Terrorismo na França - Paris em chamas

França, um alvo privilegiado, mas não único...

Paris, 14 Nov 2015 (AFP) - A França é um alvo privilegiado, mas não único, dos jihadistas que recriminam o país da proibição do uso do véu islâmico nas escolas até sua participação na coalizão contra o grupo Estado Islâmico (EI).

"Se você quiser matar um infiel americano ou europeu, em particular os malignos e sujos franceses, contem com Alá e mantem-nos de qualquer maneira", proclamou em setembro de 2014 um porta-voz do EI, Abu Mohamed al Adnani, depois do início dos bombardeios da coalizão contra sua organização no Iraque.

Inspirados ou não por essa convocação, os jihadistas atacam com violência inusitada a França há um ano.

Em janeiro, 17 pessoas morreram nos atentados contra a revista satírica Charlie Hebdo, contra uma policial e contra um supermercado kosher. Em junho, um homem decapitou seu empregador no leste da França.

Na sexta (13/11/2015), a série de ataques, incluindo pela primeira vez camicases, deixaram 128 mortos e 300 feridos em Paris.

"A França é um alvo por causa de suas atividades antiterroristas no norte e centro da África, mas também por causa de supostos maus-tratos e discriminações contra a minoria muçulmana do país", assinala Matthew Henman, do centro londrino IHS Jane's, especializado em questões de defesa.

A França, cujo exército combateu os islamitas no Mali e apoia a ação africana contra o grupo nigeriano Boko Haram, realizou 283 bombardeios contra o EI no Iraque desde o início de suas operações nesse país, em setembro de 2014.

Desde outubro de 2015, também atua na Síria, onde os aviões de combate franceses realizaram cinco bombardeios contra campos de treinamento do EI e instalações petroleiras. Seu porta-aviões "Charles de Gaulle" estará na região em dezembro para intensificar essa campanha.

Uma testemunha do ataque à casa de shows Le Bataclan, Pierre Janaszak, afirmou ter ouvido claramente os agressores dizer aos reféns: 'a culpa é de (presidente François) Hollande".

No obstante, Shashank Joshi, investigador del Royal United Services Institute (Rusi) de Londres, considera que "los pretextos y las causas de tales ataques son sumamente complejos y rara vez hay un solo factor en juego".

"Não acho que a França ficará protegida se cessar os bombardeios, porque os terroristas a acusaria de outras coisas", comenta.

Captação - Além de sua ação no cenário internacional, a França é geralmente criticada pelos islamitas radicais por sua concepção de laicismo, que levou à proibição do véu muçulmano nos colégios franceses em 2004 e do véu integral nas ruas em 2010.

A concepção francesas de liberdade de expressão, que permite criticar livremente as religiões, também colocou o país na mira dos extremistas, como no caso da Charlie Hebdo, que publicou charges do profeta Maaomé.

Os cinco milhões de muçulmanos que vivem na França, a maior comunidade muçulmana da Europa, sofre muitas discriminações, em particular no emprego, segundo recente pesquisa do centro de reflexão Instituto Montaigne.

O sociólogo Raphaël Liogier, catedrático do Instituto de Estudos Políticos da Universidade de Aix-en-Provence, afirma que a França é o país em que há mais frustrações nesse debate sobre o Islã e, disso, resulta o processo de captação de jovens por parte dos jihadistas.

Importantes contingentes de jihadistas do EI procedem da França, e 571 franceses ou residentes na França se encontram hoje no Iraque e na Síria, sendo que 245 regressaram para casa e 141 morreram fora do país.

Esses combatentes têm o objetivo de atacar seu país de origem.

A França não é o único país a sofrer ataques jihadistas este ano: mais de 200 russos morreram em 30 de outubro na queda de um avião no Sinai egípcio, ação reivindicada pelo EI. Iêmen, Tunísia, Turquia e Líbano também figuram nesta triste lista.

Imagem Call of Duty 3
Fonte: UOL - notícias
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Terrorismo na França - o massacre

Estado Islâmico assume autoria dos atentados França/Paris

Desde 1944 a situação na França não era tão tensa. O país fechou suas fronteiras e estão em “alerta máximo”, após os atentados de sexta-feira (13/11/2015). Bombas foram explodidas do lado de fora do estádio onde jogavam as seleções da França e da Alemanha.

