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quarta-feira, 18 de novembro de 2015

Mahdismo - o Califa final ou o AntiCristo

"E todo o espírito que não confessa que Jesus Cristo veio em carne não é de Deus; mas este é o espírito do anticristo, do qual já ouvistes que há de vir, e eis que já agora está no mundo." 1 João 4:3

De acordo com Joel Richardson, um estudioso da Bíblia respeitado na escatologia bíblica e islâmica; ele escreve: “Como vimos nas tradições islâmicas e estudiosos muçulmanos, o Mahdi, como o Anticristo, também está profetizado para ser um líder mundial político e militar inigualável por qualquer outro em toda a história do mundo. O Mahdi é dito que “lutar contra as forças do mal, liderar uma revolução mundial e criar uma nova ordem mundial baseada na justiça, retidão e virtude.” Neste momento, de acordo com a tradição islâmica, o Mahdi é dito para presidir a Terra inteira como o Califa final do Islã. E, claro, os muçulmanos, “assumir a administração do mundo em suas mãos e o Isla será vitorioso sobre todas as religiões”.

"Filhinhos, é já a última hora; e, como ouvistes que vem o anticristo, também agora muitos se têm feito anticristos, por onde conhecemos que é já a última hora." 1 João 2:18

Embora para os cristãos a Bíblia seja um livro que não envelhece nem muda, a sua interpretação (teologia) sempre foi influenciada por situações históricas.

Durante o segundo e terceiro séculos depois de Cristo, muitos pais da igreja eram antissemitas em suas interpretações. Vários escritos comprovam isso, como os de Irineu (Heresias, vol. 302) e Hipólito (De Christo et Antichristo).

Ambos ensinavam que o anticristo seria um judeu da tribo de Dã, segundo a interpretação de Jeremias 8: 15-16 e outras passagens do Antigo Testamento. Durante o período da Reforma protestante, Lutero, Calvino, Melâncton, Bucer, Beza, Calisto, Bengel e quase todos os escritores protestantes da Europa diziam que o papa era o Anticristo.

Existe ainda um grupo minoritário, que defende que o anticristo não seria uma pessoa, mas um sentimento e que foi visto na história em figuras como os imperadores Nero e Vespasiano e também em Adolf Hitler.

Se a identidade ainda é um mistério, sobre as características a maioria concorda. Mais recentemente, eruditos tem escrito livros tentando mostrar que o cenário histórico aponta para a vinda do anticristo dentre o Islã. Perry Stone estudou o assunto por mais de 30 anos. Ele vem afirmando em seus DVD e artigos que o Anticristo será um muçulmano.

Autor de vários livros, Stone afirma que embora o entendimento tradicional é que o Anticristo seria um líder político/militar. Atualmente, existem no mundo cerca de 1,6 bilhão de muçulmanos e que eles nunca seguiriam um líder judeu ou cristão. Existem 52 nações cuja população é predominantemente islâmica e está na mão delas a maior parte da produção de petróleo do mundo.

O pastor Stone aponta para a estátua do capítulo 2 do Livro de Daniel. Lembra que os impérios representados têm paralelos com os animais listados no capítulo 7. Todos eles eram grandes opositores e/ou invadiram Israel. O último desses impérios seria o califado Otomano, que acabou após a primeira guerra mundial, mas tenta ressurgir pelas mãos dos jihadistas como Estado Islâmico.

Um dos motivos para Perry Stone defender essa crença é um estudo profundo que fez da percepção que os muçulmanos possuem do Apocalipse. O mesmo pensa Joel Richardson, outro estudioso do assunto. Ele já escreveu livros sobre o assunto, incluindo “The Islamic Antichrist” e “Mideast Beast: The Scriptural Case for an Islamic Antichrist”.

De fato em nossos dias, mais de dois terços do um bilhão de muçulmanos que vivem no planeta esperam que o Mahdi venha logo, indica uma pesquisa recente do Instituto Pew Research.

Vejamos a comparação:



O objetivo do movimento muçulmano contemporâneo é eliminar toda a autoridade que não seja Alá e seu profeta; para eliminar o nacionalismo em todas as suas formas e formas, em particular, o Estado-nação; para unir toda a civilização islâmica baseada no conceito de taweed (unidade de Allah) “Dr. Kalim Siddique, director:. Instituto Muçulmano de Londres.


