Jesus ressuscitou! Jesus está vivo! Jesus é o Senhor e Rei!
Ensinador Cristão CPAD - nº62 pg.42
A doutrina da ressurreição se baseia essencialmente sobre o fato da ressurreição de Cristo. O Mestre enfatizou e deu um sentido especial a essa doutrina (Jo 5.28,29), deixando claro que não haverá uma única, geral e simultânea ressurreição para os mortos, e sim, que acontecerá em duas fases distintas: a ressurreição dos justos e a dos ímpios.
Duas palavras gregas (anastasis e egeiró) definem o termo ressurreição. Elas claramente indicam “tornar à vida”, “levantar-se”, “erguer-se”, “despertar”, “acordar”.
Ressurreição é a outorga da vida ao que havia se extinguido fisicamente. E o ato do levantamento daquilo que havia estado no sepulcro. Várias vezes nos deparamos com a expressão “ressurreição dos mortos“ (1Co 15.12,13,21,42), que se refere a uma ressurreição geral, de justos e ímpios. Porém, quando se refere aos justos, a expressão no original é restritiva e se traduz por “ressurreição de entre os mortos”. A expressão “de entre os mortos” quer dizer os mortos tirados do meio de outros mortos.[2]
A NATUREZA DA RESSURREIÇÃO DE JESUS
1. Uma ressurreição literal.
O testemunho do terceiro Evangelho é de uma ressurreição física e literal. O próprio Jesus, quando ressuscitou, disse: “Vede as minhas mãos e os meus pés, que sou eu mesmo; tocai-me e vede, pois um espírito não tem carne nem ossos, como vedes que eu tenho” (Lc 24.39).
“porque, se pela ofensa de um só, a morte reinou por esse, muito mais os que recebem a abundância da graça, e do dom da justiça, reinarão em vida por um só, Jesus Cristo” Rm 5.17
2. Uma ressurreição corporal.
A apologética cristã sempre assegurou que a ressurreição de Jesus foi um evento físico no qual o seu corpo foi revivificado. Isto significa que, apesar de transformado, Cristo ressuscitou com o mesmo corpo físico que fora sepultado. Lucas põe em relevo esse fato quando registra Jesus comendo com os discípulos após a ressurreição (Lc 24.43). Em sua primeira Carta aos Coríntios o apóstolo Paulo assevera que toda a fé cristã é falsa se a ressurreição de Jesus não aconteceu de forma corporal (1Co 15.14,15).[1]
Através da ressurreição de Jesus, Deus nos concede o dom da vida ressurreta.
“Porque, assim como todos morrem em Adão, assim também todos serão vivificados em Cristo” 1Co 15.22
A maravilhosa Promessa e a seleta Esperança "Jesus a Ressurreição e a Vida."
“Disse-lhe Jesus: Eu sou a ressurreição e a vida; quem crê em mim, ainda que esteja morto, viverá;" Jo 11.25
A ressurreição de Cristo foi corporal e literalmente. Nosso Senhor apareceu aos discípulos durante 40 dias.
*O Sepulcro Vazio
"Na tradição judaica da época de Jesus, os sepultamentos normalmente tinham dois estágios. No primeiro, o corpo seria lavado e ungido, a boca amarrada, e o corpo envolvido em tiras de linho depositado em uma prateleira em uma caverna. O clima quente fazia com que os corpos se decompusessem com muita rapidez e, algumas vezes, a caverna poderia ser usada por mais de um corpo, assim especiarias eram acrescentadas para atenuar o mau cheiro da decomposição."
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EVIDÊNCIAS DA RESSURREIÇÃO DE JESUS
1. Evidências diretas.
As Escrituras apresentam muitas evidências da ressurreição de Jesus. Os apologistas classificam essas evidências em diretas e indiretas. O texto de Lucas 24.13-35 narra o encontro que dois discípulos, no caminho de Emaús, tiveram com Jesus após a sua ressurreição. Trata-se de uma evidência direta da ressurreição porque mostra Jesus ressuscitado com um corpo físico e tangível. Evidência semelhante pode ser vista no relato da ressurreição do Evangelho de João 20.10-18. Nesses relatos observamos que as pessoas para as quais o Senhor apareceu viram o seu corpo, conversaram com Ele e até mesmo chegaram a tocá-lo. Não se tratava, portanto, de uma visão ou sonho, mas de um encontro real!
