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sábado, 12 de dezembro de 2015

Dízimos - um ato de Fé

"Honra ao Senhor com os teus bens, e com a primeira parte de todos os teus ganhos; e se encherão os teus celeiros, e transbordarão de vinho os teus lagares." Provérbios 3;9,10

Muito se tem discutido sobre a legitimidade do dízimo durante o regime da Nova Aliança. Para muitos, com o fim da Lei, encerra-se também a obrigatoriedade do dízimo. Vamos deixar as paixões de lado, e examinar o assunto com o coração aberto.

De fato, o dízimo figura nas Escrituras Sagradas mesmo antes da instituição da Lei. Portanto, o Dízimo já era praticado muito antes de Moisés receber as tábuas no Sinai. O escritor de Hebreus diz que o patriarca Abraão separou o dízimo de tudo, e o entregou a Melquisedeque, sacerdote de Salém. Nesta passagem é dito que o fato de Abraão lhe haver entregue o dízimo demonstrava o quão grande era Melquisedeque (Hb.7:4). Portanto, tributar-lhe o dízimo de tudo era o mesmo que reconhecer sua superioridade. Abraão, o menor, foi abençoado por Melquisedeque, o maior (7:7).

Ainda não havia templo em Jerusalém, nem mesmo havia sido instituído o sacerdócio levítico, mas isso não impediu que o patriarca entregasse seus dízimos. Portanto, cai aqui a ideia de que os dízimos só valiam enquanto houvesse um templo para ser mantido. O Dízimo já era praticado muitos antes de haver templo em Jerusalém.

Somente séculos depois, com a instituição da lei, os filhos de Levi foram autorizados por Deus a“tomar o dízimo do povo, isto é, de seus irmãos” (v.5). Neste caso,“recebem dízimos homens que morrem” (sacerdotes levíticos), mas no caso de Melquisedeque, figura de Cristo, “os recebe aquele de quem se testifica que vive”(v.8). Portanto, onde haja sacerdócio, ali também haverá quem receba dízimos.

Alguém poderá objetar dizendo que não há nenhuma palavra sobre o dízimo no Novo Testamento. Ledo engano! O próprio Jesus o endossou ao censurar a hipocrisia dos religiosos de Seu tempo:

“Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! Dais o dízimo da hortelã, do endro e do cominho, mas negligenciais o mais importante da lei, a justiça, a misericórdia e a fé. Devíeis, porém, fazer estas coisas, sem omitir aquelas” (Mt.23:23).
Mais claro que isso? Impossível. Jesus não os censurou por darem o dízimo, e sim por omitirem aspectos mais importantes da lei. Deveriam ser zelosos tanto na entrega do dízimo, quanto na observação da justiça, da misericórdia e da fé. E repare quão detalhistas eles eram. Davam o dízimo até do tempero da comida!

Pode até parecer legalismo de Sua parte, mas Jesus declarou que se a nossa justiça não exceder a dos escribas e fariseus, de modo nenhum entraremos no reino dos céus (Mt.5:20).

A graça nos ensina a ir muito além do dízimo!

Por que Paulo e os demais apóstolos não precisaram ensinar sobre o dízimo? Porque para os cristãos primitivos, dar o dízimo era fichinha. Eles aprenderam a ir muito além do dízimo.

Também convém salientar que se os apóstolos fossem contrários ao dízimo, eles teriam combatido-o com a mesma veemência com que combateram a circuncisão (também anterior à Lei).

Os mesmos que hoje combatem o dízimo deveriam reconhecer que se o Evangelho chegou até nós, foi graças à fidelidade daqueles que deram muito mais do que o dízimo, patrocinando empreendimentos missionários ao redor do globo.

Entregar 10% de nossos rendimentos é dar o que já é esperado. Jesus nos ensinou a transpor os limites das expectativas que nos são postas.

