e foi levado pelo Espírito ao deserto."
I - A REALIDADE DA TENTAÇÃO
1. UMA REALIDADE HUMANA.
Tentado e Testado
A palavra grega peirasmos (Lc 4.2), dependendo do contexto, pode significar “tentação” ou “prova”. Quando usada em um contexto onde Deus está por trás da ação, então nesse caso o crente está sendo provado. Por outro lado, quando é o Diabo quem está induzindo ao mal, então o crente está sendo tentado. Em palavras mais simples, Deus prova-nos e o Diabo nos tenta. Deus testa-nos para aperfeiçoar-nos enquanto o Diabo nos tenta para nos derrubar. Aqui em Lucas 4.1-3, assim como Gênesis 22, onde a Septuaginta usa a mesma raiz grega de peirasmos, Jesus é enviado pelo Espírito ao deserto para ser testado. E nessa mesma ocasião que recebe a visita do Diabo para ser tentado. [1]
No mistério da encarnação, Jesus não perdeu a sua natureza divina, nem tampouco os atributos da divindade, mas, como diz a tradução americana de Philips, Ele “abdicou de seus privilégios” (Fp 2.7). Como homem Ele foi tentado em todas as coisas, assim como nós, porém, não transgrediu (Hb 4.15). À luz do ensino bíblico, portanto, a tentação de Jesus Cristo foi real e não apenas uma encenação. O homem perfeito, Jesus, foi tentado em tudo, mas não pecou! (1Pe 2.22).
2. VENCENDO A TENTAÇÃO.
Na Esfera do Espírito
O papel do Espírito Santo, como Lucas faz em outros lugares, também recebe destaque especial no evento da Tentação. Roger Stronstad comenta que cada um dos evangelistas sinóticos conecta a tentação de Jesus com sua recepção do Espírito Santo. Depois do seu batismo o Espírito Santo leva (Mt 4.1, Lc 4.1) ou impulsiona (Mc 1.12) Jesus a ir ao deserto para um período de provas com o Diabo. “A oração para ser tentado pelo Diabo”, observa o exegeta Genival C. Silva, meu ex-professor de exegese e grego no Seminário Batista de Teresina, “na língua grega em que foi escrito este texto, trata-se de uma oração reduzida de infinito subordinada adverbial consecutiva. O termo grego peirasthenai, exprime uma conseqüência ou resultado e não uma ideia final, como se acha traduzida. Portanto, a tradução deve ser esta: ‘A seguir, foi Jesus levado pelo Espírito ao deserto de modo que foi tentado pelo Diabo’. Numa tradução livre a ideia é: e como consequência lá foi tentado pelo Diabo, exprimindo assim uma conseqüência ou resultado”. Por outro lado, destaca Stronstad “somente Lucas qualifica Jesus de ‘cheio do Espírito Santo’ (Lc 4.1). Em seu comentário sobre o Evangelho de Lucas, Alfred Plummer observa que se havia dotado a Jesus com o poder sobrenatural; e foi tentado a usá-lo para promover seus próprios interesses sem considerar a vontade do Pai... Foi ao deserto de acordo com o impulso do Espírito. O que foi testado ali foi o propósito divino a fim de prepará-lo para sua tarefa.
Jesus e a Tentação
Há um longo debate teológico em torno da Tentação de Jesus há muito discutido nos meios acadêmicos. A opinião dos teólogos, mesmos os mais conservadores, não são unânimes sobre esse assunto. A questão diz respeito à realidade ou não da Tentação de Jesus. A Tentação foi ou não real? Jesus poderia ceder ou não à Tentação? As respostas a essas perguntas não são consensuais entre os estudiosos, porque em última análise se referem à pecabilidade ou impecabilidade do Redentor! Não há, portanto, resposta fácil para esse assunto. Até mesmo os teólogos cuja erudição e conservadorismo são inquestionáveis reconhecem esse fato. Como diz Millard J. Erickson: “Aqui nos defrontamos com um dos grandes mistérios da fé”.