"Quem é o mentiroso, senão aquele que nega que Jesus é o Cristo? É o anticristo esse mesmo que nega o Pai e o Filho. Qualquer que nega o Filho, também não tem o Pai; mas aquele que confessa o Filho, tem também o Pai. Portanto, o que desde o princípio ouvistes permaneça em vós. Se em vós permanecer o que desde o princípio ouvistes, também permanecereis no Filho e no Pai." 1 João 2:22-24

Esta é talvez uma das razões mais fortes para ligar o Islã ao Anti-Cristo!
O Islã diz que Jesus (ou Issa, como o chamam) era apenas um Bom profeta e não o Filho de Deus!

Anticristo = negar que Jesus Cristo é o Filho de Deus (Filiação) e TAMBÉM negar que Ele (Jesus) é Deus (Divindade).

Quem tem ouvidos ouça o que o Espírito diz às Igrejas...

Fonte:
Joel Richardson mostra porque o anticristo e seu império deve vir do Oriente Médio e não da Europa - richardson.charismamag.com
Com informações de Charisma News 


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domingo, 15 de novembro de 2015

Terrorismo na França - Paris em chamas

França, um alvo privilegiado, mas não único...

Paris, 14 Nov 2015 (AFP) - A França é um alvo privilegiado, mas não único, dos jihadistas que recriminam o país da proibição do uso do véu islâmico nas escolas até sua participação na coalizão contra o grupo Estado Islâmico (EI).

"Se você quiser matar um infiel americano ou europeu, em particular os malignos e sujos franceses, contem com Alá e mantem-nos de qualquer maneira", proclamou em setembro de 2014 um porta-voz do EI, Abu Mohamed al Adnani, depois do início dos bombardeios da coalizão contra sua organização no Iraque.

Inspirados ou não por essa convocação, os jihadistas atacam com violência inusitada a França há um ano.

Em janeiro, 17 pessoas morreram nos atentados contra a revista satírica Charlie Hebdo, contra uma policial e contra um supermercado kosher. Em junho, um homem decapitou seu empregador no leste da França.

Na sexta (13/11/2015), a série de ataques, incluindo pela primeira vez camicases, deixaram 128 mortos e 300 feridos em Paris.

"A França é um alvo por causa de suas atividades antiterroristas no norte e centro da África, mas também por causa de supostos maus-tratos e discriminações contra a minoria muçulmana do país", assinala Matthew Henman, do centro londrino IHS Jane's, especializado em questões de defesa.

A França, cujo exército combateu os islamitas no Mali e apoia a ação africana contra o grupo nigeriano Boko Haram, realizou 283 bombardeios contra o EI no Iraque desde o início de suas operações nesse país, em setembro de 2014.

Desde outubro de 2015, também atua na Síria, onde os aviões de combate franceses realizaram cinco bombardeios contra campos de treinamento do EI e instalações petroleiras. Seu porta-aviões "Charles de Gaulle" estará na região em dezembro para intensificar essa campanha.

Uma testemunha do ataque à casa de shows Le Bataclan, Pierre Janaszak, afirmou ter ouvido claramente os agressores dizer aos reféns: 'a culpa é de (presidente François) Hollande".

No obstante, Shashank Joshi, investigador del Royal United Services Institute (Rusi) de Londres, considera que "los pretextos y las causas de tales ataques son sumamente complejos y rara vez hay un solo factor en juego".

"Não acho que a França ficará protegida se cessar os bombardeios, porque os terroristas a acusaria de outras coisas", comenta.

Captação - Além de sua ação no cenário internacional, a França é geralmente criticada pelos islamitas radicais por sua concepção de laicismo, que levou à proibição do véu muçulmano nos colégios franceses em 2004 e do véu integral nas ruas em 2010.

A concepção francesas de liberdade de expressão, que permite criticar livremente as religiões, também colocou o país na mira dos extremistas, como no caso da Charlie Hebdo, que publicou charges do profeta Maaomé.

Os cinco milhões de muçulmanos que vivem na França, a maior comunidade muçulmana da Europa, sofre muitas discriminações, em particular no emprego, segundo recente pesquisa do centro de reflexão Instituto Montaigne.

O sociólogo Raphaël Liogier, catedrático do Instituto de Estudos Políticos da Universidade de Aix-en-Provence, afirma que a França é o país em que há mais frustrações nesse debate sobre o Islã e, disso, resulta o processo de captação de jovens por parte dos jihadistas.

