“Lançando sobre ele toda a vossa ansiedade, porque ele tem cuidado de vós” 1Pe 5.7
“[...] depressão e [...] ansiedade — dois
distúrbios responsáveis pela metade (740 milhões de pessoas) das doenças
mentais estimadas no mundo. Esses males causam um sofrimento terrível. Geram
angústia e desespero, suas origens não são muito claras [...].
Segundo Thiago Lotufo, [...] a dor causada pela
depressão e pela ansiedade é diferente de uma dor de cabeça ou de uma dor
decorrente, por exemplo, de um tombo: Ela dói, metaforicamente, lá no fundo da
alma. E o pior é que essa dor só tende a aumentar.
No próximo milênio a mente vai estar mais
doente do que nunca. ‘As doenças mentais tendem a proliferar como resultado de
múltiplos complexos fatores sociais, biológicos e psicológicos. Elas são
respostas já esperadas de doenças físicas graves e da guerra e do trauma. Mas
também de condições sociais adversas, como as altas taxas de desemprego, a
educação precária e a pobreza’, afirmou a OMS. E mais: ‘Nas próximas décadas
tudo indica que as doenças decorrentes de distúrbios mentais e de problemas
neurológicos serão ainda maiores’.
Conforme afirma o Dr. Cláudio Guimarães, isso é
um paradoxo, pois ‘vivemos numa época que teoricamente teria tudo para ser
agradável’. Os avanços tecnológicos, os procedimentos médicos sem dor, e ao
mesmo tempo sentimos uma sensação enorme de vazio interior” (GABY, Wagner Tadeu
dos Santos. As Doenças do Século. 1ª Edição. RJ: CPAD, 2013, p.18)
A nossa fé em Deus nos faz entender que é
possível ser feliz hoje, e que o amanhã pertence ao Senhor.
TEXTO BÍBLICO - Mateus 6.25-34
INTRODUÇÃO
Deus criou o homem e lhe concedeu o instinto de sobrevivência. Essa tendência natural faz com que venhamos sentir medo diante de uma situação de perigo. Esse tipo de receio é benéfico e ajuda na nossa sobrevivência. Sem esse instinto, nos tornaríamos inconsequentes e colocaríamos nossa saúde e vida em risco. Entretanto, o medo também pode ser um sentimento maléfico que impede nosso crescimento. Certa vez, Jesus contou uma parábola na qual um servo não desenvolveu todo o seu potencial porque teve receio do seu senhor. O seu receio fez com que ele escondesse o talento que havia recebido na terra (Mt 25.24-28). Aprendemos com esta história que o medo pode arruinar nossos sonhos, destronar nossos ideais e apequenar a nossa alma. Precisamos ter cuidado com o medo e a ansiedade, pois estes sentimentos podem fazer adoecer a nossa alma, corpo e espírito.
I. A ANSIEDADE
1. Um discurso sobre a ansiedade.
A vida é um dom de Deus. Por isso, precisamos aproveitar cada oportunidade que Ele nos concede, pois cada momento é único. Não podemos fazer com que o nosso relógio biológico e nem mesmo o tempo voltem atrás. Também não podemos adiantar o tempo. Precisamos viver o hoje. A ansiedade faz com que as pessoas queiram antecipar os acontecimentos futuros (bons ou ruins). Por isso, é o mais irracional dos sentimentos. A ansiedade gera inquietação, enfraquece o coração e rouba a paz. Jesus ensinou que os súditos do seu Reino não deviam se ocupar com o dia de amanhã. O Mestre afirmou: “Não vos inquieteis, pois, pelo dia de amanhã, porque o dia de amanhã cuidará de si mesmo. Basta a cada dia o seu mal” (Mt 6.34).
2. Causas.
As causas da ansiedade são diversas, pois vivemos dias maus, tempos trabalhosos. Temos visto e vivido, com pesar, vários conflitos e tensões em nossa nação: é crise na política, na economia, na educação, na saúde, etc. Esses colapsos têm feito aumentar o número de pessoas ansiosas e doentes.
Em nosso dia a dia, inúmeros são os medos que solapam nossas mentes, como foi mencionado pelo apóstolo Paulo em 2 Coríntios 7.5: “[...] antes, em tudo fomos atribulados: por fora combates, temores por dentro”. Entretanto, os temores não puderam obstruir a visão de Paulo e nem o impediram de realizar a obra que lhe foi confiada pelo Senhor, pois sua confiança estava firmada em Deus.
