Membros / Amigos

Conheça mais de nossas Postagens

Research - Digite uma palavra ou assunto e Pesquise aqui no Blog

quarta-feira, 3 de maio de 2017

O Pai-Nosso

E aconteceu que, estando ele a orar num certo lugar, quando acabou, lhe disse um dos seus discípulos: Senhor, ensina-nos a orar [...]” Lc 11.1

Lucas 11.1-4 • “Essa passagem transmite uma mensagem muito simples. [...] A oração é a expressão do nosso relacionamento familiar com Deus. E as respostas às orações não dependem de alguém ter ou não cometido um erro ao recitar as palavras adequadas. Na verdade, as respostas à oração representam um transbordamento daquele permanente amor que Deus tem por nós, seus filhos.

Essa grande realidade nos dá a chave para entendermos aquilo que chamamos de Oração do Senhor (11.2-4).

• Pai. Nós nos aproximamos de Deus como de um Pai, profundamente conscientes de seu amor e compromisso conosco, e o respeitamos e amamos.

• Santificado seja o teu nome. Exaltamos a Deus e o louvamos pelo que Ele é. Saboreamos o privilégio de nos aproximar daquele que é o Senhor do Universo com nosso louvor e ações de graças.

 Venha o teu Reino. Afirmamos nossa submissão a Deus como Rei de um reino universal do qual somos cidadãos. Comprometemo-nos a viver aqui e agora em obediência ao Senhor, como se seu reino já tivesse sido estabelecido na terra.

• Dá-nos cada dia o nosso pão cotidiano. Reconhecemos nossa dependência do Senhor e alegremente colocamos nele toda a nossa confiança. Não pedimos hoje o suficiente para atender às necessidades do amanhã, pois sabemos que Deus é nosso Pai, e que podemos confiar plenamente nEle.

• Perdoa-nos nossos pecados. Reconhecemos as nossas imperfeições e fraquezas, e não dependemos dos supostos méritos de nossas obras, mas da disposição de Deus de nos perdoar. Demonstramos essa atitude através da boa vontade de tratar os outros como somos tratados por Deus; assim, “também perdoamos a qualquer que nos deve”.

• Não nos conduzas em tentação. Como Deus a ninguém tenta (Tg 1.13), aqui essa palavra deve ser entendida no sentido de “testar”. Esse pedido não revela qualquer dúvida de que Deus nos dará condições de vencer, e demostrar a nossa fé. Algumas pessoas são tão inseguras em seu relacionamento com Deus que procuram tentações para poder vencê-las, e assim se asseguram de que realmente pertencem ao Senhor. Deus permitirá que enfrentemos provas, e também dará o escape para que as possamos suportar (1 Co 10.13). Como confiamos que isso é verdade, não precisamos procurar nenhuma prova, mas expressar a nossa fé pedindo ao Senhor que nos livre das tentações.

Ao revermos esse modelo de oração, percebemos mais sobre a natureza da oração e sobre o relacionamento que a torna vital e verdadeira. Existe a confiança em Deus como Pai, existe a adoração e o reconhecimento de Deus pelo que Ele é em sua natureza. Existe um compromisso expresso de fazer a sua vontade, juntamente com a confiança de que Ele suprirá as nossas necessidades todos os dias. E, sobretudo, existe a maravilhosa consciência de que Ele cuida de nós em sua Graça; que o perdão dos pecados nos garante seu contínuo favor, e o acesso a Ele sempre que estivermos necessitados.” (RICHARDS, Lawrence O. Comentário Histórico-Cultural do Novo Testamento. 1ª Edição. RJ: CPAD, 2007, pp.167-68).

A oração do Pai-Nosso representa uma segurança, mas também um desafio aos discípulos do Senhor de todos os tempos.