Importantes contingentes de jihadistas do EI procedem da França, e 571 franceses ou residentes na França se encontram hoje no Iraque e na Síria, sendo que 245 regressaram para casa e 141 morreram fora do país.

Esses combatentes têm o objetivo de atacar seu país de origem.

A França não é o único país a sofrer ataques jihadistas este ano: mais de 200 russos morreram em 30 de outubro na queda de um avião no Sinai egípcio, ação reivindicada pelo EI. Iêmen, Tunísia, Turquia e Líbano também figuram nesta triste lista.

Imagem Call of Duty 3
Fonte: UOL - notícias
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Terrorismo na França - o massacre

Estado Islâmico assume autoria dos atentados França/Paris

Desde 1944 a situação na França não era tão tensa. O país fechou suas fronteiras e estão em “alerta máximo”, após os atentados de sexta-feira (13/11/2015). Bombas foram explodidas do lado de fora do estádio onde jogavam as seleções da França e da Alemanha.

O número de mortos confirmadas passa de 130 pessoas, além de dezenas feridas em uma série de tiroteios e explosões de homens-bomba ocorridas no início da noite. A casa de shows Bataclan, no 11º distrito, foi invadida por homens armados que fizeram cerca de 100 reféns. Nas primeiras horas, o que a mídia divulgava era que tudo estava sendo investigado e evitava-se ‘acusar’ os imigrantes.

Os telejornais do Brasil não usaram os termos “ataque terrorista”, mas segundo o site France 24 (mídia local) os atiradores gritavam ”Allahu Akbar” (Deus é grande) antes de começarem a disparar nas vítimas. Esse é a declaração de guerra santa (jihad) usada no mundo todo.

Diferentes sites europeus e americanos atribuíram o ataque ao Estado Islâmico, grupo extremista que tem constantemente ameaçado a Europa com a jihad. A Newsweek mostrou que mensagens nas redes sociais “comemoram” o sucesso dos atentados com a hashtag em árabe #باريس_تشتعل que pode ser traduzida por “Paris está em chamas”.

O Irish Times afirma que apoiadores do Estado Islâmico estão avisando pelo Twitter que Roma, Londres e Washington são os próximos alvos.

Também há notícias que testemunhas dizem ter ouvido antes das explosões gritos de “Isso é pela Síria”. A França é aliada dos Estados Unidos e Reino Unido numa série de ataques a alvos do EI na Síria e no Iraque. A Itália é mencionada pelos jihadistas como um de seus alvos preferenciais desde que o califado foi decretado.

O jornal inglês Telegraph disse na matéria de capa que os ataques de Paris são um “alerta” para o Reino Unido, uma vez que o combatente do EI que aparecia nos vídeos de execução, apelidado de Jihad John foi morto na manhã de hoje em um ataque de drones da coalizão.

Todos esses fatos colaboram para o que especialistas vem dizendo desde a invasão de milhares de refugiados que estão entrando na Europa nos últimos meses, fugindo dos conflitos no Oriente Médio. O maior temor dos governos é que soldados do EI se infiltrem em solo europeu e formem células terroristas.

Como a França tem sido uma das maiores defensoras da entrada dos refugiados, ficou numa posição constrangedora. Neste sábado (14/11), veio a confirmação que alguns dos homens-bomba eram sírios que entraram no país recentemente. Um comunicado do grupo terrorista Estado Islâmico assumiu o massacre.