2. Evidências indiretas.
Como vimos, os Evangelhos apresentam muitas provas diretas da ressurreição do Senhor, todavia, apresentam também outras provas indiretas. Antes da ressureição encontramos um grupo de discípulos desanimado, triste e cabisbaixo. Era um cenário desanimador. Após a ressurreição e Pentecostes, esses mesmos discípulos se apresentam ao povo com uma ousadia nunca vista. Eles agora passaram a testemunhar que o Senhor deles estava vivo e apresentavam provas disso. Eles curavam os doentes, levantavam os paralíticos, expeliam os demônios e testemunhavam: “Deus ressuscitou a este Jesus, do que todos nós somos testemunhas” (At 2.32). A ressurreição de Jesus se tornou o principal tema da pregação apostólica.[1]
A confissão da igreja cristã
Antes de qualquer coisa, não há como negar a contundência confessional da igreja cristã. A igreja não apenas sempre afirmou a imortalidade do corpo da ressurreição, mas também sua materialidade. A igreja sempre concordou com o apóstolo Paulo de que o corpo da ressurreição é um corpo "espiritual", ou seja, um corpo dirigido pelo espírito, porém, jamais negou que fosse também um corpo material. Isto está de acordo com o que o apóstolo ensina: "Semeia-se corpo natural, ressuscitará corpo espiritual. Se há corpo natural, há também corpo espiritual" (1Co 15.44).
O testemunho apostólico
Desde o princípio, a igreja cristã confessou que o corpo físico de Jesus foi elevado ao céu. Esta convicção está baseada em várias referências explícitas do Novo Testamento e em vastas evidências tangíveis. O próprio Jesus disse que o corpo que Ele ressuscitou era de "carne e ossos" (Lc 24.39). Falando sobre a ressurreição de Cristo, Pedro insistiu neste assunto ao pregar que a "carne dele (Jesus) não viu a corrupção" (At 2.31). Escrevendo posteriormente sobre a ressurreição, João declarou que Jesus veio [e permaneceu] em carne" (1Jo 4.2. Cf. 2Jo 7). O corpo que emergiu da tumba na manhã pascal foi visto por aqueles que duvidaram (Mt 28.17), foi ouvido por Maria (Jo 20.15,16), e até mesmo abraçado pelos discípulos (Mt 28.9) em muitas ocasiões depois da ressurreição. Além disso, Jesus se alimentou pelo menos quatro vezes após sua ressurreição (Lc 24.30; 24.42,43; Jo 21.12,13). Ele também mostrou as cicatrizes de sua crucificação quando desafiou Tomé, dizendo: "Põe aqui o teu dedo, e vê as minhas mãos; e chega a tua mão, e põe-na no meu lado; e não sejas incrédulo, mas crente" (Jo 20.27).
O testemunho Pré-Niceno
Seguindo o testemunho apostólico, o testemunho Pré-Niceno (isto é, anterior ao conselho de Nicéia, registrado no ano 325 d.C.), também evidencia a crença na ressurreição da carne. Um dos pais da igreja, Justino Mártir (100-165 d.C.) disse claramente: "A ressurreição é a ressurreição da carne que morre". Em relação àqueles que insistem que Jesus ressuscitou apenas espiritualmente, dizendo que seu corpo tinha somente uma "aparência" de carne, Justino declarou que "tais pessoas buscam privar a carne da promessa". Justino até relaciona que a ascensão de Cristo aponta que é possível "a carne ascender ao céu". Tertuliano (160-230 d.C.) declarou que a ressurreição da carne é uma "regra de fé" para a igreja quando disse que isto foi "ensinado por Cristo" e somente negado por hereges. Em seu tratado, "A ressurreição do corpo", Tertuliano comenta sobre um professor cristão do segundo século, Athenagoras, que havia chegado à conclusão de que "o poder de Deus é suficiente para ressuscitar corpos mortos, e este poder é mostrado pela criação destes mesmos corpos [...] Se quando os corpos físicos não existiam, Deus os criou em sua primeira formação, com seus elementos originais, Ele (Deus) poderá, quando estes corpos se dissolverem, de qualquer maneira, os elevar novamente com a mesma facilidade com a qual os criou [...] Isto também foi igualmente possível a Ele (Jesus)".