3. Consequências.
A ansiedade provoca diferentes males a nossa saúde física e mental. Charles Stanley afirma que “a ansiedade é um caminho que normalmente leva a pessoa a um estado de medo e negatividade, sem um minuto de paz sequer”. Podemos concluir que viver ansioso é viver de modo contrário ao propósito de Deus para nossas vidas. Quem vive dominado pela ansiedade está vivendo segundo o padrão de pensamento deste mundo. A Palavra de Deus nos exorta a não vivermos segundo a maneira de pensar deste mundo (Rm 12.2).
Viva um dia de cada vez. Mas, não deixe de sonhar com o seu futuro. Sonhe, planeje, mas não sofra hoje com as incertezas do amanhã.
II. UM JEITO DE VER A VIDA
1. A filosofia deste mundo.
Andar ansioso é andar segundo a filosofia deste mundo que jaz no maligno. Certa vez, o povo de Deus foi tomado pela ansiedade, pois começaram a acreditar que Moisés estava demorando muito em descer do monte. Primeiro eles ficaram ansiosos e depois construíram um bezerro de ouro para adorar (Êx 32.1-4). A ansiedade também levou Saul ao erro (1Sm 13.8-15) e fez com que Marta reclamasse com Jesus a respeito de sua irmã (Lc 10.40). Jesus orientou seus discípulos contra esse mal em Mateus 6.25-34. Paulo também orientou a Igreja do Senhor para que ninguém estivesse ansioso por coisa alguma (Fp 4.6), e Pedro ensinou que a ansiedade, como um manto velho, fosse lançada aos cuidados de Deus (1Pe 5.7).
2. O modo de vida das aves.
É bom observar os passarinhos, pois embora não trabalhem, têm o sustento garantido pelo Criador. Jesus sugeriu que os discípulos observassem as aves, pois elas: não plantam; não colhem; não estocam e, ainda assim nada lhes falta. As aves dependem do Criador. Os pássaros cumprem o propósito para o qual Deus os fez e eles sabem que, com isso, terão provisões diárias. E qual é o papel deles? Equilibrar o ecossistema evitando a proliferação de parasitas e ampliando a disseminação de espécies da flora. Mas a função primordial, sem dúvida, é louvar a Deus! Jesus mostrou que valemos muito mais que os pássaros, por isso não devemos ser ansiosos.
3. Os lírios do campo.
Jesus também sugeriu que os discípulos observassem e meditassem a respeito dos lírios do campo, pois a maneira como vivem tem muito a nos ensinar. Os lírios, diferentemente dos pássaros, vivem poucas horas. Entretanto, Deus lhes concede crescimento e exuberante beleza para enfeitar os campos e exalar uma fragrância agradável. Uma vida curta, porém com propósito. Nessa rápida existência, Deus os veste com uma roupa tão especial, que nem mesmo o rei Salomão os igualava em riqueza e formosura (Mt 6.28,29).
Por que Jesus pediu às pessoas que olhassem os pássaros e os lírios do campo? O que eles têm a nos ensinar?
Deus desejava mostrar, utilizando o exemplo das flores e pássaros, que não precisamos viver ansiosos quanto ao nosso sustento, pois Ele tem cuidado de nós.
III. A TERAPIA DE DEUS
1. Aprendendo a depender do Senhor.
Deus, como um pastor amoroso, cuida de nós suprindo nossas necessidades (Sl 23.1). Ele é a nossa suficiência. Davi, o autor do Salmo 23, um dos mais conhecidos, aprendeu a confiar e a lançar fora toda a sua ansiedade. Durante os anos de sua vida ele pôde experimentar o cuidado e a proteção do Pai Celeste. Aprender a depender de Deus integralmente e nEle confiar é um excelente antídoto contra a ansiedade. O Senhor nunca perde o controle das circunstâncias. Por isso, como Davi, podemos declarar: “Deitar-me faz em verdes pastos, guia-me mansamente às águas tranquilas” (Sl 23.2). Confie no Senhor, dependa dEle e desfrute de paz e tranquilidade.