O debate em torno da natureza da oração do Pai-Nosso é um daqueles em que há bons argumentos tanto de um lado quanto de outro. Defensores do Pai-Nosso como apenas um roteiro, e não como uma fórmula pronta, afirmam que tal ideia contraria o ensino do próprio Cristo em outras passagens. Para o outro grupo, não orar ipsis litteris tal como se encontra na passagem de Mateus 6.9-13, é um desrespeito com o texto e com Jesus que disse que devemos orar “assim”. Quem se apega a tais minúcias talvez esteja esquecendo o mais importante que é justamente orar. Mas meramente orar por costume. A oração pode ser mecânica, inclusive com repetições diuturnas, sem necessariamente ser igual a do Pai-Nosso. De igual forma, pode ser rotineira, mesmo parecendo espontânea. O essencial na oração é que ela brote de um coração que anseia pela comunhão com o Pai, desejando manter um relacionamento real com Ele ao mesmo tempo em que vai transformando o orante em alguém melhor no plano horizontal e comunitário. Quando a nossa vontade confunde-se com a de Deus, significa que o seu Reino já iniciou seu curso em nossa vida pessoal, podendo assim ser conhecido através de nós pelas pessoas que não servem a Deus.

ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA
O estudo do Pai-Nosso ocupa páginas e mais páginas de obras especializadas ou exclusivamente escritas sobre este único tema. Portanto, o papel de uma lição como esta, até por uma questão física, não vai além de comentar o cerne da oração do Senhor, deixando alguns detalhes importantes, do ponto de vista exegético, sem ser considerados. A despeito disso, é interessante apresentar o paralelo de Mateus 6.9-13 que se encontra em Lucas 11.1-4, observando duas propostas principais de divisão: temática e sistemática. Para tanto, reproduza, conforme suas possibilidades, o quadro abaixo, esclarecendo que essas são apenas duas possibilidades de estudo da “Oração do Senhor”:


TEXTO BÍBLICO: MATEUS 6 9-15

9 Portanto, vós orareis assim: Pai nosso, que estás nos céus, santificado seja o teu nome; 10 Venha o teu reino, seja feita a tua vontade, assim na terra como no céu;
11 O pão nosso de cada dia nos dá hoje; 12 E perdoa-nos as nossas dívidas, assim como nós perdoamos aos nossos devedores; 13 E não nos conduzas à tentação; mas livra-nos do mal; porque teu é o reino, e o poder, e a glória, para sempre. Amém.
14 Porque, se perdoardes aos homens as suas ofensas, também vosso Pai celestial vos perdoará a vós; 15 Se, porém, não perdoardes aos homens as suas ofensas, também vosso Pai vos não perdoará as vossas ofensas.

INTRODUÇÃO

Embora “curta”, a belíssima oração do Senhor, também conhecida como Pai-Nosso, ou oração dominical, contém farto material de instrução bíblica e teológica. Há muito se dividem as opiniões acerca de ela ser uma oração para se repetir tal como o Mestre ensinou ou se constitui apenas um roteiro, ou esboço, que os crentes devem utilizar como forma de orientação de seus devocionais particulares ou na liturgia de um culto. O fato mais importante é que o Mestre orava e, com seu exemplo e suas palavras, ensinou seus discípulos a fazerem o mesmo, tanto na forma, quanto no conteúdo (Lc 11.1-4).

I. FILIAÇÃO DIVINA, RECONHECIMENTO DA SANTIDADE E A VINDA DO REINO

1. Paternidade celestial.
O Antigo Testamento registra pouquíssimas ocorrências em que Deus é, de forma inferida ou textual, chamado de Pai (Dt 32.6; 2Sm 7.14; 1Cr 17.13; Sl 68.5; Is 64.8; Jr 3.4; 31.20; Ml 1.6; 2.10). A novidade trazida pelo Senhor é a forma íntima como não apenas Ele se dirige ao Pai, mas também sua abertura a cada um de seus discípulos para que possam dirigir-se ao Criador da mesma forma. Ainda que reconhecendo sua grandeza e transcendência (“que estás nos céus”), o Mestre demonstra que o Pai não está longe, pois é “nosso” (v.9).