Ele diz: “E nome de Alá, o mais Misericordioso, o Mais Beneficente
Alá (ta’ala) disse: Eles pensaram que suas fortalezas iriam defendê-los de Alá, mas Alá veio sobre eles de onde eles não esperavam, e infundiu o terror em seus corações para que eles destruíssem suas casas através de suas próprias mãos e pelas mãos dos fiéis. Então fiquem avisados, ó povo de visão. (Al-Hashr: 2).
Em uma batalha abençoada cujo sucesso foi possibilitado por Alá, um grupo de fiéis soldados do Califado (que Alá os fortaleça e dê suporte), começou estabelecendo alvos na capital da prostituição e do vício, a maior mensageira da cruz na Europa, Paris. Este grupo de fiéis era formado por jovens que se afastaram da vida mundana e avançaram em direção aos seus inimigos na esperança de serem mortos em nome de Alá, fazendo isso em apoio a sua religião, ao seu Profeta (que a bênção e paz estejam com ele), e seus aliados. Eles o fizeram a despeito de seus inimigos. Assim, eles foram sinceros com Alá — nós o consideramos — e Alá concedeu a vitória às suas mãos e lançou o terror no coração dos “cruzados” em sua própria terra natal.
E assim oito irmãos equipados com cintos de explosivos e armas de fogo atacaram precisamente os alvos escolhidos no centro da capital da França. Esses alvos incluiram o Stade de France durante uma partida de futebol — entre os times da Alemanha e França, ambas nações cruzadas — na qual compareceu o imbecil da França (François Hollande), o Bataclan, onde centenas de pagãos se reuniram em uma festa idólotra e perversa. Ocorreram também ataques simultâneos a outros alvos no 10º, 11º e 18º distritos. Paris tremeu sob os pés de seus cruzados, e suas ruas tornaram-se estreitas para eles. O resultado dos ataques é nada menos que 200 cruzados mortos e muitos feridos. Todo louvor e o mérito pertencem a Alá.
Alá abençoou nossos irmãos e concedeu a eles o que eles desejavam. Eles detonaram os cintos explosivos nas massas de descrentes depois de esgotar suas munições. Que Alá os aceite entre os mártires e permita que nos juntemos a eles.
Que a França e todos que seguem o seu caminho saibam que continuarão sendo os principais alvos do Estado Islâmico e que continuarão a sentir o cheiro da morte enquanto seguirem o caminho das cruzadas, enquanto se atreverem a insultar nosso Profeta, e enquanto se vangloriarem de sua guerra contra o Islã na França e de suas ofensivas aéreas contra os muçulmanos na terra do Califado.
Este é apenas o começo. E é também um aviso para aqueles que queiram meditar e tirar lições.
Alá é grande
(A Alá pertence toda a honra, e a Seu Mensageiro e aos fiéis, mas os hipócritas não o sabem) [Al- munafiqun : 8]”
"É um ato de guerra que foi cometido por um exército terrorista, um exército jihadista, o Daesh, contra a França", disse Hollande, usando a sigla em árabe para o Estado Islâmico. "É um ato de guerra que foi preparado, organizado e planejado no exterior, com cumplicidade de dentro da França."
Hollande prometeu uma resposta "implacável" aos atos de terror e decretou três dias de luto nacional.

Em entrevista coletiva no início da noite deste sábado (14/11/2015), no horário local, o procurador-geral de Paris apresentou novas informações sobre os ataques que ocorreram na noite de ontem na capital da França. De acordo com François Molins, até o momento foram contabilizados 129 mortos e 352 feridos, sendo que 99 pessoas estão em situação de saúde considerada crítica.

Molins apresentou uma cronologia dos ataques. Os terroristas usaram pelo menos dois veículos até os seis locais dos atentados, o que sugere que a ação foi coordenada entre grupos. Eles, aparentemente, teriam se divido em três equipes armadas, no período de meia hora: uma no Stade de France, outra usando um carro preto Seat, visto em vários locais onde ocorreram tiroteios, e a terceira utilizando um carro Polo VW preto.

As investigações tiveram início na noite de ontem e ainda estão em andamento.

"As informações são limitadas, ainda estamos no começo, estamos juntando as evidências para saber o que aconteceu, e por isso temos que manter o sigilo", disse Molins.

Foi confirmado que sete terroristas morreram.

charge do cartunista Bennet
OS ATAQUES
O primeiro ataque ocorreu no Stade de France, às 21h20 de sexta-feira, com uma explosão no portão D (Saint-Denis, região norte de Paris). Dois corpos foram encontrados ali: um deles com um cinto de explosivos e baterias e o outro, de um pedestre. O presidente da França, François Hollande, e o ministro de Relações Exteriores da Alemanha assistiam a um jogo entre os dois países no estádio.

Logo depois, às 21h25, frequentadores do restaurante Petit Cambodge e do bar Le Carillon, no 10º distrito da cidade, foram atacados por homens armados que chegaram em um veículo preto: ali 15 morreram e 10 ficaram feridos.

Às 21h30, houve a segunda explosão no estádio. Foi encontrado o corpo de mais um homem vestindo um cinto com explosivos no portão H.

Às 21h32, um tiroteio foi registrado em frente ao bar A La Bonne Bière, no 11º distrito da cidade, com 5 mortos e 8 feridos. Cerca de 100 cápsulas de balas foram encontradas no lugar, de acordo com as investigações. O atirador havia chegado ao local em um carro preto.