2. Enfrentando os temores.
“Ainda que eu andasse pelo vale da sombra da morte, não temeria mal algum, porque tu estás comigo [...]” (Sl 23.4). A confiança em Deus faz com que os nossos temores sejam enfrentados e extirpados. Aquele que confia não permite que o medo o paralise. A Bíblia não diz, mas talvez Davi, ao lutar contra Golias pode ter sentido algum tipo de temor, mas a sua fé em Deus era maior que o seu medo. A fé nos faz enfrentar os “Golias” da vida com ousadia e sem ansiedade.
3. Surpresas de Deus.
Temos um Pai amoroso que sempre nos surpreende nos momentos de crise e dificuldade. Quando pensamos que vamos sucumbir e que não existe uma saída, Ele nos concede forças e nos surpreende com a sua provisão e vitória. Os israelitas pensaram que iam cair no deserto devido à escassez de alimento e água, mas o Senhor os surpreendeu ao enviar todos os dias, com exceção do sábado, o maná e cordonizes para o sustento deles (Êx 16). Não precisamos viver ansiosos quanto a nossa provisão, pois o Senhor tem cuidado de nós.
Diante da presença de Deus, todo o medo é lançado fora. Assim, para o cristão, enfrentar o medo é vencê-lo.
CONCLUSÃO
A ansiedade é um mal que devemos combater arduamente, pois ela é prejudicial à nossa saúde física, mental e espiritual. O único antídoto capaz de vencer esse terrível mal é a nossa fé. Confie no Pai e deixe de lado toda ansiedade.
SUBSÍDIO
“A fé encoraja nossas crenças e expectativas com confiança. A fé pode nos tornar destemidos. ‘Ter esperança é ouvir a melodia do futuro’, declarou Rubem Alves. ‘Ter fé é dançar ao som dessa melodia’.
Como a fé realiza esta obra sobrenatural? Concedendo-nos uma perspectiva eterna. Pessoas de fé enxergam a vida de modo diferente. O otimismo cheio de esperança acerca do futuro, quando reforçado pela fé, modera nossa ansiedade acerca do presente. Olhamos para a vida com lentes maiores. Ver os problemas da vida com as grandes lentes do futuro ajuda a colocar em perspectiva os aborrecimentos de hoje — problemas no carro, discussões na família, voos atrasados. Muitas coisas que antes nos aborreciam agora podem ser vistas como o que de fato são: irritações triviais, temporárias.
Mas a fé vai além de nos ajudar a lidar com meros aborrecimentos. Vemos o verdadeiro poder da fé com mais clareza nos momentos de dor. A fé transforma a esperança em uma certeza de que o sofrimento fará sentido mesmo quando nossa perspectiva terrena não vê sentido algum. Em outras palavras, quando a dor nos atinge até a alma e as provações nos dão um soco no estômago, a fé é responsável por manter viva a nossa esperança” (PARROTT, Les. Você é Mais Forte do que Pensa. 1ª Edição. RJ: CPAD, 2014, p.52).
Fonte: Lições Bíblicas 3º Trimestre de 2017 Título: Tempo para todas as coisas — Aproveitando as oportunidades que Deus nos dá - Comentarista: Reynaldo Odilo
Leia também:
Deus criou o homem e lhe concedeu o instinto de sobrevivência. Essa tendência natural faz com que venhamos sentir medo diante de uma situação de perigo. Esse tipo de receio é benéfico e ajuda na nossa sobrevivência. Sem esse instinto, nos tornaríamos inconsequentes e colocaríamos nossa saúde e vida em risco. Entretanto, o medo também pode ser um sentimento maléfico que impede nosso crescimento. Certa vez, Jesus contou uma parábola na qual um servo não desenvolveu todo o seu potencial porque teve receio do seu senhor. O seu receio fez com que ele escondesse o talento que havia recebido na terra (Mt 25.24-28). Aprendemos com esta história que o medo pode arruinar nossos sonhos, destronar nossos ideais e apequenar a nossa alma. Precisamos ter cuidado com o medo e a ansiedade, pois estes sentimentos podem fazer adoecer a nossa alma, corpo e espírito.
