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quarta-feira, 5 de agosto de 2015

A Bíblia e as evidências da ciência moderna

Somos movidos pela Fé!

"Ora, a Fé é o firme fundamento das coisas que se esperam, e a prova das coisas que se não vêem." Hebreus 11:1

...para quem tem falta dela (da Fé) fiquem com as evidências...

Confira 10 histórias Bíblicas com evidências aceitas pela ciência moderna

Os relatos bíblicos, constantemente, são apontados como folclóricos e/ou fantasiosos por céticos e cientistas, mas diferentes experimentos apontam que diversas narrativas bíblicas encontram apoio no que se conhece sobre física e arqueologia.
site Hypescience listou uma série de casos em que as histórias bíblicas são corroboradas por paradigmas da ciência moderna. Confira:

Arca de Noé
A física da arca construída por Noé a partir de uma ordem divina não é incompatível com o que se conhece dos princípios necessários para uma embarcação. Em 2014, estudantes de física da Universidade de Leicester, no Reino Unido, testaram as medidas da arca relatadas no livro de Gênesis fariam a embarcação flutuar.

A ideia era comprovar se a arca, de 300 cúbitos de comprimento, 50 de largura e 30 de altura, realmente flutuaria. Um cúbito é o comprimento da ponta do dedo médio de uma pessoa ao seu cotovelo. Então, os alunos padronizaram a medida como cerca de 48 centímetros, o que daria 145 metros de comprimento, 24 metros de largura e 14 metros de altura.
Segundo a Bíblia, a madeira usada na arca foi Gofer, mas hoje ninguém conhece essa árvore. Portanto, os estudantes julgaram que essa madeira era algum tipo de cipreste. Com esse material, vazia, a arca pesaria aproximadamente 1,2 milhões de quilos.
Nesse ponto, calcularam quanto peso a arca poderia aguentar sem afundar, e chegaram à conclusão de que poderia abrigar quase 51 milhões de quilos, o equivalente a 2,1 milhões de ovinos.

A pergunta seguinte foi sobre as duplas de animais transportadas pela arca. “Existem até oito milhões de espécies distintas hoje, mas a maioria poderia sobreviver a uma inundação sem precisar da arca. Além disso, os estudiosos bíblicos notam que o Gênesis refere-se a dois de cada ‘tipo criado’, o que provavelmente se refere a um número menor de animais do que cada espécie distinta. Assumindo que toda a vida aquática ficou no mar, os estudantes estimam que somente 35 mil pares de animais tiveram que ser colocados a bordo da arca, o que ela facilmente era capaz de aguentar. Para reduzir o espaço necessário dentro da arca, filhotes ou espécimes jovens de grandes animais como elefantes poderiam ter sido usados”, ponderou a jornalista Natasha Romanzoti, comentando as conclusões dos estudantes, que comprovaram que a Arca de Noé era viável.

Jezabel
Tida como a mulher mais perversa da Bíblia, ela é mencionada em várias passagens.
Mesmo sendo fenícia, casou-se com o rei Acabe de Israel. Adoradora de Baal, ela forjou o selo do rei em documentos para convencer os hebreus a adorarem seu deus, e terminou jogada de uma torre para ser devorada por cães.

Entre historiadores, muito se questiona sobre a influência política de Jezabel, que poderia ser mais forte que a do próprio rei, e se ela era realmente tão maldosa quanto descrito na Bíblia.
Um selo de pedra descoberto em Israel em 1964 é visto, hoje, como a melhor pista para responder às dúvidas de quem pensa sobre o assunto. O ícone do selo é formado por duas cobras, um falcão Hórus e um disco solar alado. Essas figuras foram interpretadas pela estudiosa Marjo Korpel, especialista em Antigo Testamento, como uma representação da realeza, e a presença da flor de lótus e uma esfinge com uma cabeça de mulher e uma coroa sugere que o selo pertenceu a uma rainha. “Se o selo pertenceu a Jezabel, isso significa que ela tinha seu próprio poder político considerável”, considerou Natasha.

No princípio da pesquisa, os arqueólogos tiveram problemas em encontrar ligações entre o selo e a rainha Jezabel, pois as letras gravadas na pedra eram confusas, e a grafia de seu nome parecia errada.
Porém, quando o selo foi comparado a outros de seu tempo, verificou-se que a borda superior do selo estava faltando, e essa parte provavelmente continha as duas letras que faltavam para completar nome de Jezabel corretamente no idioma hebraico antigo.
Apesar de não se poder afirmar com certeza que o selo era de Jezabel, as pesquisas deram uma mostra de que realmente existiam mulheres poderosas no século IX A.C., e que Jezabel, rainha, muito provavelmente era uma, da mesma forma que a Bíblia a descreve.

Caifás
O sumo sacerdote que presidiu o julgamento de Jesus antes de entregá-lo para o governador romano Pôncio Pilatos teve sua existência questionada. Mas, em 1990, operários que construíam uma rodovia em Jerusalém encontraram 12 ossuários feitos de calcário, e um deles, mais detalhado, continha a inscrição “Joseph, filho de Caifás”.
Esse nome é próximo do historiador judeu do primeiro século Flavius Josephus, que se referiu a Caifás como “Joseph, que se chamava Caifás do sumo sacerdócio”. De acordo com estudos, o ossuário guardava os restos mortais de um homem de 60 anos de idade, idade aproximada de Caifás quando morreu.
“Os arqueólogos também observaram que a escrita nas caixas e na parede da caverna era uma linguagem usada pelos trabalhadores de cemitérios no primeiro século. Um dos ossuários continha uma moeda de bronze de 43 d.C., mais uma prova de que os ossuários foram colocados na caverna durante o primeiro século depois de Cristo”, informou Natasha.