Veja o que Ele diz sobre isso:

“Se alguém te bater na face direita, oferece-lhe também a outra. E se alguém quiser demandar contigo e tirar-te a túnica deixa-lhe também a capa. Se alguém te obrigar a caminhar uma milha, vai com ele duas”(Mt.5:39b-41).
Este princípio também se aplica à questão das contribuições na igreja. E podemos ver um exemplo disso na segunda epístola de Paulo aos Coríntios, onde o apóstolo dos gentios dá testemunho da surpreendente atitude dos irmãos das igrejas da Macedônia. Devido à sua pobreza, Paulo quis poupá-los de ter que enviar ofertas para a igreja em Jerusalém. Porém eles imploraram para participarem desse privilégio (2 Co.8:4).
“Sua profunda pobreza transbordou em riquezas de sua generosidade. Pois segundo as suas posses (o que eu mesmo testifico), e ainda ACIMA DELAS, deram voluntariamente (...) E não somente fizeram como nós esperávamos, mas a si mesmos se deram primeiramente ao Senhor, e depois a nós, pela vontade de Deus” (vv.2b-3,5).
Entregar o dízimo é dar de acordo com a nossa posse.

Uma das coisas que me causam admiração no dízimo é que ele nivela a todos dentro da congregação. Ninguém dá mais, nem menos. Tanto o dízimo de um empresário bem-sucedido, quanto o de uma empregada doméstica têm o mesmo valor, a décima parte.

Porém, somos desafiados pelo Senhor a sermos imitadores das igrejas da Macedônia, transpondo a lei do Dízimo, e dando além de nossas posses.

Interessante que Paulo dá testemunho da generosidade dos Macedônios em sua carta aos Coríntios, e ao mesmo tempo diz que se gloriava da prontidão dos Coríntios perante os Macedônios (9:2). Generosidade e prontidão devem andar de mãos dadas.

Se deixarmos a obra de Deus por último, talvez não sobre nada. Temos que aprender a colocar o reino de Deus em primeiro lugar. Nossas contribuições, sejam a título de dízimo ou de oferta, devem ser preparadas de antemão, e que sejam expressão de generosidade, e não de avareza (v.5).

Muita gente dá o dízimo como o desencargo de consciência. Acham que já estão fazendo muito. O dízimo deve ser considerado o piso, e não o teto de nossas contribuições.

A mesma passagem usada pelos pregadores para exortar a igreja a ser fiel nos dízimos, também menciona outro tipo de contribuição que estava sendo sonegado. Repare no que diz a passagem em questão:

“Roubará o homem a Deus? Todavia vós me roubais, e dizeis: Em que te roubamos? Nos dízimos e nas ofertas alçadas” (Ml.3:8).
Nem todo mundo está devidamente familiarizado com a expressão “oferta alçada”. A maioria de nós sequer ouviu falar disso. Oferta alçada é qualquer oferta cujo valor exceda o valor do dízimo.

O que os cristãos macedônios estavam fazendo era cumprir este mandamento. Oferta alçada é aquela que vai além de nossas posses.

O Dízimo é o mínimo que um cristão pode fazer pela manutenção das obras realizadas pela igreja.

Dele dependem aqueles que vivem do Evangelho. Ministros que se dedicam integralmente à igreja, e quem têm filhos para criar, aluguel de casa pra pagar, contas, compras, etc. Alguns são obrigados a cumprir jornada dupla, porque a igreja não atende às suas necessidades. Não nada de mal nisso. O próprio Paulo teve que fazer tendas para garantir sua subsistência por um tempo. O problema é que, ao trabalhar fora, o pastor já não poderá dedicar cem por cento do seu tempo ao rebanho.

O padrão estabelecido pelas Escrituras está claro:

“Assim ordenou também o Senhor aos que anunciam o evangelho, que vivam do evangelho” (1 Co.9:14).
Veja ainda a recomendação de Paulo a Timóteo:
“Os presbíteros que governam bem sejam estimados por dignos de duplicada honra, principalmente os que trabalham na palavra e no ensino. Porque diz a Escritura: Não atarás a boca do boi quando debulha. E: Digno é o obreiro do seu salário” (1 Tm.5:17-18).
Se as igrejas abolissem os dízimos, e contassem exclusivamente com as ofertas voluntárias, como se manteriam e fariam planos para o futuro?

A vantagem do dízimo é a sua regularidade. Dá pra se fazer um planejamento, comprar uma propriedade para igreja, contratar novos funcionários, enviar missionários, etc., porque se tem um orçamento fixo.

A diferença básica entre dar o dízimo na Lei, e entregá-lo voluntariamente na Graça está na motivação com que se faz. O que se faz sob a Lei, se faz por mera obrigação religiosa. Mas o que se faz sob a égide da Graça, se faz por gratidão.

