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segunda-feira, 27 de março de 2017

Arqueologia - Descoberto evidências da vida e morte de Jesus

Arqueólogos encontram evidências da vida e morte de Jesus, em Israel

Entre os objetos descobertos estão pregos das crucificações, ossários com inscrições em hebraico, vasos, utensílios de cozinha e restos de lagares para o vinho.

Um ossuário com uma inscrição de letras hebraicas que formam
a palavra "Yeshua", ou "Jesus", no armazém da AAI em Beit Shemesh

A Autoridade de Antiguidades de Israel apresentou no domingo (19/03/2017) dezenas de objetos datados no século I que permitem aos historiadores uma compreensão mais profunda sobre a vida e a morte de Jesus Cristo.

Entre os objetos descobertos recentemente na região de Jerusalém e na Galileia estão vasos, utensílios de cozinha, restos de lagares para o vinho, ossários com inscrições em hebraico e pregos das crucificações.

O professor Gideon Avni, chefe da Divisão Arqueológica da Autoridade de Antiguidades de Israel, exibe a Pedra Magdala original, com o Menorah de sete ramos, que foi descoberto em uma sinagoga galileana que data do Segundo Templo (50 aC-100 dC) , Durante uma excursão de imprensa nos armazéns de tesouros nacionais da Autoridade de Antiguidades de Israel
em Beit Shemesh em 19 de março de 2017. (AFP PHOTO / MENAHEM KAHANA)

A pedra tem uma aparente representação esculpida do Segundo Templo Judaico, e foi descoberto em 2009 no local de uma antiga sinagoga nas margens do Mar da Galiléia.

"Hoje podemos reconstruir, com precisão, muitos aspectos da vida diária do tempo de Cristo", disse Gideon Avni, diretor da divisão arqueológica da Autoridade de Antiguidades. "A cada semana, são descobertos novos elementos que permitem conhecer melhor este período".

Dentro de um armazém cavernoso onde são guardados alguns tesouros arqueológicos em Israel, há um antigo ossuário que contém o nome de Jesus. Segundo os arqueólogos, Jesus era um nome comum na Terra Santa há 2 mil anos — foram encontrados cerca de 30 ossuário inscritos com este nome.

Ossuários com inscrições em hebraico formam a palavra "Yeshua",
que significa Jesus. (Foto: Tsafrir Abayov/AP)

No armazém de 5 mil metros quadrados, que abriga dezenas de jarros e cerâmicas antigas, os estudiosos conseguiram reproduzir uma mesa com achados do tempo de Jesus. Havia jarras e pratos de calcário que costumavam ser usados ​​por judeus da época em Israel, como parte de sua prática para garantir a pureza dos alimentos.

Também foi apresentada um ossuário que pertencia a um descendente do sumo sacerdote Caifás, citado no Novo Testamento por entregar Jesus Cristo às autoridades romanas para ser crucificado.

Também foi exibida a réplica do osso de um calcanhar perfurado por um prego de ferro com fragmentos de madeira, encontrado dentro de um ossuário judaico no norte de Jerusalém, datado no século I. Até o momento, é a única evidência encontrada de uma vítima da crucificação romana, enterrada de acordo com os costumes judaicos.

Vasos de vinho descobertos na região de Jerusalém e na Galileia,
onde Jesus viveu. (Foto: Menahem Kahana/AFP)

Descobertas israelenses

Israel é um dos lugares mais escavados do mundo — mais de 300 escavações ocorrem a cada ano, incluindo cerca de 50 expedições de países estrangeiros como Estados Unidos e Japão, segundo a Autoridade de Antiguidades.

A cada ano, cerca de 40 mil artefatos são desenterrados em Israel. Um terço de todas as antiguidades encontradas confirmam a antiga presença de cristãos na Terra Santa, segundo Avni. Hoje, os historiadores sabem quanto tempo durou as viagens de Jesus entre cidades e aldeias e como era a aparência desses lugares na época.


O professor Gideon Avni, chefe da Divisão Arqueológica da Autoridade de Antiguidades de Israel, fala durante uma visita à imprensa nos armazéns de tesouros nacionais da Autoridade de Antiguidades de Israel, em Beit Shemesh, em 19 de março de 2017.
(AFP PHOTO / MENAHEM KAHANA)

Fonte: GUIAME 
com informações The Times of Israel e France Presse
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