Foge do propósito desse capítulo analisar os paradoxos e aporias existentes nesse debate teológico e também entrar no mérito das questões cristológicas relativas à natureza da Tentação de Jesus. Todavia parto do princípio de que a Tentação de Jesus foi real e que uma análise do texto revelará que ela foi decisiva na vida de Jesus. Feito isso verificaremos que a prova pela qual Jesus passou serve de modelo e parâmetro para todos os cristãos em todos os tempos. William Barclay comenta: “Vimos que havia certos marcos na vida de Jesus, e aqui temos outro dos mais importantes. No tempo quando tinha doze anos, havia chegado à convicção de que Deus era seu Pai de maneira única e exclusiva. Com o surgimento de João Batista veio a hora de Jesus, e em seu batismo recebeu a aprovação de Deus. Nesta ocasião Jesus está a ponto de iniciar sua campanha. Antes de iniciar uma campanha, se há de escolher os métodos. A passagem da Tentação nos apresenta Jesus elegendo, de forma definitiva, o método com o qual se proporia ganhar os homens para Deus. Vemos Jesus rejeitando o caminho do poder e da glória, e aceitando o caminho do sofrimento e da cruz”. [1]
A vitória de Jesus sobre a tentação é também a nossa vitória. Jesus, o homem perfeito, venceu a sedução do pecado com oração, com a Palavra e por andar no Espírito. Todos os que estão em Cristo podem sim, também, vencer a tentação (1Co 10.13).
“O Diabo tentou o Filho do homem, mas também o Filho de Deus. Foi uma disputa entre Jesus, cheio do Espírito Santo, e o acusador dos homens. O Diabo tinha vencido, com Adão e Eva. Ele tinha esperanças de triunfar sobre Jesus” (ROBERTSON, A. T.Comentário de Lucas: À Luz do Novo Testamento. 1ª Edição. RJ: CPAD, 2013, p.80).
II - A TENTAÇÃO DE SER SACIADO.
1. A SUTILEZA DA TENTAÇÃO.
Lucas 4.4 - Note a expressão: Está escrito, não só aqui no versículo 4, mas também nos versículos 8 e 10, todas as vezes com referência ao mesmo livro, Deuteronômio, que, como é evidente, Jesus considerava não uma “fraude piedosa”, mas a própria Palavra de Deus. Outras passagens que expressam a elevada opinião que Jesus nutria pelas Escrituras são Lucas 24.25-27, 44-47; João 5.33; e 10.35. As Escrituras do Antigo Testamento, segundo ele mesmo as interpretava, evidentemente eram para ele o critério da verdade final para a vida e a doutrina, o tribunal último de apelação para a razão.
A primeira citação é oriunda de Deuteronômio 8.3. Descreve Moisés lembrando Israel dos tenros cuidados de Deus durante os quarenta anos de peregrinação pelo deserto. Em particular, mostra como o Senhor os alimentara com maná, algo completamente desconhecido até então a eles e a seus pais, com o intuito de ensinar-lhes “que nem só de pão viverá o homem, mas de toda palavra que procede da boca do Senhor”.
Portanto, o que Jesus tenciona dizer poderia ser parafraseado assim: “Tentador, você está laborando sobre falsa premissa de que o pão é absolutamente necessário para que um ser humano sacie sua fome e se mantenha vivo. Ante essa equivocada ideia, eu afirmo agora que não é o pão, mas o poder criador, vivificador e sustentador de meu Pai, a única fonte indispensável para a vida e o bem-estar tanto do homem e quanto meus”. Não obstante, Lucas omite a última parte de Deuteronômio 8.3: “mas de toda palavra que procede” etc. Mateus 4.4 contém essas palavras. Lucas com freqüência omite material, provavelmente para dar, em seu Evangelho, espaço suficiente a outros temas.
Essa resposta ao conselho de Satanás por parte de Jesus foi uma expressão de confiança filial ao cuidado do Pai. Sem dúvida, aquele que providenciara o maná quando não havia pão, e que bem recentemente dissera: “Tu és o meu Filho, o Amado”, não falharia a seu amado nesta hora de provação. [2]
2.GRATIFICAÇÃO PESSOAL.