Às 21h36, 19 pessoas foram mortas por atiradores no terraço do restaurante La Belle Equipe, e 9 pessoas ficaram feridas. 

Por volta de 21h40, um homem-bomba detonou seus explosivos no restaurante Le Comptoir Voltaire, no 11º distrito, ferindo gravemente uma vítima.

Também às 21h40, um carro foi estacionado em frente à sala de concertos Bataclan, onde houve o maior número de mortos. Vários atiradores entraram no local, onde se passava um show da banda norte-americana Eagles of Death Metal, e abriram fogo. Morreram 89 e muitas ficaram feridas. Os homens armados teriam feito menções rápidas ao Iraque e à Síria durante o ataque. Neste local, dois terroristas acionaram os cintos com explosivos que usavam presos ao corpo e um terceiro terrorista foi morto pela polícia.

Às 21h53, um terceiro homem-bomba aciona seus explosivos no Stade de France.

No sábado, 0h20, forças de segurança fazem uma ação no Bataclan para libertar as vítimas mantidas reféns por cerca de duas horas dentro da sala de concertos, momento em que dois terroristas acionam seus explosivos e um outro é morto pela polícia.

Estas informações foram obtidas, em parte, a partir de imagens de câmeras de monitoramento nos locais onde ocorreram os atentados.

Fontes: 


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quinta-feira, 12 de março de 2015

A hora da verdade sobre o Islã

A Hora da Verdade sobre o Islã
por Dave Hunt

O Que é Ser Fanático?
Pode-se chamar o líder espiritual de uma nação de “fanático”? É razoável descrever assim a um homem que é reconhecido mundialmente como o representante de sua religião? Quem conhece melhor sua religião do que o próprio líder espiritual? O aiatolá Khomeini do Irã demonstrou isso quando declarou: “A alegria maior no islã é matar e ser morto por Alá”.[1] Isso é fanatismo?

Pode-se chamar o fundador de uma das maiores religiões do mundo de fanático? Maomé, que juntamente com seus seguidores massacrou milhares de pessoas para estabelecer e espalhar o islã, disse aos muçulmanos: “Matem a quem não aceitar nossa fé...”[2] “Recebi a ordem de Alá para lutar com as pessoas até que elas testifiquem que não há outro deus além de Alá e que Maomé é o seu profeta”.[3]

Maomé era um fanático? São fanáticos aqueles que lhe obedecem hoje em dia, impondo a pena de morte aos muçulmanos que se convertem a outra religião (como ocorre no Afeganistão, nos Emirados Árabes, no Paquistão, na Arábia Saudita e no Sudão)? Precisamos de uma nova definição de “fanático”?


Terrorista e Prêmio Nobel da Paz
Existe uma certa hipocrisia no modo irado com que os Estados Unidos e o mundo agora estão vendo o terrorismo. O terrorista mais maligno, sanguinário e bem-sucedido da História, Yasser Arafat, recebeu o prêmio Nobel da Paz e foi aclamado como um líder de Estado. Para seus possíveis imitadores ele é a prova cabal de que o terrorismo vale a pena. As Nações Unidas, a União Européia e incontáveis líderes políticos e religiosos aliaram-se a ele em seu terrorismo contra Israel. Arafat e sua OLP são detentores de alguns recordes: o maior seqüestro (quatro aeronaves de uma só vez) – igualado com os atentados de 11 de setembro de 2001 – o maior número de reféns de uma só vez (300), o maior número de pessoas assassinadas em um aeroporto, o maior resgate já recebido (US$ 5 milhões, pagos pela Lufthansa), a maior variedade de alvos (um avião com 40 passageiros civis, cinco navios de passageiros, 30 embaixadas ou missões diplomáticas, além de incontáveis depósitos de combustível e fábricas), etc.[4] Ao invés de ser julgado por um tribunal internacional, como os líderes nazistas e sérvios, os atos sangrentos de Arafat lhe garantiram aceitação e fizeram dele um “líder pela paz”!