I. A ANSIEDADE
1. Um discurso sobre a ansiedade.
A vida é um dom de Deus. Por isso, precisamos aproveitar cada oportunidade que Ele nos concede, pois cada momento é único. Não podemos fazer com que o nosso relógio biológico e nem mesmo o tempo voltem atrás. Também não podemos adiantar o tempo. Precisamos viver o hoje. A ansiedade faz com que as pessoas queiram antecipar os acontecimentos futuros (bons ou ruins). Por isso, é o mais irracional dos sentimentos. A ansiedade gera inquietação, enfraquece o coração e rouba a paz. Jesus ensinou que os súditos do seu Reino não deviam se ocupar com o dia de amanhã. O Mestre afirmou: “Não vos inquieteis, pois, pelo dia de amanhã, porque o dia de amanhã cuidará de si mesmo. Basta a cada dia o seu mal” (Mt 6.34).
2. Causas.
As causas da ansiedade são diversas, pois vivemos dias maus, tempos trabalhosos. Temos visto e vivido, com pesar, vários conflitos e tensões em nossa nação: é crise na política, na economia, na educação, na saúde, etc. Esses colapsos têm feito aumentar o número de pessoas ansiosas e doentes.
Em nosso dia a dia, inúmeros são os medos que solapam nossas mentes, como foi mencionado pelo apóstolo Paulo em 2 Coríntios 7.5: “[...] antes, em tudo fomos atribulados: por fora combates, temores por dentro”. Entretanto, os temores não puderam obstruir a visão de Paulo e nem o impediram de realizar a obra que lhe foi confiada pelo Senhor, pois sua confiança estava firmada em Deus.
3. Consequências.
A ansiedade provoca diferentes males a nossa saúde física e mental. Charles Stanley afirma que “a ansiedade é um caminho que normalmente leva a pessoa a um estado de medo e negatividade, sem um minuto de paz sequer”. Podemos concluir que viver ansioso é viver de modo contrário ao propósito de Deus para nossas vidas. Quem vive dominado pela ansiedade está vivendo segundo o padrão de pensamento deste mundo. A Palavra de Deus nos exorta a não vivermos segundo a maneira de pensar deste mundo (Rm 12.2).
Viva um dia de cada vez. Mas, não deixe de sonhar com o seu futuro. Sonhe, planeje, mas não sofra hoje com as incertezas do amanhã.
II. UM JEITO DE VER A VIDA
1. A filosofia deste mundo.
Andar ansioso é andar segundo a filosofia deste mundo que jaz no maligno. Certa vez, o povo de Deus foi tomado pela ansiedade, pois começaram a acreditar que Moisés estava demorando muito em descer do monte. Primeiro eles ficaram ansiosos e depois construíram um bezerro de ouro para adorar (Êx 32.1-4). A ansiedade também levou Saul ao erro (1Sm 13.8-15) e fez com que Marta reclamasse com Jesus a respeito de sua irmã (Lc 10.40). Jesus orientou seus discípulos contra esse mal em Mateus 6.25-34. Paulo também orientou a Igreja do Senhor para que ninguém estivesse ansioso por coisa alguma (Fp 4.6), e Pedro ensinou que a ansiedade, como um manto velho, fosse lançada aos cuidados de Deus (1Pe 5.7).
2. O modo de vida das aves.
É bom observar os passarinhos, pois embora não trabalhem, têm o sustento garantido pelo Criador. Jesus sugeriu que os discípulos observassem as aves, pois elas: não plantam; não colhem; não estocam e, ainda assim nada lhes falta. As aves dependem do Criador. Os pássaros cumprem o propósito para o qual Deus os fez e eles sabem que, com isso, terão provisões diárias. E qual é o papel deles? Equilibrar o ecossistema evitando a proliferação de parasitas e ampliando a disseminação de espécies da flora. Mas a função primordial, sem dúvida, é louvar a Deus! Jesus mostrou que valemos muito mais que os pássaros, por isso não devemos ser ansiosos.
3. Os lírios do campo.
Jesus também sugeriu que os discípulos observassem e meditassem a respeito dos lírios do campo, pois a maneira como vivem tem muito a nos ensinar. Os lírios, diferentemente dos pássaros, vivem poucas horas. Entretanto, Deus lhes concede crescimento e exuberante beleza para enfeitar os campos e exalar uma fragrância agradável. Uma vida curta, porém com propósito. Nessa rápida existência, Deus os veste com uma roupa tão especial, que nem mesmo o rei Salomão os igualava em riqueza e formosura (Mt 6.28,29).