O número de mortos confirmadas passa de 130 pessoas, além de dezenas feridas em uma série de tiroteios e explosões de homens-bomba ocorridas no início da noite. A casa de shows Bataclan, no 11º distrito, foi invadida por homens armados que fizeram cerca de 100 reféns. Nas primeiras horas, o que a mídia divulgava era que tudo estava sendo investigado e evitava-se ‘acusar’ os imigrantes.

Os telejornais do Brasil não usaram os termos “ataque terrorista”, mas segundo o site France 24 (mídia local) os atiradores gritavam ”Allahu Akbar” (Deus é grande) antes de começarem a disparar nas vítimas. Esse é a declaração de guerra santa (jihad) usada no mundo todo.

Diferentes sites europeus e americanos atribuíram o ataque ao Estado Islâmico, grupo extremista que tem constantemente ameaçado a Europa com a jihad. A Newsweek mostrou que mensagens nas redes sociais “comemoram” o sucesso dos atentados com a hashtag em árabe #باريس_تشتعل que pode ser traduzida por “Paris está em chamas”.

O Irish Times afirma que apoiadores do Estado Islâmico estão avisando pelo Twitter que Roma, Londres e Washington são os próximos alvos.

Também há notícias que testemunhas dizem ter ouvido antes das explosões gritos de “Isso é pela Síria”. A França é aliada dos Estados Unidos e Reino Unido numa série de ataques a alvos do EI na Síria e no Iraque. A Itália é mencionada pelos jihadistas como um de seus alvos preferenciais desde que o califado foi decretado.

O jornal inglês Telegraph disse na matéria de capa que os ataques de Paris são um “alerta” para o Reino Unido, uma vez que o combatente do EI que aparecia nos vídeos de execução, apelidado de Jihad John foi morto na manhã de hoje em um ataque de drones da coalizão.

Todos esses fatos colaboram para o que especialistas vem dizendo desde a invasão de milhares de refugiados que estão entrando na Europa nos últimos meses, fugindo dos conflitos no Oriente Médio. O maior temor dos governos é que soldados do EI se infiltrem em solo europeu e formem células terroristas.

Como a França tem sido uma das maiores defensoras da entrada dos refugiados, ficou numa posição constrangedora. Neste sábado (14/11), veio a confirmação que alguns dos homens-bomba eram sírios que entraram no país recentemente. Um comunicado do grupo terrorista Estado Islâmico assumiu o massacre.


Ele diz: “E nome de Alá, o mais Misericordioso, o Mais Beneficente
Alá (ta’ala) disse: Eles pensaram que suas fortalezas iriam defendê-los de Alá, mas Alá veio sobre eles de onde eles não esperavam, e infundiu o terror em seus corações para que eles destruíssem suas casas através de suas próprias mãos e pelas mãos dos fiéis. Então fiquem avisados, ó povo de visão. (Al-Hashr: 2).
Em uma batalha abençoada cujo sucesso foi possibilitado por Alá, um grupo de fiéis soldados do Califado (que Alá os fortaleça e dê suporte), começou estabelecendo alvos na capital da prostituição e do vício, a maior mensageira da cruz na Europa, Paris. Este grupo de fiéis era formado por jovens que se afastaram da vida mundana e avançaram em direção aos seus inimigos na esperança de serem mortos em nome de Alá, fazendo isso em apoio a sua religião, ao seu Profeta (que a bênção e paz estejam com ele), e seus aliados. Eles o fizeram a despeito de seus inimigos. Assim, eles foram sinceros com Alá — nós o consideramos — e Alá concedeu a vitória às suas mãos e lançou o terror no coração dos “cruzados” em sua própria terra natal.
E assim oito irmãos equipados com cintos de explosivos e armas de fogo atacaram precisamente os alvos escolhidos no centro da capital da França. Esses alvos incluiram o Stade de France durante uma partida de futebol — entre os times da Alemanha e França, ambas nações cruzadas — na qual compareceu o imbecil da França (François Hollande), o Bataclan, onde centenas de pagãos se reuniram em uma festa idólotra e perversa. Ocorreram também ataques simultâneos a outros alvos no 10º, 11º e 18º distritos. Paris tremeu sob os pés de seus cruzados, e suas ruas tornaram-se estreitas para eles. O resultado dos ataques é nada menos que 200 cruzados mortos e muitos feridos. Todo louvor e o mérito pertencem a Alá.
Alá abençoou nossos irmãos e concedeu a eles o que eles desejavam. Eles detonaram os cintos explosivos nas massas de descrentes depois de esgotar suas munições. Que Alá os aceite entre os mártires e permita que nos juntemos a eles.
Que a França e todos que seguem o seu caminho saibam que continuarão sendo os principais alvos do Estado Islâmico e que continuarão a sentir o cheiro da morte enquanto seguirem o caminho das cruzadas, enquanto se atreverem a insultar nosso Profeta, e enquanto se vangloriarem de sua guerra contra o Islã na França e de suas ofensivas aéreas contra os muçulmanos na terra do Califado.
Este é apenas o começo. E é também um aviso para aqueles que queiram meditar e tirar lições.
Alá é grande
(A Alá pertence toda a honra, e a Seu Mensageiro e aos fiéis, mas os hipócritas não o sabem) [Al- munafiqun : 8]”
"É um ato de guerra que foi cometido por um exército terrorista, um exército jihadista, o Daesh, contra a França", disse Hollande, usando a sigla em árabe para o Estado Islâmico. "É um ato de guerra que foi preparado, organizado e planejado no exterior, com cumplicidade de dentro da França."
Hollande prometeu uma resposta "implacável" aos atos de terror e decretou três dias de luto nacional.