Recompensas no Paraíso
Seria ingenuidade extrema imaginar que os terroristas que estão dispostos a se tornar homens-bomba em Israel ou a explodir um avião, o que custará sua própria vida e a de muitas outras pessoas, estão fazendo algo por uma causa humanitária. Sua coragem vem de uma doutrina específica do islã. Abu-Bakr, o primeiro califa a suceder Maomé (e um dos poucos a quem Maomé prometeu o paraíso sem a necessidade de martírio), declarou que, mesmo que estivesse com um pé dentro do paraíso, não poderia confiar que Alá o deixaria entrar. No islã, a única maneira de alguém chegar com certeza ao paraíso é sacrificar sua própria vida na jihad. Para o muçulmano, é proibido o suicídio como ato contra a própria vida, mas quando ele sacrifica a vida para matar infiéis, isso lhe traz a maior das recompensas.
Qual é a recompensa, no paraíso, para o mártir da jihad? A promessa é que ele receberá um palácio feito de pérolas que possui 70 mansões; dentro de cada mansão existem 70 casas. Em cada casa há uma cama com 70 lençóis e, em cada lençol, uma bela virgem. Ele recebe a garantia de que terá o apetite e a força de 100 homens para a comida e para o sexo. Esse é um sonho fantástico, alimentado pelos meninos muçulmanos desde sua tenra infância. Apenas essa motivação já é suficiente para lhes dar a coragem e a determinação inabaláveis para treinar e executar atos terroristas em que sacrificarão suas vidas, trazendo morte e destruição para “os inimigos de Alá”.


Uma Religião Fundamentada na Violência
É verdade que a imensa maioria dos muçulmanos é amante da paz e afirma que se opõe ao terrorismo. Naturalmente eles têm nossa simpatia, mas deveriam estar se questionando por que seguem uma religião fundada através da violência, que desde o início tem sido imposta pela espada. Sob a liderança de Maomé no século VII, milhares de árabes (e muitos judeus e cristãos) da Península Arábica foram mortos pelos ferozes “guerreiros santos” do islã, que impunham a aceitação daquela religião no mundo árabe. Com a morte de Maomé, a maioria dos árabes abandonou o islã, imaginando que finalmente ficariam livres. Rapidamente, dezenas de milhares foram massacrados nas Guerras da Apostasia, que forçaram a Arábia a voltar ao domínio de Alá. A partir daquela base, o islã foi propagado por todo o mundo através da espada. 

Na verdade, os terroristas agem em obediência direta a Maomé, 
ao Corão, a Alá e ao islamismo.

Após a inesquecível terça-feira negra de setembro de 2001, os americanos ouviram repetidas vezes autoridades bem-intencionadas dizendo que devemos ser cuidadosos para não culpar o islã por aquilo que uns poucos fanáticos fizeram. Na verdade, os terroristas agem em obediência direta a Maomé, ao Corão, a Alá e ao islamismo. Enquanto muçulmanos nominais rejeitam essa idéia, os eruditos islâmicos concordam que é uma obrigação religiosa de cada muçulmano usar a violência sempre que possível para espalhar o islã, até que este domine o mundo. Precisamos encarar algumas questões simples: não é a tentativa de forçá-los a se submeterem ao islã o que causa a escravidão cruel, a tortura e o massacre de milhões no sul do Sudão, por exemplo? Não é o islã a força por trás dos ataques assassinos e destrutivos contra cristãos que ocorrem na Nigéria, na Indonésia, no Paquistão e em outros lugares? Não era a imposição da lei islâmica que fazia o Talibã negar todos os direitos civis às pessoas que estavam sob seu controle no Afeganistão? O que além do islã une o sempre conflituoso mundo árabe em um ódio implacável e irracional contra Israel? Nenhum mapa árabe do mundo admite a existência de Israel. É somente a declaração do islã de que Ismael, e não Isaque, era o filho da promessa e que a Terra Santa pertence a ele que une os árabes numa “fanática” determinação de destruírem os judeus.