2. A santidade do nome divino.
A santificação do nome do Pai, não é de alguma coisa produzida pelo suplicante, ou seja, a santidade é intrínseca ao nome do Criador (v.9). Conforme o entendia a cultura judaica, o nome de Deus era inseparável da sua Pessoa (Êx 3.13,14; 20.7). Sendo santo, o nome do Pai, cabe a quem se dirige a Ele, respeitá-lo.

3. A vinda do Reino e a vontade divina cumprida integralmente.
A primeira súplica é definidora e norteia todo o restante. É importante notar que ela diz respeito à realidade divina e não terrenal. Pedir ao Pai, cujo nome é santo e a quem não se deve dirigir a palavra se esta não corresponde à intenção, para que o Reino dEle venha (v.10a), não contempla apenas um desejo escatológico ou de uma vinda futurística. O complemento do que se está suplicando revela claramente que se aspira que a vontade do Eterno Deus seja feita aqui (onde os seres humanos exercem sua vontade própria), tal como ela é realizada no céu, onde a vontade do Criador é ordem vigente e situação em curso (v.10b). E a prova de que o suplicante quer exatamente isso, é se em sua própria experiência de vida, no dia a dia, ele permite que a vontade divina seja prevalente (Rm 6.11 cf. Gl 2.20).

Aspirar pelo Reino de Deus significa estar disposto a abdicar, aqui e agora, das vontades terrenas que nos prendem ao materialismo e ao consumismo.

II. O ALIMENTO, O PERDÃO MÚTUO E O LIVRAMENTO

1. O alimento necessário, tanto para hoje quanto para o amanhã.
De acordo com os melhores especialistas da língua grega, a expressão epiousios (“cada dia”), contém três possibilidades de significação: pão necessário, pão diário e pão de amanhã (v.11). Dessa maneira, o primeiro pedido referente à realidade e necessidade terrenas tem um sentido bem mais profundo, pois leva em conta tanto aquilo que é urgente, quanto o que é necessário e até mesmo o desejo maior do discípulo, qual seja participar da Grande Ceia daquele Dia (Lc 14.15-24 cf. Mt 26.26-29). O pão de cada dia pedido para agora é, nesse caso, um desejo escatológico de que venha a plenitude do Reino, conforme pedido na primeira súplica referente à realidade divina.

2. Perdão divino e perdão no relacionamento interpessoal.
As bem-aventuranças precisam ser lembradas nesse ponto (Mt 5.3-12), pois elas mostram claramente a forma, ou perspectiva, segundo a qual os filhos do Reino veem todas as coisas. Assim, o que parece ser uma condição para ser perdoado por Deus é, na verdade, uma expressão do comportamento de quem encara as ofensas, insultos e até agressões, de forma perdoadora (v.12 cf. Mt 5.11,12). Justamente por ter aprendido com o Pai é que os filhos assim se comportam e, por isso, dirigem-se ao Senhor dessa maneira (1Jo 4.19). Uma vez que o Mestre estava ensinando os discípulos, mas considerando também uma audiência maior e, nesse caso, especificamente os fariseus, pelo fato de a piedade judaica possuir um conceito de perdão bastante restrito (tradicionalmente eram apenas três vezes que se deveria perdoar uma ofensa, Pedro “amplia” para sete tentando ser mais generoso, cf. Mt 18.21), Cristo então, depois de ensinar a oração, aí sim, considera a justiça dos fariseus e afirma ser uma condição para obter o perdão divino, exercer misericórdia e perdoar as pessoas (vv.14,15).

3. Livramento e queda.
A tradução literal desse texto dá uma ideia bastante negativa (Tg 1.13-15). Todavia, especialistas da língua grega defendem que uma tradução melhor revelaria que o que se quer dizer aqui é algo como “Não permitas que caia nas mãos do pecado” (v.13). Mas o sentido não é ser livrado da tentação em si, mas a última petição refere-se a não permitir que o suplicante caia em pecado, sucumba à provação e assim aparte-se de Deus (Lc 22.31,32 cf. Tg 1.2,3).