Em entrevista coletiva no início da noite deste sábado (14/11/2015), no horário local, o procurador-geral de Paris apresentou novas informações sobre os ataques que ocorreram na noite de ontem na capital da França. De acordo com François Molins, até o momento foram contabilizados 129 mortos e 352 feridos, sendo que 99 pessoas estão em situação de saúde considerada crítica.

Molins apresentou uma cronologia dos ataques. Os terroristas usaram pelo menos dois veículos até os seis locais dos atentados, o que sugere que a ação foi coordenada entre grupos. Eles, aparentemente, teriam se divido em três equipes armadas, no período de meia hora: uma no Stade de France, outra usando um carro preto Seat, visto em vários locais onde ocorreram tiroteios, e a terceira utilizando um carro Polo VW preto.

As investigações tiveram início na noite de ontem e ainda estão em andamento.

"As informações são limitadas, ainda estamos no começo, estamos juntando as evidências para saber o que aconteceu, e por isso temos que manter o sigilo", disse Molins.

Foi confirmado que sete terroristas morreram.

charge do cartunista Bennet
OS ATAQUES
O primeiro ataque ocorreu no Stade de France, às 21h20 de sexta-feira, com uma explosão no portão D (Saint-Denis, região norte de Paris). Dois corpos foram encontrados ali: um deles com um cinto de explosivos e baterias e o outro, de um pedestre. O presidente da França, François Hollande, e o ministro de Relações Exteriores da Alemanha assistiam a um jogo entre os dois países no estádio.

Logo depois, às 21h25, frequentadores do restaurante Petit Cambodge e do bar Le Carillon, no 10º distrito da cidade, foram atacados por homens armados que chegaram em um veículo preto: ali 15 morreram e 10 ficaram feridos.

Às 21h30, houve a segunda explosão no estádio. Foi encontrado o corpo de mais um homem vestindo um cinto com explosivos no portão H.

Às 21h32, um tiroteio foi registrado em frente ao bar A La Bonne Bière, no 11º distrito da cidade, com 5 mortos e 8 feridos. Cerca de 100 cápsulas de balas foram encontradas no lugar, de acordo com as investigações. O atirador havia chegado ao local em um carro preto.

Às 21h36, 19 pessoas foram mortas por atiradores no terraço do restaurante La Belle Equipe, e 9 pessoas ficaram feridas. 

Por volta de 21h40, um homem-bomba detonou seus explosivos no restaurante Le Comptoir Voltaire, no 11º distrito, ferindo gravemente uma vítima.

Também às 21h40, um carro foi estacionado em frente à sala de concertos Bataclan, onde houve o maior número de mortos. Vários atiradores entraram no local, onde se passava um show da banda norte-americana Eagles of Death Metal, e abriram fogo. Morreram 89 e muitas ficaram feridas. Os homens armados teriam feito menções rápidas ao Iraque e à Síria durante o ataque. Neste local, dois terroristas acionaram os cintos com explosivos que usavam presos ao corpo e um terceiro terrorista foi morto pela polícia.

Às 21h53, um terceiro homem-bomba aciona seus explosivos no Stade de France.

No sábado, 0h20, forças de segurança fazem uma ação no Bataclan para libertar as vítimas mantidas reféns por cerca de duas horas dentro da sala de concertos, momento em que dois terroristas acionam seus explosivos e um outro é morto pela polícia.

Estas informações foram obtidas, em parte, a partir de imagens de câmeras de monitoramento nos locais onde ocorreram os atentados.