Detesto constatar que a maioria daqueles que dão o dízimo, o faz por medo de um suposto espírito maligno identificado como “o devorador”. Definitivamente, não há demônio ou legião com este nome. O que a Bíblia chama de “devorar” são as circunstâncias adversas sobre as quais não temos poder. Mesmo sabendo que o Senhor repreende o devorador, não deve ser esta a nossa motivação.

Seja a título de dízimo ou de oferta voluntária, tudo o que fizermos deve ser feito por amor e gratidão, jamais por coação ou constrangimento.


Texto de Hermes C.Fernandes - Fonte: Blog Hermes C.Fernandes

       Aqui eu Aprendi!
"E digo isto: Que o que semeia pouco, pouco também ceifará; e o que semeia em abundância, em abundância ceifará. Cada um contribua segundo propôs no seu coração; não com tristeza, ou por necessidade; porque Deus ama ao que dá com alegria." 2Coríntios 9:6,7

"do SENHOR é a terra e a sua plenitude, o mundo e aqueles que nele habitam." Salmos 24.1

Entreguemos os dízimos e as ofertas como expressão de gratidão. Ele promete retribuir nossa liberalidade abrindo as comportas do céu e derramando bençãos sem medidas (Ml 3:10). Creia nisso, meu irmão! Dízimo é um ato de Fé.

Dízimo é um ato de amor. Amor pelo sacrifício vicário realizado pelo Senhor Jesus Cristo - "Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna." João 3:16 - 

Assim como Abrão deu o dízimo a Melquisedeque possamos nos também contribuir com a casa de Oração. - "E abençoou-o, e disse: Bendito seja Abrão pelo Deus Altíssimo, o Possuidor dos céus e da terra; e bendito seja o Deus Altíssimo, que entregou os teus inimigos nas tuas mãos. E Abrão deu-lhe o dízimo de tudo." Gênesis 14:19,20 -

Sabendo-se que, cada doação sincera, suprirá as necessidades de um(a) Missionário(a) que está levando a Boa e Preciosa Semente a todas as Nações. Que suprirá as necessidades de uma família carente. - "Portanto, tudo o que vós quereis que os homens vos façam, fazei-lho também vós, porque esta é a lei e os profetas." Mateus 7:12 -

Que possamos nos sentir privilégiados, com tão suprema responsabilidade, e que cada cristão aproveite ricamente cada oportunidade de cooperar com a Obra de Deus!

Jesus está com Seus olhos atentos a cada atitude nossa! Lembremos de uma passagem bíblica onde o próprio Senhor sentou-se em frente ao lugar onde depositavam contribuições, e observando a multidão atentou-se para a atitude de uma viúva, deixando registrado "eternamente" nas Sagradas Escrituras sua memoria; 
"Porque todos ali deitaram do que lhes sobejava, mas esta, da sua pobreza, deitou tudo o que tinha, todo o seu sustento." Marcos 12:44

Seja com Ofertas alçadas, com Ofertas voluntarias ou com nossos Dízimos, que tudo, verdadeiramente tudo o que fizermos, seja com alegria, para Glória de Deus.

Queremos ajudar tantas e tantas Instituições. Cada dia aparecem mais e mais Instituições ligando para sua casa pedindo uma ajuda monetária mensal, e quando se fala em Dízimo para ajudar no planejamento da Igreja, esquecemos da Casa de Oração!


Jesus, através de Paulo, traz ensinamentos às Igrejas onde os cristãos darão de acordo con sua prosperidade (1Coríntios 16:1-2). Cada um contribuindo segundo propôs no seu coração; [com amor; com generosidade] não com tristeza, ou por necessidade; porque Deus ama ao que dá com alegria. (2Coríntios 8:1-12; 9:1-9)


Que possamos, com nossas ofertas, com nossos trabalhos, animosos e voluntários, ajudar a manter/construir as Casas de Orações (Igrejas) "Porque tudo vem de ti, e do que é teu to damos."

Sugestão de leitura: Melquisedeque abençoa Abraão 

Aqui eu Aprendi!

6 comentários:

  1. Caríssimo, saudações fraternas em Cristo. Li o post todo. Muito enriquecedor! A mensagem leva-nos a crer mais, e melhor. Verdadeiramente, dar o dízimo faz parte da obediência do cristão. Também, é uma questão de fé. Há alguns confusos dizendo que naqueles tempos o dízimo era sobre cereais, alimentos, e não dinheiro. Tem algo a dizer a respeito? Saudações cristãs!