O testemunho Pós-Niceno
No quarto século, o segundo credo de Epifânio (374 d.C.) confessou que "a Palavra se tornou carne [...] o mesmo corpo carnal que sofreu; ressuscitou e foi elevado ao céu [...] Ele (Jesus) virá no mesmo corpo em glória para julgar os vivos e os mortos". Cirilo de Jerusalém (315-386 d.C.) classificou como herética a reivindicação de que "o Salvador ressuscitou como um 'fantasma', não real fisicamente", pois isso contraria o que Paulo disse que Deus prometeu "acerca de seu Filho que nasceu da descendência de Davi segundo a carne, declarado Filho de Deus em poder, segundo o Espírito de santificação, pela ressurreição dos mortos, Jesus Cristo, nosso Senhor" (Rm 1.3,4). O preeminente teólogo Agostinho (354-430 d.C.) declarou: "É indubitável que a ressurreição de Cristo e sua ascensão ao céu em carne já foram proclamadas e cridas no mundo inteiro". Agostinho chega até a afirmar que Deus juntará novamente ao corpo da ressurreição "todas as porções que foram consumidas pelas bestas ou foram incendiadas, ou foram dissolvidas em pó e cinzas...".
O testemunho medieval
Anselmo de Cantuária (1033-1109 d.C.) também insistiu na natureza material do corpo da ressurreição. Falando sobre o assunto — “como o homem subirá com o mesmo corpo que possui neste mundo” — asseverou que: “se o homem será perfeitamente restabelecido, sua restauração deveria torná-lo como se ele jamais tivesse pecado [...] Então, como homem livre do pecado, ele seria transformado com o mesmo corpo anterior, mas a um estado imortal. Assim, quando for restabelecido, deverá possuir o ‘próprio corpo’ em que viveu neste mundo”.13 Nesse contexto, o grande teólogo, Tomás de Aquino (1224-1274 d.C.), disse acerca da ressurreição: “O espírito em si não torna um corpo ilusório ou divino, ou um corpo com outra constituição orgânica, antes um corpo humano é composto de carne e ossos e todos esses elementos desfrutam de existência”.
O testemunho da Reforma Protestante A Reforma Protestante prosseguiu afirmando a ortodoxia da natureza material do corpo da ressurreição. A Fórmula de Concórdia Luterana (1576 d.C.) reza: "Acreditamos, ensinamos e confessamos [...] os artigos principais de nossa fé sobre a criação, a redenção, a santificação e a ressurreição da carne...". A Confissão de Fé Francesa, preparada com o auxílio de João Calvino e aprovada pelo Sínodo de Paris (1559 d.C.), pronunciou que: "Embora Jesus Cristo, ressurreto dentre os mortos, tenha evidenciado a imortalidade de seu corpo, contudo, não negou a verdade de sua natureza, e nós o consideramos em sua divindade, sem, contudo, despojá-lo de sua humanidade".
A Confissão de Fé Belga (1561 d.C.), adotada no Sínodo de Dort (1619 d.C.), declara que: "Todos os mortos ressurgirão da terra, e suas almas unir-se-ão aos corpos nos quais viveram antes de morrerem". Avançando um pouco no tempo, os Trinta e Nove Artigos que a rainha Elizabete estabeleceu como posição doutrinária para a Igreja da Inglaterra (1562 d.C.) confessa que: "Cristo verdadeiramente ressurgiu da morte, novamente em seu corpo, com carne, ossos e com todas as propriedades necessárias para a perfeição de sua natureza humana; por meio do qual Ele ascendeu ao céu...". Finalmente, A Confissão de Westminster (1647 d.C.) proclamou o seguinte: "Jesus foi crucificado, e morreu; foi enterrado, e permaneceu debaixo do poder da morte, porém, não viu qualquer corrupção. No terceiro dia Ele ressurgiu dos mortos, com o mesmo corpo no qual sofreu e também ascendeu ao céu...".[3]