JESUS E A ORAÇÃO

A amizade com Deus
Deus sente prazer na nossa amizade: esse é o cerne da oração. Começamos a orar de fato quando consideramos a oração um privilégio, e não uma obrigação! É nisto que o Pai Nosso é tão saudável: ele começa relacionando-se com o Senhor e admirando-o (“Pai nosso, que estás nos céus”) antes de pedir alguma coisa. Tomemos Mateus 6.5-18 como nosso guia para orar e jejuar.

Você ora?
Observe que nosso Senhor presume que oramos: é “quando” oramos, não “se” orarmos!
A oração é uma parte regular e persistente de sua vida? Veja Lucas 18.1.
Nosso Senhor Jesus segue em frente e distingue a oração cristã de dois tipos equivocados de oração. Mateus 6.5,6 — ao contrário da oração do hipócrita — transforma Deus na única audiência da oração. Mateus 6.7,8 — ao contrário da oração pagã — é uma oração simples e clara, pois depende da disposição do Pai, e não da loquacidade da oração!

Orando com outros
Deus é única audiência: isso não fala de forma alguma contra orar em conjunto. Nessas instruções, Jesus alterna o uso do pronome no plural com o singular. Temos de orar sozinhos e temos de orar em conjunto. Jesus, na verdade, está presente de forma extra e nos dá poder extra para a oração conjunta dos cristãos. Veja Mateus 18.19,20. Mas quando oramos juntos, temos de orar para Deus!
Observe o valor da exclusão: “Entra no teu aposento e, fechando a tua porta”. Deixe tudo o mais de fora para estar com Deus.

As riquezas em oferta
Mateus 6 usa uma palavra maravilhosa para “aposento”. Ela indica uma despensa, um armazém no qual é guardado a munição [...], e um tesouro do qual são tiradas riquezas. A oração traz as coisas boas que Deus guarda para nós, a munição espiritual de que precisamos contra os ataques do Diabo, as riquezas que Cristo nos oferece em nossa necessidade.
Jesus também elogia a confiança semelhante à das crianças: “Vosso Pai sabe o que vos é necessário”. Veja Mateus 6.8 e Hebreus 11.6.

O Pai Nosso
A própria oração começa com adoração: Mateus 6.9. Isso é muitíssimo importante. Ela descentraliza nosso ego e põe Deus de volta no centro de nossa atenção. O segundo passo é identificar-se com as preocupações do Senhor: sua reputação, reinado e vontade. Veja os versículos 9 e 10. O terceiro passo é que temos de levar a Deus todas nossas preocupações pequenas ou grandes: nossa provisão, perdão e proteção (vv.11-13). É provável que o fim tradicional da oração não tenha sido dito por Jesus nem escrito por Mateus, mas, em todas as palavras, esse final é totalmente cristão louvando o reinado, o poder e a glória de Deus.

O jejum
Nosso Senhor, como na oração, presume que temos de jejuar: Mateus 6.16. O jejum é abster-se de alimento a fim de nos devotarmos a Deus. Mais uma vez, ele é mais bem visto como uma oportunidade, em vez de uma obrigação. Podemos pedir que Deus nos dê o fardo das necessidades específicas que são próximas ao coração dEle para que, de preferência, estejamos negociando com Ele, em vez de estarmos comendo. Não jejue “porque o cristão deve jejuar”! Tente jejuar quando tiver de tomar decisões vitais (Lucas 6.12,13) ou questões específicas a vencer para Deus (Esdras 8.21-23).
As questões vencidas para Deus: é disso que se trata o jejum e a oração. O tipo de amizade que é eficaz para o reinado e honra do Senhor. (Extraído do Livro Guia Cristão de Leitura da Bíblia, CPAD, p.547.)

Nossa cultura individualista reputa como uma fraqueza alguém não revidar à agressão, porém, quem se orienta pelos valores e justiça do Reino, deve ignorar o que se ensina a esse respeito.