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    Respostas
    1. A Paz do Senhor meu nobre amigo em Cristo, Pb Maurício.
      Obrigado pela participação e sobre a questão exposta, utilizarei a expressão utilizada pelo irmão: "Há confusos..." que insistem em fazer confusão ao invés de ajudar a Igreja e ao próximo!

      Sabemos que hoje, não dá para se pagar um aluguel com grãos, não podemos ir ao banco e depositar cereais, a necessidade hoje é diferente, mas tb sabemos que Jesus tinha tesoureiro e que muitos O ajudavam com quantias monetárias, muitas pessoas de "poses" o ajudavam na Obra. Inclusive isso também aconteceu muito no ministério de Paulo, ajuda por todos os lados, monetárias e de suprimentos.

      Creio e entendo que tudo o que a Igreja recebe de bom coração, com certeza será utilizado com sabedoria. Especialmente as doações de alimentos que, sabemos, são aguardadas mensalmente por aquelas famílias carentes; ou quem sabe um conta de luz que estava atrasada e tb foi paga pela Igreja para aquela outra família necessitada, ou então a compra de remédio, ou gás de cozinha, e tantas outras formas de cooperar com o próximo onde há expressamente a utilização de valores monetários.

      Que os corações possam ser tocados e ajudem a Obra de Deus com seus dízimos e com suas ofertas e doações (alimentos, roupas, remédios) pois sempre terá alguém pronto e necessitado a receber.

      Aleluia! e que Deus abençoe estes ajudadores!

      Então entendo que quanto mais pudermos fazer melhor será para a Igreja. Que possamos “todos” ofertamos, darmos o dízimo e ainda cooperamos com alimentos, tudo para que haja riquezas de suprimentos na Casa de Oração.

      Vamos ajudar o Evangelho de Jesus Cristo! Ele é o Senhor! Ele continua a fazer Milagres!

      abraço fraterno
      Pastor Ismael

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    2. Não pude deixar de ler o artigo. Também quero fazer alguns questionamentos:

      Onde na bíblia diz que o dízimo foi para custear qualquer despesa? Porque Abrão não deu dízimo de suas próprias riquezas, mas de um despojo de guerra, onde ele precisou matar quatro reis, para deles trazer o despojo e dar a décima parte a Melquisedeque?
      Porque, desses despojos Abrão deu apenas 10% a Melquisedeque e o restante dele os entregou ao ímpio rei de Sodoma? Vê-se que o rei de Sodoma recebeu de Abrão a maior parte desse despojo, enquanto que Melquisedeque foi honrado apenas com o dízimo, ou seja, 10% de TUDO o que trouxe como despojo.

      O que significa oferta alçada e o que a diferencia das outras ofertas?

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  2. a paz, Boas questões Reginaldo, li o texto e tem muito achismo, sem base para o novo Testamento, como é de costume em quase 98% da cristandade = denominações, ONDE condenam o sabado, e enaltecem o DIZIMO, estranho não é?
    porque não defendem ou por que não usam os mesmos argumentos para o sabado e outras coisas da lei? porque ? bem propicio usar passagens do velho testamento para solidificar um mandamento da lei, no tocante a dinheiro, visto que o dizimo bíblico para o sustento levítico não tinha nada de dinheiro e sim mantimento físico para a sobrevivência.
    Se eu usar argumento para defender que não precisavam falar sobre o dizimo na nova aliança, POIS TODOS JÁ SABIAM, então posso usar os mesmos argumentos para outros assuntos ,amém. e outra coisas Os evangelho onde aparece Jesus dizendo que deveria isso sem negar outra coisa da lei, etc... NÃO É NOVO TESTAMENTO. o novo testamento é apenas depois da morte e ressurreição, e nem foi logo, teve um tempo ou melhor um período de transição, como vemos em atos 15 no concilio . caminhando. Fábio barros.