Fontes: 


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segunda-feira, 7 de setembro de 2015

Entendendo a invasão islâmica

... e temos a frase de Victor Hugo "Quem poupa o lobo, sacrifica a ovelha"

ENTENDENDO A INVASÃO DE IMIGRANTES ISLÂMICOS NA EUROPA
por Julio Severo

Um amigo americano, que está neste momento em Budapeste, na Hungria, acabou de se comunicar comigo dizendo que os imigrantes que estão invadindo a Europa são, em boa parte, homens de 19 a 35 anos — perfil de aptidão ao serviço militar. No caso deles, idade própria para a guerra islâmica. Essa é uma invasão planejada. Eles não estão simplesmente fugindo das guerras no Oriente Médio. Eles estão levando as guerras islâmicas do Oriente Médio para islamizar a Europa.

Sobre a afirmação, muitas vezes usada como desculpa para facilitar a invasão muçulmana na Europa, de que “crianças e mulheres estão também morrendo,” o caso mais chocante nesse sentido ocorreu nesta semana na Turquia, país radicalmente islâmico que está financiando a expansão do islamismo na América Latina. A Turquia também ajuda a sustentar o Estado Islâmico, que massacra cristãos. A guerra que a Turquia sustenta na Síria afeta especialmente os cristãos, mas o que se vê não são multidões de cristãos tendo permissão de “invadir” a Europa em busca de asilo. O que vemos são muçulmanos. E no caso da criança morta na praia na Turquia, em vez das manchetes ocidentais cobrarem “Por que a Turquia, a Arábia Saudita e outros países islâmicos nada fazem pelas suas crianças?” estão cobrando da Europa, como se por causa dessa criança morta por omissão dos muçulmanos turcos, os europeus tivessem a obrigação de acolher os milhares de jovens terroristas islâmicos que estão invadindo a Europa.
A Arábia Saudita é multibilionária e tem condições de ajudar todos os islâmicos que estão invadindo a Europa. A Arábia Saudita tem dinheiro para investir na guerra da Síria e no sustento do Estado Islâmico. A Arábia Saudita tem dinheiro para investir na mídia americana (que está usando a imagem da criança morta na Turquia para forçar a Europa a arreganhar suas portas aos islâmicos).
Por que a mídia ocidental não cobra a compaixão, solidariedade e ajuda humanitária da Arábia Saudita e Turquia, que têm dinheiro de sobra para investir na islamização do Ocidente?
É possível também que a Arábia Saudita e outros países islâmicos estejam por trás, de alguma forma, da onda interminável de islâmicos que está invadindo a Europa. Um amigo missionário, com quem almocei semanas atrás, me contou que a Turquia facilita grandemente a passagem de terroristas do Estado Islâmico para a Europa, inclusive lhes fornecendo passaportes. Esse amigo trabalha na Turquia e vê tudo bem de perto.
Há relatos de que quando há cristãos entre as multidões islâmicas invadindo a Europa, eles são jogados ao mar e mortos. Compaixão não é característica dos seguidores do pedófilo Maomé.
Eu não estranharia se tivessem planejado a morte da criança na praia da Turquia islâmica como forma de propaganda. Afinal, mais de 100 mil cristãos são martirizados por ano pelo islamismo, mas esse número elevadíssimo de cristãos massacrados nunca é usado pela mídia ocidental para cobrar compaixão, justiça e ajuda humanitária para eles O sangue continua sendo derramado, todos os dias. Diante dessa indiferença colossal para com os cristãos, o que é para os muçulmanos sacrificar algumas mulheres e crianças para forçar a compaixão da Europa a receber islâmicos que matam cristãos como se fosse matar uma galinha?
Em boa parte, a crise sem precedentes que a Europa está sofrendo com a imigração ilegal islâmica vindo da África e Oriente Médio é culpa das políticas dos EUA. É uma dura e muito bem merecida lição sobre as consequências da intromissão.
A Europa havia decidido se aliar aos EUA na aventura militar de derrubar o ditador islâmico Muammar Gaddafi. Com a derrubada dele, grupos terroristas islâmicos ocuparam espaços e hoje os cristãos da Líbia sofrem perseguições como nunca sofreram antes e, para piorar, a Líbia se tornou um importante ponto para a imigração ilegal para a Europa — coisa que nunca aconteceu sob Gaddafi.
A imigração muçulmana vindo da África é sem precedentes.
Gaddafi segurava as pontas da imigração ilegal. Sem Gaddafi, as comportas foram abertas.
A Europa tem apoiado os EUA em suas intromissões na Síria para derrubar Assad, o único ditador islâmico secular que protege os cristãos no Oriente Médio. O resultado das intromissões que estão matando cristãos é a criação do Estado Islâmico, onde uma boa parte dos integrantes eram militantes islâmicos treinados pelos EUA para acabar com Assad. O tirou saiu pela culatra.
Informações do WND indicam que as mais elevadas autoridades do governo de Obama criaram o ISIS, que é o principal desestabilizador no Iraque e Síria, ocasionando a fuga de muçulmanos para a Europa.
O que a Europa deveria fazer, se tivesse um líder capaz e inteligente, é mandar a conta dessa lambança (e os milhares de imigrantes africanos e sírios muçulmanos) para o governo dos EUA e gravar na memória: nunca mais se envolver nas aventuras de intromissão do governo dos EUA. A Europa deveria se opor frontalmente, inclusive com meios militares, às intromissões dos EUA que afetam diretamente a soberania europeia.
Além de fretar navios para os EUA com os invasores muçulmanos, a Europa também deveria fretá-los para a Arábia Saudita e Turquia e dizer em alto e bom som: Chega de cobrar compaixão de nós. Pratiquem agora sua compaixão para com seus irmãos religiosos. Usem suas fortunas de proselitismo para cuidar de seu povo e suas crianças.
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quinta-feira, 30 de julho de 2015