III. A GLORIFICAÇÃO DO PAI NO FINAL DA ORAÇÃO

1. O Reino.
A oração termina com o reconhecimento de que o Reino é de Deus, e não propriedade dos homens (v.13). A despeito de muitos, de ontem e de hoje, pretenderem-se “donos” do Reino, ele continua sendo de Deus (Mt 23.13 cf. Mt 21.31).

2. O poder.
Os discípulos serão felizes se, tal como o salmista, conseguirem entender a mensagem de que “o poder pertence a Deus” (Sl 62.11).

3. A glória.
A glória pertence ao Senhor (Is 42.8). Qualquer oferta que venha com essa proposta, por mais sedutora que seja, é diabólica (Mt 4.8-10). O Mestre é a expressa imagem dessa glória que pertence somente ao Pai (1Jo 1.14).

Sendo o poder e a glória pertencentes a Deus, nada justifica a postura altiva daqueles que se dizem seguidores de Cristo.

CONCLUSÃO

A oração do Senhor tem uma intenção muito clara, ensinar aos discípulos a não orar como os hipócritas ou como os pagãos. A introdução no versículo nove demonstra isso: “Portanto”. Os que abraçaram o Evangelho de Jesus e aceitaram sua justiça devem orar exatamente assim.

SUBSÍDIO
O Perdão
“O perdão, essencial a uma vida vitoriosa, é nossa primeira e maior necessidade. Não importa com quanta diligência resistamos às tentações e quão fiéis sejamos no cumprimento de todas as nossas obrigações religiosas, ainda assim estamos aquém da justiça de Deus. Nenhum filho de Deus pode abrir mão de pedir ao Senhor que lhe perdoe os pecados. A pessoa justa aos próprios olhos não sente necessidade de pedir perdão a Deus, porém à medida que nos aproximamos mais de nosso Salvador e Senhor, mais sentimos um profundo senso de pecado e indignidade pessoal. [...].
Pedimos o perdão de Deus, ‘assim como nós perdoamos aos nossos devedores’ (Mt 6.12). A expressão ‘assim como’ não indica grau, visto que jamais poderemos perdoar com perfeição, somente Deus pode perdoar o pecado, mas podemos e devemos perdoar erros reais e imaginários cometidos contra nós. Não obstante, há uma comparação implícita nessa passagem. Quando estamos prontos a perdoar, a despeito de nossa condição de fraqueza e pecaminosidade, Deus está pronto, em sua santidade perfeita, a nos perdoar igualmente. Receber o perdão divino segue de mãos dadas com o ato de perdoar os outros. Só podemos receber o perdão, quando entendemos o princípio que o rege, e isto implica em não levar a mal o desinteresse que os outros demonstram pelo nosso insignificante ego (Mt 18.21-35)” (BICKET, Zenas J.; BRANDT, Robert L. Teologia Bíblica da Oração: O Espírito nos ajuda a orar. 6ª Edição. RJ: CPAD, 2013, pp.200-01).


Fonte: Lições Bíblicas CPAD Jovens - 2º trim.2017 - O Sermão do Monte - A Justiça sob a ótica de Jesus - Comentarista César Moisés Carvalho 

Aqui eu Aprendi!

Nenhum comentário:

Postar um comentário

O comentário será postado assim que o autor der a aprovação.

Respeitando a liberdade de expressão e a valorização de quem expressa o seu pensamento, todas as participações no espaço reservado aos comentários deverão conter a identificação do autor do comentário.

Não serão liberados comentários, mesmo identificados, que contenham palavrões, calunias, digitações ofensivas e pejorativas, com falsidade ideológica e os que agridam a privacidade familiar.

Comentários anônimos:
Embora haja a aceitação de digitação do comentário anônimo, isso não significa que será publicado.
O administrador do blog prioriza os comentários identificados.
Os comentários anônimos passarão por criteriosa analise e, poderão ou não serem publicados.

Comentários suspeitos e/ou "spam" serão excluídos automaticamente.

Obrigado!
" Aqui eu Aprendi! "

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...