“Deus ressuscitou a este Jesus, do que todos nós somos testemunhas” At 2.32
O PROPÓSITO DA RESSURREIÇÃO DE JESUS 1. Salvação e justificação. Aos discípulos no cenáculo, Jesus destaca a salvação como propósito da ressurreição (Lc 24.46-48). A ressurreição de Jesus difere de todas as outras, assim como Jesus difere de todos os homens. Ele é o Deus que se fez carne (Jo 1.14); o segundo Adão, representando a humanidade caída (Rm 5.12; 1Co 15.45), o único mediador entre Deus e os homens (1Tm 2.5), que nos salva de nossos pecados (1Tm 1.15). A Bíblia diz que Ele morreu por causa de nossas transgressões (Rm 4.25); e que seu sacrifício foi em resgate de todos (1Tm 2.6). Mostra ainda que a sua ressurreição foi por “causa de nossa justificação” (Rm 4.25) e que nesse aspecto Ele foi designado filho de Deus com poder pela ressurreição dos mortos (Rm 1.4).[1]
“A Justificação Assim como a regeneração leva a efeito uma mudança em nossa natureza, a justificação modifica a nossa situação diante de Deus. O termo ‘justificação’ refere-se ao ato mediante o qual, com base na obra infinitamente justa e satisfatória de Cristo na cruz, Deus declara os pecadores condenados livres de toda a culpa do pecado e de suas conseqüências eternas, declarando-os plenamente justos aos seus olhos. O Deus que detesta ‘o que justifica o ímpio’ (Pv 17.15) mantém sua própria justiça ao justificá-lo, porque Cristo já pagou a penalidade integral do pecado (Rm 3.21-26). Constatamos, portanto, diante de Deus como plenamente absolvidos. Para descrever a ação de Deus ao justificar-nos, os termos empregados pelo Antigo Testamento (heb. tsaddiq: Êx 23.7; Dt 25.1; 1Rs 8.32; Pv 17.15) e pelo Novo Testamento (gr. dikaio: Mt 12.37; Rm 3.20; 8.33,34) sugerem um contexto judicial e forense. Não devemos, no entanto, considerá-la uma ficção jurídica, como se estivéssemos justos sem, contudo, sê-lo. Por estarmos nEle (Ef 1.4,7,11), Jesus Cristo tornou-se a nossa justiça (1 Co 1.30). Deus credita ou contabiliza (gr. logizomai) sua justiça em nosso favor. Ela é imputada a nós. Em Romanos 4, Paulo cita dois exemplos do Antigo Testamento como argumento em favor da justiça imputada. A respeito de Abraão, diz que ‘creu ele no Senhor, e foi-lhe imputado [heb. chashav] isto por justiça’ (Gn 15.6). Isto ocorreu antes de Abraão ter obedecido a Deus no tocante a circuncisão, sinal da aliança. De modo talvez ainda mais dramático, Paulo cita Salmos 32.2, no qual Davi pronuncia uma bênção sobre ‘o homem a quem o Senhor não imputa maldade’ (Rm 4.8; 2 Co 5.19) [...]”[4]
2. A redenção do corpo. A ressurreição de Jesus é a garantia de que os crentes também ressuscitarão dos mortos (Rm 5.17). Quando ressuscitou dentre os mortos, Jesus se tornou as primícias daqueles que ressuscitarão para não mais morrer (1Co 15.23). O apóstolo Paulo afirma que se Cristo não ressuscitou então a nossa fé é vã (1Co 15.17). Na ressurreição, Jesus derrotou a morte de forma que não precisamos mais temê-la (1Co 15.55-58). Na ressurreição, receberemos corpos incorruptíveis e imortais (1Co 15.42-49).[1]
O propósito da ressurreição de Jesus é salvar; justificar e redimir o corpo de todo aquele que crer e se arrepender dos seus maus caminhos.