Preconceito Religioso?
Há uma relutância natural em aceitar qualquer declaração que pareça ser preconceituosa contra uma religião mundial. O medo de tal preconceito impede o mundo de encarar a verdade. Seria preconceito expor esses simples fatos? Não é – mas é difícil encarar a verdade de que o islã é uma religião de violência e que seus praticantes não são extremistas e fanáticos, no sentido estrito dessas palavras, mas seguidores sinceros de Maomé.
O mundo todo tem se juntado ao islã em sua falsa exigência em relação à terra de Israel, que hoje é erroneamente chamada de Palestina. Essa Terra Prometida, dada a Israel pelo Deus da Bíblia, tem sido continuamente ocupada pelos judeus durante os últimos 3.000 anos, e eles são as únicas pessoas que deveriam fazê-lo. Em reconhecimento desse inegável fato histórico, toda a “Palestina” deveria ter sido entregue aos judeus para ser seu território segundo uma decisão da Liga das Nações em 1917. Mas os judeus foram traídos pela administração inglesa na execução dessa determinação (e o declínio do Império Britânico pode ser datado a partir dessa traição). A terra foi dividida entre a Jordânia, a Síria, o Líbano, etc. Israel agora é acusado de “ocupar” a terra que, na verdade, tem sido sua por 3.000 anos. Esses “palestinos” de última hora são sustentados por uma mentira propagada pelo mundo inteiro, que diz que eles são os proprietários originais daquela terra. Como resultado, o terrorismo é perpetrado não apenas contra Israel, mas agora também contra os Estados Unidos, com o objetivo de fazer pressão para que o povo de Israel seja expulso da terra que é sua por direito e para que o islã se espalhe por todo o mundo.


E Agora, o Que Deve Ser Feito?
Chegamos a um momento definitivo, quando a verdade poderia triunfar se o mundo reconhecesse que os terroristas islâmicos não são “fanáticos”, mas fundamentalistas muçulmanos devotos que estão seguindo sua religião com fidelidade. Esse reconhecimento poderia trazer uma preocupação renovada com os muçulmanos de todas as nacionalidades, que estão cruelmente aprisionados por esse sistema religioso. A exposição da verdade poderia constranger as nações muçulmanas a abrirem a “Cortina Islâmica” e a dar liberdade para que se entre em suas fronteiras. Essa poderia ser uma nova chance de evangelização do mundo, onde não a força, mas o amor e a razão permitiriam que cada pessoa determinasse a fé que desejaria seguir de todo o coração. Oremos para que isso aconteça.

Notas:
  1. David Lamb, The Arabs: Journey Beyond a Mirage (Vintage Books, 1988), p. 287; David Reed, “The Holy War Between Iran and Iraq” (Reader’s Digest, agosto de 1984), p. 389.
  2. Citado na autoridade de Ibn ’Abbas em Sahih of al-Bukhari (Parte 9), p. 19. Atestado por vários eruditos islâmicos.
  3. Ibid (Parte 1), p. 13.
  4. John Laffin, The PLO Connections (Transworld, 1982), p. 18.
Extraído de A Hora da Verdade Sobre o Islã 

Fonte: Beth-Shalom   


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sexta-feira, 6 de março de 2015

Estado Islâmico e a sede de destruição!

Estado Islâmico (IE) destrói antiga capital assíria no Iraque

 

"Jihadistas usam veículos pesados para demolir Nimrod", antiga capital assíria fundada no século XIII a.C


Trabalhadores iraquianos limpam estátua assíria de leão alado em Nimrod em julho de 2001. 
Ministério iraquiano informou nesta sexta-feira que Estado Islâmico iniciou destruição do sítio arqueológico no Iraque - Karim Sahib / AFP

BAGDÁ — Usando veículos pesados, o Estado Islâmico iniciou um processo de demolição da antiga cidade assíria de Nimrod, no Norte do Iraque, informou o Ministério do Turismo e Antiguidades do país nesta quinta-feira.

“O Estado Islâmico atacou a cidade histórica de Nimrod e começou a destruí-la com veículos pesados”, disse o Ministério em sua página de Facebook.

A notícia foi confirmada por um funcionário do Gabinete de Antiguidades, que contou que a destruição começou após as orações do meio-dia de quinta-feira e que veículos pesados estão sendo usados para destruir a cidade.

A destruição ocorre dias após a divulgação de um vídeo no qual jihadistas destroem esculturas ( museu de Mossul ) pré-islâmicas no Norte do país, informou nesta quinta-feira o Ministério do Turismo.

— Até agora não conseguimos medir a extensão do dano — disse o funcionário, que pediu anonimato.

A Unesco condenou o ataque, classificando-o como um crime de guerra.

"Não podemos permanecer em silêncio. A destruição deliberada do patrimônio cultural constitui um crime de guerra", declarou em comunicado Irina Bokova, diretora-geral da organização.