A intenção é fazer com que Jesus ponha as coisas materiais em primeiro lugar, e uma forma que Satanás via como eficaz era apelar para os apetites. Os desejos não são pecaminosos em si mesmos. Não há nada de errado com o desejo de se alimentar. Todavia, quando esses desejos ou apetites quebram algum princípio estipulado pelo Criador, então se convertem em algo mal. Jesus venceu Satanás citando a Palavra de Deus que se encontra em Deuteronômio 8.3.
William Barclay observa que era como se o Diabo dissesse: “Se você quer que o povo lhe siga, usa teus poderes para dar-lhes coisas materiais”. De fato o foco da tentação está na centralização das coisas materiais. Ainda hoje essa continua sendo a artimanha do Diabo. O apelo ao ego, ao desejo de consumo e outras guloseimas espirituais continua sendo a tentação de homens, mulheres e crianças. Na cultura pós-moderna o consumismo é um deus que não se apieda de ninguém. Por ele os homens roubam, por ele os homens matam! [1]
Satanás queria que Jesus visse as coisas materiais como sendo mais necessárias do que as espirituais. Jesus mostra que mais importante do que o pão material era o pão espiritual, a Palavra de Deus. Ainda hoje, o Diabo usa a mesma artimanha quando convence os homens de que ter abundância, fartura ou prosperidade material é melhor do que desfrutar da comunhão com Deus.
III-A TENTAÇÃO DE SER CELEBRADO
1. O PRÍNCIPE DESTE MUNDO.
Tendo fracassado no primeiro ataque, o Diabo volta com uma proposta ainda mais tentadora. Na segunda tentação do Diabo, ele: “Mostrou-lhe, num momento, todos os reinos do mundo. Disse-lhe o diabo: Dar-te-ei toda essa autoridade e a glória destes reinos, porque ela me foi entregue, e a dou a quem eu quiser” (Lc 4.6).
O teólogo Ivo Storniolo denomina essa tentação de a “tentação do poder e da riqueza”. Não há dúvida de que este mundo, como um sistema caído, foi entregue ao Diabo. Foi o próprio Jesus quem disse que o Diabo é príncipe deste mundo (Jo 12.31). Storniolo observa que o poder e a riqueza se convertem em coisas pecaminosas porque são contrárias ao projeto de Deus. Isso acontece porque o poder se constrói às custas das liberdades humanas. E a riqueza se constrói graças ao roubo e acúmulo dos bens que deveriam ser partilhados entre todos. Neste aspecto uns enriquecem às custas da miséria dos outros. Jesus rechaça essa tentação citando Deuteronômio 6.13. [1]
O próprio Cristo afirmou que Satanás é o príncipe deste mundo (Jo 16.11). O apóstolo João nos diz que “o mundo está no maligno” (1Jo 5.19). E o apóstolo Paulo diz que o Diabo é “príncipe das potestades do ar” (Ef 2.2). Vivemos em um mundo caído e com um sistema iníquo, mas, assim como Jesus Cristo, não fazemos parte dele (Jo 8.23; 17.9; 18.36). É lamentável quando crentes não apenas vivem de acordo com os padrões deste mundo, mas também ficam totalmente comprometidos com ele.
2. A BUSCA PELO PODER TERRENO.
E Jesus, respondendo, disse-lhe: Vai-te, Satanás, porque está escrito: Adorarás o Senhor, teu Deus, e só a ele servirás.