O Poder de Sua Ressurreição - Charles Haddon Spurgeon “Para o conhecer, e o poder da sua ressurreição...” (Fp. 3:10, RA) A doutrina da ressurreição do Salvador é extremamente preciosa. A ressurreição é a pedra angular do edifício do cristianismo. É o pilar do arco da nossa salvação. Seria necessário um livro inteiro para mostrar todas as correntes de água viva que fluem desta fonte sagrada, a ressurreição de nosso querido Senhor e Salvador Jesus Cristo; mas saber que Ele ressuscitou, e ter comunhão com Ele como tal - relacionar-se com o Salvador ressurreto em conseqüência de uma vida restaurada; vê-lo deixar o túmulo como resultado de nós mesmos termos deixado o túmulo do mundanismo - é ainda mais precioso. A doutrina é o fundamento da prática, mas, tal como a flor é mais encantadora do que a raiz, assim também a prática da comunhão com o Salvador ressuscitado é muito mais encantadora do que a própria doutrina. Gostaria de fazê-lo crer que Cristo ressuscitou dos mortos para que cantasse isto, e de dar-lhe todo o consolo possível para que entendesse este fato com certeza e testemunho; mas, até lá, eu lhe imploro, não se dê por satisfeito. Embora você não possa, como os discípulos, vê-Lo visivelmente, mesmo assim eu lhe digo para desejar ver Jesus Cristo com os olhos da fé; e, embora não possa, como Maria Madalena, "tocá"-Lo, mesmo assim você pode ter o privilégio de conversar com Ele, e saber que Ele ressuscitou, e que você mesmo foi ressuscitado Nele em novidade de vida. Conhecer o Salvador crucificado porque Ele crucificou todos os meus pecados, é muito bom; mas, conhecer o Salvador ressuscitado porque Ele me justificou, e entender que Ele me deu nova vida, tornando-me uma nova criatura por meio de Sua própria novidade de vida, é uma experiência ainda mais sublime: sem isto, ninguém ouse ficar satisfeito. Que você possa "conhecê-Lo e o poder da Sua ressurreição." Por que razão as almas ressuscitadas com Jesus vestiriam mortalhas mundanas e incrédulas? Ressuscita, pois o Senhor ressuscitou. (Fonte: Morning and Evening (Devocional vespertina do dia 22 de novembro))
CONCLUSÃO Sem dúvida uma das maiores notícias, e que foi dada por um anjo, foi que Jesus havia ressuscitado (Lc 24.6). Nos dias de Jesus, a crença na ressurreição dos mortos não era consenso. Os fariseus acreditavam nela, mas os saduceus a rejeitavam, e os gregos a ridicularizavam. Até mesmo os discípulos de Jesus se mostraram incrédulos e lentos em aceitá-la. Quando ressuscitou dos mortos, o Senhor Jesus se apresentou a seus discípulos com provas incontestáveis a fim de que nenhum deles ficasse com dúvida. A ressurreição de Jesus era uma realidade inconteste para a Igreja Apostólica a ponto de se tornar o principal tema de sua pregação.
PARA REFLETIR Sobre os ensinos do Evangelho de Lucas, responda: Cite os casos de ressurreição registrados no ministério de Elias e Eliseu. Em 1 Reis 17.17-24, Elias ressuscita o filho da viúva de Sarepta; em 2 Reis 4.32-37 encontramos Eliseu ressuscitando o filho da Sunamita. O outro caso está em 2 Reis 13.21, em que um morto torna à vida quando toca os ossos do profeta Eliseu.
Por que a doutrina da ressurreição dos mortos ainda não era plenamente revelada no Antigo Testamento? Somente com o advento da Nova Aliança a doutrina da ressurreição foi demonstrada em sua plenitude (2 Tm 1.10).
Jesus ressuscitou com o mesmo corpo com o qual foi sepultado? Sim, apesar de transformado, Cristo ressuscitou com o mesmo corpo físico que fora sepultado.
Como os apologistas classificam as evidências da ressurreição de Jesus? Os apologistas classificam essas evidências em diretas e indiretas.
Quais os propósitos da ressurreição de Jesus? Salvar, justificar e redimir o homem e o seu corpo mortal e corruptível.
[2]Lições Bíblicas para Jovens e Adultos, CPAD, 3º trimestre 1998, Escatologia — O estudo das últimas coisas
[3] CPAD - EU CREIO NA RESSURREIÇÃO DA CARNE Por Norman Geisler - Tradução Elvis Brassaroto
[4]PECOTA, Daniel B.A obra salvífica de Cristo. In HORTON, S. M. Teologia Sistemática. RJ: CPAD, 1996, p.372
. ARRINGTON, French L. Lucas. In ARRINGTON, French L.; STRONSTAD, Roger (Eds.). Comentário Bíblico Pentecostal Novo Testamento. 2.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2004, p.479
Revista Ensinador Cristão - CPAD
Bíblia de Estudo Pentecostal
Jesus ressuscitou. Aleluia!
ResponderExcluirQue maravilha de amor que nos alcançou. Hoje somos justificados por Ele, temos a alegria da salvação. E não precisamos temer a morte, precisamos tão somente confiar e nos manter perseverantes em Sua presença.
Aproveitemos esta grande oportunidade. Pois hoje é o dia da salvação. (2 Co 6:2)
Graça e paz!
Grande amiga em Cristo, Neiva. Sempre muito bom ter seus comentários aqui em nosso espaço.
ExcluirGlória Deus! este é o Tempo! Busquemos ao SENHOR!
Aleluia!
abraço fraterno
pastor Ismael