Nimrod, uma cidade fundada no século XIII a.C, está situada nas margens do rio Tigre, a cerca de 30 km de Mossul. A cidade foi ocupada por diversos povos entro o século VI a.C e o período helenístico, mas seu momento mais importante aconteceu sob o domínio assírio, quando o imperador assírio Assurnasirpal II fez de Nimrod a capital de seu império, em 879 a.C.

A cidade permaneceu como residência real e capital administrativa do império assírio até o reinado de Sargão II entre 721 e 705 a.C, embora Assaradão tenha reconstruído a maior parte da cidadela durante seu reinado entre 681 e 669 a.C.

Vários arqueólogos expressaram temores de que o Estado islâmico possa destruir outros locais históricos. Além de Nimrod, a cidade de Hatra, considerada Patrimônio Mundial da Unesco, está em perigo, eles dizem.

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Créditos: Informações Agências Internacionais/Oglobo 
Fonte: Mensagem Edificante para Alma - Josiel Dias 

O Estado Islâmico (EI) tem promovido cada vez mais uma interpretação purista do islamismo sunita, e sua radicalização tem mirado vestígios da civilização assíria, de origem cristã. Seus membros rejeitam santuários religiosos de qualquer tipo e consideram que os muçulmanos xiitas, majoritários no Iraque, são hereges.


Aqui eu Aprendi!

quarta-feira, 4 de março de 2015

Islã - Alá - Muçulmanos - algumas passagens do Corão

Islã Significa Submissão

O que leva muçulmanos a morrerem em nome de Alá, explodindo a si mesmos e a outras pessoas? Por que os muçulmanos têm o direito de construir livremente quantas mesquitas quiserem em países democráticos, enquanto os cristãos e judeus não podem edificar igrejas ou sinagogas em países muçulmanos? Existem mais de 200 passagens do Corão conclamando os muçulmanos à luta contra cristãos, judeus e não-cristãos. A palavra islã significa submissão a Alá, submissão à sua vontade. Abaixo apresentamos algumas das passagens do Corão que ajudarão a encontrar respostas para as perguntas citadas:
"E matai-os onde quer que os encontreis. E expulsai-os... matai-os (cristãos e judeus). Tal é o castigo dos descrentes" (Sura 2.191).
"...Não tomeis amigos entre eles até que emigrem para Deus. Se virarem as costas e se afastarem, capturai-os e matai-os onde quer que os acheis. E não tomeis nenhum deles por confidente ou aliado... capturai-os e matai-os onde quer que os encontreis, porque sobre eles vos concedemos poder absoluto" (Sura 4.89,91).
"Mas quando os meses sagrados tiverem transcorrido, matai os idólatras onde quer que os encontreis, e capturai-os e cercai-os e usai de emboscadas contra eles" (Sura 9.5).
O Corão obriga todo muçulmano a converter os cristãos e judeus ao islamismo ou a exterminá-los.
"Os judeus dizem: ‘Ezra é filho de Deus’. E os cristãos dizem: ‘O Messias é o filho de Deus’. Essas são suas asserções. Erram como erravam os descrentes antes deles. Que Deus os combata!" (Sura 9.30).
"Devereis combatê-lo (o povo não-muçulmano, os judeus e cristãos) até que se submeta ao islã" (Sura 48.16).
" vós que credes, combatei os descrentes que estão próximos de vós. E que sintam dureza em vós! E sabei que Deus está com os piedosos" (Sura 9.123).
"Os que descrêem e desviam os outros do caminho de Deus e depois morrem na descrença, Deus nunca lhes perdoará. Não fraquejeis e não faleis de paz quando fordes os vencedores. Pois Deus está convosco e observa o que fazeis" (Sura 47.34-35).
Citações: "O Alcorão", publicado pela "Associação Cultural Internacional Gibran", tradução de Mansour Challita.
As opiniões expressas nos artigos assinados são de responsabilidade dos seus autores.
Fonte: Beth-Shalom 


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...recapitulando:

Islamismo ou Islã é uma religião monoteísta fundada pelo profeta Maomé no início do século VII. "Islã" é uma palavra árabe que significa "submissão" ou "rendição" e se refere àqueles que obedecem a “Alá”. Aquele que segue a fé Islâmica é chamado de muçulmano.
Meca, situada na Arábia Saudita, é a cidade sagrada dos muçulmanos, sua fundação é atribuída aos descendentes de Ismael, primeiro filho de Abraão. Foi em Meca que nasceu e está enterrado o Profeta Maomé.
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