Lc 4.8 Uma vez mais, Jesus respondeu a Satanás com as Escrituras. Para Jesus, obter o domínio do mundo mediante a adoração de Satanás seria não apenas uma contradição (Satanás ainda estaria no comando), mas também romperia o primeiro mandamento, “Adorarás o Senhor, teu Deus, e só a ele servirás” (Dt 6.4,5, 13). Para realizar a sua missão de trazer salvação ao mundo, Jesus precisaria seguir o caminho da submissão a Deus. [3]
IV - A TENTAÇÃO DE SER NOTADO
1. A ARTIMANHA DO INIMIGO.
A passagem citada é do Salmo 91.11,12. De acordo com a forma em que se apresenta aqui em Lucas 4.10,11, segue a Septuaginta (SI 90.11,12). Não obstante, segundo citada pelo diabo, existe uma omissão que alguns consideram importante, outros não tanto. Segundo o texto hebraico, o Salmo 91.11 termina com as palavras: “que te guardem em todos os teus caminhos”. Lucas 4.10 simplesmente diz “que te guardem”. Portanto, estão suprimidas as palavras “em todos os teus caminhos”. Ao incluir essas palavras, Deus promete proteger o homem justo em todos os seus justos caminhos, pois estes são os caminhos do homem que habita no abrigo do Altíssimo, que mora sob a sombra do Onipotente e que encontrou refúgio em Jeová, sobre quem ele pôs seu amor. Por conseguinte, estes são os caminhos do santo (Pv 2.8), do homem bom (Pv 2.20). É a tal pessoa que se aplicam as palavras “Dará instruções a seus anjos a teu respeito, que te guardem em todos os teus caminhos”. Ao omitir as palavras “em todos os teus caminhos”, porventura não se favorece a interpretação da passagem como uma promessa de Jeová de proteger o justo, não importa o que faça? Interpretado assim, a passagem parece corresponder mais ao que o diabo quer que Jesus faça.
Não obstante, esse aspecto é provavelmente de menor importância, já que o que Satanás omite vem a ser muito mais que as palavras de uma citação. Ele omite qualquer referência à verdade bíblica que Deus não tolera, mas condena e castiga a imprudência, jogar com a providência, lançar-se impulsivamente a um perigo totalmente injustificado (Gn 13.10, 11; Et 5.14; 7.6, 10; SI 19.13; Dn 4.28-33; 5.22, 23; Rm 1.30; 2 Pe 2.10).
Atender à proposta de Satanás era tentador, pois Jesus sabia que possuía poderes extraordinários. Em contrapartida, que homem existe que, quando se lhe pede que prove o argumento que tem apresentado, não se sente como que no dever de responder imediatamente, em vez de refletir primeiro quanto ao direito de atender tal exigência? Não obstante, Jesus não caiu nessa armadilha. Ele percebe que fazer o que Satanás lhe propõe equivaleria a substituir a fé pela conjectura, e a submissão à direção de Deus pela insolência. Teria significado nada menos que expor-se à autodestruição. A falsa confiança no Pai, que o diabo pedia a Jesus nessa tentação, não era melhor que a desconfiança que propusera na primeira. Equivaleria a fazer uma experiência com o Pai.
Uma tradição rabínica diz: “Quando o Messias Rei se revelar, ele virá e se deterá no teto do lugar santo”. Com base nessa tradição, alguns expositores opinam que o tentador estava propondo que Jesus, ao lançar-se do pináculo do templo provaria ser realmente o Messias, já que, depois da descida miraculosa e ilesa, a multidão, observando com espanto, gritaria: “Vejam, ele se saiu ileso! Só pode ser o Messias!” Para Jesus, continua o argumento, esse seria, pois, um caminho fácil para o êxito. Evitaria a cruz e obteria a exaltação sem luta nem agonia. [2]
A Bíblia usada fora do seu contexto, como fez o Diabo e as seitas que ele criou, não é a Palavra de Deus, mas uma arma do Maligno. É preciso muito cuidado quando se vê alguém manusear a Bíblia. Pode ser que esse “manuseio” não esteja a serviço de Deus!
Leia também: O que é Exegese e Eisegese
2. A BUSCA PELO PRESTÍGIO.
Holofotes e Celebridades
Na terceira tentação, a exemplo da primeira, Satanás usa a expressão: “se tu és o filho de Deus” (Lc 4.3,9). No meu livro Defendendo o Verdadeiro Evangelho, mostro que o “se” que aparece nesse tipo de expressão no original grego tem a sua tradução dependente da estrutura gramatical na qual ele está inserido. Esse “Se”, como uma cláusula condicional, pode expressar dúvida e às vezes, dependendo do contexto, até mesmo certeza.