Por que Jesus pediu às pessoas que olhassem os pássaros e os lírios do campo? O que eles têm a nos ensinar?
Deus desejava mostrar, utilizando o exemplo das flores e pássaros, que não precisamos viver ansiosos quanto ao nosso sustento, pois Ele tem cuidado de nós.
III. A TERAPIA DE DEUS
1. Aprendendo a depender do Senhor.
Deus, como um pastor amoroso, cuida de nós suprindo nossas necessidades (Sl 23.1). Ele é a nossa suficiência. Davi, o autor do Salmo 23, um dos mais conhecidos, aprendeu a confiar e a lançar fora toda a sua ansiedade. Durante os anos de sua vida ele pôde experimentar o cuidado e a proteção do Pai Celeste. Aprender a depender de Deus integralmente e nEle confiar é um excelente antídoto contra a ansiedade. O Senhor nunca perde o controle das circunstâncias. Por isso, como Davi, podemos declarar: “Deitar-me faz em verdes pastos, guia-me mansamente às águas tranquilas” (Sl 23.2). Confie no Senhor, dependa dEle e desfrute de paz e tranquilidade.
2. Enfrentando os temores.
“Ainda que eu andasse pelo vale da sombra da morte, não temeria mal algum, porque tu estás comigo [...]” (Sl 23.4). A confiança em Deus faz com que os nossos temores sejam enfrentados e extirpados. Aquele que confia não permite que o medo o paralise. A Bíblia não diz, mas talvez Davi, ao lutar contra Golias pode ter sentido algum tipo de temor, mas a sua fé em Deus era maior que o seu medo. A fé nos faz enfrentar os “Golias” da vida com ousadia e sem ansiedade.
3. Surpresas de Deus.
Temos um Pai amoroso que sempre nos surpreende nos momentos de crise e dificuldade. Quando pensamos que vamos sucumbir e que não existe uma saída, Ele nos concede forças e nos surpreende com a sua provisão e vitória. Os israelitas pensaram que iam cair no deserto devido à escassez de alimento e água, mas o Senhor os surpreendeu ao enviar todos os dias, com exceção do sábado, o maná e cordonizes para o sustento deles (Êx 16). Não precisamos viver ansiosos quanto a nossa provisão, pois o Senhor tem cuidado de nós.
Diante da presença de Deus, todo o medo é lançado fora. Assim, para o cristão, enfrentar o medo é vencê-lo.
CONCLUSÃO
A ansiedade é um mal que devemos combater arduamente, pois ela é prejudicial à nossa saúde física, mental e espiritual. O único antídoto capaz de vencer esse terrível mal é a nossa fé. Confie no Pai e deixe de lado toda ansiedade.
SUBSÍDIO
“A fé encoraja nossas crenças e expectativas com confiança. A fé pode nos tornar destemidos. ‘Ter esperança é ouvir a melodia do futuro’, declarou Rubem Alves. ‘Ter fé é dançar ao som dessa melodia’.
Como a fé realiza esta obra sobrenatural? Concedendo-nos uma perspectiva eterna. Pessoas de fé enxergam a vida de modo diferente. O otimismo cheio de esperança acerca do futuro, quando reforçado pela fé, modera nossa ansiedade acerca do presente. Olhamos para a vida com lentes maiores. Ver os problemas da vida com as grandes lentes do futuro ajuda a colocar em perspectiva os aborrecimentos de hoje — problemas no carro, discussões na família, voos atrasados. Muitas coisas que antes nos aborreciam agora podem ser vistas como o que de fato são: irritações triviais, temporárias.
Mas a fé vai além de nos ajudar a lidar com meros aborrecimentos. Vemos o verdadeiro poder da fé com mais clareza nos momentos de dor. A fé transforma a esperança em uma certeza de que o sofrimento fará sentido mesmo quando nossa perspectiva terrena não vê sentido algum. Em outras palavras, quando a dor nos atinge até a alma e as provações nos dão um soco no estômago, a fé é responsável por manter viva a nossa esperança” (PARROTT, Les. Você é Mais Forte do que Pensa. 1ª Edição. RJ: CPAD, 2014, p.52).
Fonte: Lições Bíblicas 3º Trimestre de 2017 Título: Tempo para todas as coisas — Aproveitando as oportunidades que Deus nos dá - Comentarista: Reynaldo Odilo
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