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  3. Parte (1) Sabemos que a lei cerimonial e os sacrifícios foram abolidos (Ef2:15) (Cl2:14) (Hb7:18-19) (Gl5:3-4) Os mandamentos morais e os vários preceitos de Deus do A.T foram adotados e mantidos no N.T. e estão em vigor. O dízimo pertence a Deus é uma mensagem profética e um preceito oral e moral (Gn26:5) (Gn14:18-20) (Hb7:8) (Ml3:8-10) (2Pe2:17) (Ap11:13) O mandamento do sábado não consta no N.T. como mandamento(Mc2:27) (Jo5:18) (Rm14:5-6) A justiça , misericórdia , fé e o dízimo são preceitos confirmados no Ministério de Jesus.(Lc3:23) (Mt23:23) Assim como a prática da caridade também é um preceito de Deus confirmado no ministério de Jesus(Mt6:3-4) (Tg2:15-17) (Dt10:18) O evangelho de Mateus Provavelmente foi escrito depois da morte de Jesus (31 d.C.) entre os anos 50-65 d.C. Portanto dentro da nova aliança. A pratica da caridade e ajuda ao próximo entre os "santos" e a quem necessitasse era normal nessa época 41 d.C. até porque no MUNDO TODO houve 13 anos de grande fome em escala mundial(At11:28-30) O imperador Cláudio governou de 24 de janeiro de 41 d.C. até a sua morte em 54 d.C , por isso no livro de Atos é dado tanto ênfase nessa época aos necessitados. Vc obedece o está Escrito do A.T. que também consta no N.T. ? (At23:5) (Rm1:17) (Rm2:24) (Rm3:4) (Rm3:10) (Rm4:17) (1Co9:9-10) (2Co8:15) (1Tm5:18-19) (1Pe1:16) “Porque eu, o Senhor, não mudo” (Ml3:6) (Tg1:17) Um mesmo estatuto haja para vós, ó congregação, e para o estrangeiro que entre vós peregrina, por estatuto perpétuo nas vossas gerações; como vós, assim será o peregrino perante o Senhor. Uma mesma lei e um mesmo direito haverá para vós e para o estrangeiro que peregrina convosco.(Nm 15:15-16) Deus é Deus apenas dos judeus? Ora, não é Ele igualmente Deus de todos os povos? Evidente que sim, dos gentios também,(Rm3:29) Deus não faz acepção de pessoas;(At10:34) (Dt1:17) Rm2:11) E não somente por aquela nação, mas também para congregar em um só povo os filhos de Deus que andam espalhados pelo mundo.(Jo11:52) Em outras palavras, não são os filhos naturais que são filhos de Deus, mas os filhos da promessa é que são considerados como descendentes de Abraão.(Rm9:8) “Saberás, pois, que o SENHOR, teu Deus, é Deus, o Deus fiel, que guarda a aliança e a misericórdia até mil (1000) gerações aos que o amam e cumprem os seus mandamentos;”.(Dt7:9)

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  4. (Parte 2) Mas a misericórdia do Senhor é desde a eternidade e até a eternidade sobre aqueles que o temem, e a sua justiça sobre os filhos dos filhos;Sobre aqueles que guardam a sua aliança, e sobre os que se lembram dos seus mandamentos para os cumprir.(Sl103:17-18) Porquanto, nisto consiste o amor a Deus: em que pratiquemos os seus mandamentos. E os seus mandamentos não são penosos. (1Jo5:3) Quem não me ama não guarda as minhas palavras; ora, a palavra que ouvistes não é minha, mas do Pai que me enviou.(Jo14:23-24)Aqui está a paciência dos santos; aqui estão os que guardam os mandamentos de Deus e a fé em Jesus.(Ap14:12) “Está escrito: ‘Nem só de pão viverá o homem, mas de toda a palavra que sai da boca de Deus’”. (Mt4:4) A profecia não é sinal para os infiéis, mas para os fiéis.(1Cor14:22) Portanto, amados, se o nosso coração não nos condena, temos coragem diante de Deus;e recebemos dele tudo o que rogamos, porque obedecemos aos seus mandamentos e fazemos o que lhe agrada.(1Jo3:21-22) Sendo assim, amados, estando bem informados, guardaivos para que não sejais conduzidos pelo erro e sedução dos que não têm princípios morais, vindo a perder a vossa segurança e cair.(2Pe2:17)Porquanto tudo o que foi escrito no passado, foi escrito para nos ensinar(cristãos), de forma que, por meio da perseverança e do bom ânimo provenientes das Escrituras, mantenhamos firme a nossa esperança. (Rm15:4) Toda a Escritura é divinamente inspirada, e proveitosa para ensinar, para redargüir, para corrigir, para instruir em justiça; Para que o homem de Deus seja perfeito, e perfeitamente instruído para toda a boa obra.(2Tm3:16-17)No N.T. não existe manifestações contraria ao dízimo. O dízimo é uma medida de cálculo. A prática do dízimo em dinheiro também não é pecado.

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