Satanás já sabia que Jesus era o Filho de Deus: “Bem sei que és, o Santo de Deus” (Lc 4.34) e quer que Jesus faça uso dos seus atributos divinos. Vimos quando comentamos a kenosis, isto é, o esvaziamento de Jesus por ocasião da sua encarnação, que Ele não perdeu os seus atributos, mas que como homem não fez uso dos mesmos. Aqui Satanás, astutamente, quer que Jesus faça uma demonstração sensacionalista de sua divindade. Quer que Ele renuncie a sua condição de homem e aja como Deus. Os estudiosos imaginam que Jesus se encontrava no Pináculo do Templo que se unia ao Pórtico de Salomão e o Pórtico Real. Desde que Jesus se jogasse dali, haveria uma queda livre de 150 metros até o fundo do ribeiro de Cedron. Sem dúvida Satanás queria que Jesus fizesse um espetáculo.
Não existem dúvidas de que a tentação de ser visto, celebrado e admirado continua sendo o que mais atrai os homens! Está na moda hoje o evangelho “ostentação” e os cantores, pregadores e pastores que se renderam ao mesmo estão fazendo o jogo do Diabo.
Jesus venceu essa tentação com Deuteronômio 6.16! [1]
Há um reconhecimento e uma fama que são bíblicas e não há nada pecaminoso nisso (Gn 12.2; 2Sm 7.9). Todavia, quando o desejo por publicidade se torna um fim em si mesmo, então passa-se a fazer o jogo do Diabo. Infelizmente, muitos não medem esforços para se exibir. Isso é pecado, mesmo que seja na esfera religiosa ou espiritual.
Jesus venceu a tentação de ser notado pelos homens.
Jesus venceu Satanás no deserto e em todas as outras situações em que o confrontou durante o seu ministério terreno (Lc 4.1-13; 10.18,19). Na cruz do Calvário, o Filho de Deus derrotou Satanás de forma definitiva (Cl 2.15; Hb 2.14). Posteriormente, o apóstolo Paulo ensinaria à Igreja que todos aqueles que se encontram em Cristo também participam dessa vitória (Ef 1.20-22; 2.6). Em Cristo somos mais do que vencedores (Rm 8.37; 1Co 15.57), todavia, como cristãos criteriosos, não devemos subestimar o mal (Lc 22.31-34). [1]
PARA REFLETIR
Sobre os ensinos do Evangelho de Lucas, responda:
De que forma a lição explica a tentação de Jesus?
Ela explica que a tentação é uma realidade humana. Como homem Jesus também sofreu várias tentações. Porém, Ele venceu todas.
Qual foi a primeira tentação de Jesus?
A primeira tentação foi a sugestão do Diabo de Jesus transformar as pedras do deserto em pães. Ele sabia que Jesus estava em jejum e, certamente, estava com fome.
Qual foi a segunda tentação?
A segunda tentação foi a oferta que o Diabo fez a Jesus de autoridade sobre os reinos da terra (Lc 4.5-8).
Satanás tentou derrotar Jesus usando até mesmo o quê?
Ele usou até mesmo a Palavra de Deus. Porém, que fique claro, o Diabo utilizou a Palavra de Deus de forma errada, fora do seu contexto.
Quando Jesus derrotou Satanás de forma definitiva?
Quando da sua morte e ressurreição na cruz do calvário.
[2]HENDRIKSEN. William. Comentário do Novo Testamento. Lucas II. Ed.Cultura Cristã.
[3]Comentário do Novo Testamento Aplicação Pessoal. Ed.CPAD. Vol. 1
Guia Cristão de Leitura da Bíblia. 1ª Edição.RJ-CPAD
Bíblia de Estudo Pentecostal. Editora CPAD
Bíblia Defesa da Fé
Sim,o Deus deste século oferece uma teologia da prosperidade e chega a dizer quem não tem riquezas ou bens materiais irá prestar conta para o criador.muita confusão!
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