Sinal Profético? Rio Eufrates está secando...

Rio Eufrates esta com nível baixíssimo.

"E o sexto anjo derramou a sua taça sobre o grande rio Eufrates; e a sua água secou-se, para que se preparasse o caminho dos reis do oriente." Apocalipse 16:12

Mencionado em Apocalipse 16 como a consequência da sexta taça que marca o juízo final, o rio Eufrates está secando rapidamente. A baixa do nível está perto de alcançar um recorde histórico. Algo impensável alguns séculos atrás, a drenagem vem sendo acompanhada por estudiosos na última década.

A NASA acompanha isso pelas imagens dos satélites. Desde 2009 a região apresenta a segunda maior perda de volume de água doce do planeta.

Na verdade, toda a região conhecida como “Jardim do Éden” está sofrendo os efeitos da disputa de Iraque e Turquia por água potável. Localizado no Iraque, os pântanos mesopotâmicos atingiram os seus níveis mais baixos. O principal motivo foi que o outrora gigantesco Eufrates, foi reduzido a um mero córrego. O rio Tigre já perdeu cerca de 40% de seu tamanho.

Turquia, Síria e Iraque são banhados pelo rio Eufrates

A queda contínua dos níveis de água tem provocado uma crise hídrica. “É trágico”, diz Hassan Janabi, funcionário do departamento iraquiano responsável pela água. “Isso aconteceu de forma inesperada. Na verdade, nosso foco estava todo na luta contra o terrorismo, por isso passou despercebido.”

Na semana passada, os níveis de água na cidade de Al Chabaish estavam na metade dos níveis normais para essa época do ano. Jassim Al-Asadi, que trabalha numa ONG que luta pela conservação, afirma: “A quantidade de água do Eufrates que chega até os pântanos é menos de um décimo do que o necessário”. Isso está acontecendo embora o nível de chuvas esteja normal.

A doutora Suzanne Alwash, especialista no assunto e docente no Mt San Antonio College, em Walnut, Califórnia, afirma: “A salinidade dobrou, os búfalos d’água já não podem beber dos pântanos e a morte dos peixes já é comum”.

O comitê sobre agricultura e água do parlamento iraquiano responsabilizou a Turquia pela crise hídrica. O governo turco decidiu construir hidrelétricas que estão bloqueando os trechos superiores do rio. Ao todo, existem sete represas no Eufrates na Turquia e na Síria.

O governo do Iraque também culpa o grupo terrorista Estado Islâmico, que em maio tomou a barragem de Ramadi e está prestes a tomar a represa Haditha, o que daria ao EI o controle total do Eufrates no Iraque. Uma reportagem do canal CNN mostrou recentemente que o EI já ameaçou secar o Eufrates para fins militares.

Um terceiro responsável é o próprio governo iraquiano, que desviou água do Eufrates para irrigar os campos de arrozeiros da área, que apoiam o governo.


Para os estudiosos é uma questão de tempo até o nível de água ser insuficiente para regar as plantações de toda a Mesopotâmia, o que causará uma grande fome na região. Esse cenário, não por coincidência, também é citado no sexto capítulo de Apocalipse.

Com informações de News Cientist e Shoebat 
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