Piscina de Siloé
No Evangelho de João há o relato da cura de um cego operada por Jesus, que na ocasião, usou argila nos olhos do homem e depois lavou-os com água da Piscina de Siloé.
“A piscina foi um grande reservatório em Jerusalém durante o Antigo Testamento, mas foi destruída por invasores vários séculos antes de Jesus nascer. Mais tarde, foi reconstruída em várias ocasiões, mas não havia nenhuma menção de uma versão da piscina no primeiro século”, observa a jornalista.
No entanto, milênios depois, operários que consertavam uma tubulação de esgoto danificada descobriram dois degraus que levavam até uma piscina. A descoberta, em 2004, fez com que arqueólogos fizessem escavações e descobrissem uma piscina em formato de trapézio de cerca de 69 metros de comprimento, além de moedas e cerâmica que remetiam à época de Jesus.

Em particular, quatro moedas Alexander Janeu estavam enterradas no gesso sob a fachada de pedra da piscina. Janeu governou Jerusalém de 103 a.C a 76 a.C..
Em um canto da piscina, os arqueólogos ainda descobriram cerca de 12 moedas no lodo datadas de 66 d.C. a 70 d.C., indicando que a piscina estava pelo menos parcialmente preenchida nessa época. Juntos, os dois grupos de moedas dão uma estimativa de por quanto tempo a piscina foi utilizada.

Casa de Jesus
Pesquisadores acreditam que Jesus nasceu por volta de 4 a.C., e teria sido educado na cultura e fé judaica, na cidade de Nazaré. O arqueólogo Ken Dark encontrou uma casa nazarena que ele acredita que tenha sido construída no primeiro século, e supõe que Jesus pode ter morado lá durante sua infância.
Durante a década de 1880, freiras descobriram pela primeira vez esta estrutura feita de pedra e argamassa, erguida junto a uma encosta.

Dark usa um texto escocês do século VI que descreve uma peregrinação à Terra Santa e inclui uma parada em uma igreja em Nazaré “onde antes havia a casa em que o Senhor passou sua infância”, como mais um argumento para sugerir que o local foi da família de Jesus.
O arqueólogo frisa que, embora não se tenha certeza de que a casa tenha sido de Jesus, os cristãos do período bizantino acreditavam que sim, e até construíram um templo em volta para protegê-la, o que não evitou um incêndio no século XIII, que a destruiu parcialmente e a deixou esquecida ao longo de muitos séculos.

Muro de Salomão
Salomão construiu um muro para proteger Jerusalém, segundo relato do primeiro livro dos Reis. Em 2010, a arqueóloga Eilat Mazar descobriu as bases de um muro e outras estruturas de defesa que podem ter sido construídas nos tempos de Salomão, no século 10 A.C.
A parede com 70 metros de comprimento e 6 de altura está em uma área de Jerusalém que é apontada como a antiga Cidade de David, que atualmente abriga o bairro árabe de Silwan e o Monte do Templo (que judeus buscam retomar para reconstruir o Templo de Salomão).

A equipe da arqueóloga encontrou partes de uma torre de guarda e uma portaria que dava acesso a uma área nobre da cidade. Mazar diz ter convicção de que apenas Davi ou Salomão poderiam ter erguido uma estrutura como aquela no período.
Cacos de grandes jarros de cerâmica descobertos no local o datam do final do século 10 a.C, o que poderia colocá-los na época de Salomão. Além disso, um dos frascos de armazenamento tinha uma inscrição que apontava sua propriedade por um funcionário hebreu de alto escalão.

Davi e os edomitas
A luta entre o rei Davi e os edomitas é vista por muitos estudiosos como superdimensionada na Bíblia, porque supõe-se que a tribo de Judá e Edom não estariam em condições de montar grandes exércitos no período relatado.
No entanto, em 1997, arqueólogos que pesquisavam áreas que pertenceriam a Edom (atualmente o sul da Jordânia), encontraram evidências de uma sociedade que se beneficiou da exploração dos minérios de cobre e desenvolveu forte poderio militar.

Com atenção na Khirbat en-Nahas (que significa “ruínas de cobre”, em árabe), os arqueólogos concluíram que os moradores daquela região na época não eram apenas pastores, e que os pesquisadores poderiam ter descoberto essa informação muito antes se tivessem expandido seus estudos para as chamadas “terras baixas” de Edom.
Os materiais encontrados no local foram datados como contemporâneos a Davi e Salomão, o que permitiria a uma sociedade organizada montar um exército. A produção de cobre na área poderia ter encontrado seu ápice no século XII a.C., o que corrobora os relatos de Gênesis 36:31, que se refere a reis em Edom antes de existirem reis em Israel.

“A Bíblia também diz que o rei Salomão foi escolhido por Deus para construir o primeiro templo em Jerusalém usando centenas de toneladas de cobre. Entre as minas de Edom e outros locais de cobre datando do século 10 a.C., é possível que Salomão tivesse acesso a produção suficiente para construir um templo. A Bíblia também fala sobre um rei egípcio chamado Sisaque, que invadiu a área cinco anos após a morte de Salomão. Recentemente, um amuleto egípcio inscrito com o nome do faraó Shesonq I (também conhecido como ‘Sisaque’) foi encontrado em uma mina de cobre chamada Khirbat Hamra Ifdan. Os arqueólogos acreditam que esta pode ser uma evidência das façanhas militares de Sheshonq I interrompendo a produção de cobre edomita no século 10 a.C.”, destacou Natasha Romanzoti.

Muro de Neemias
A Bíblia conta que no século VI a.C, os babilônios conquistaram o reino de Judá e exilou os judeus. O período de cativeiro se manteve até que a Pérsia derrotasse a Babilônia e permitisse que os judeus voltassem a Jerusalém.
Nesse retorno, Neemias mobilizou o povo para reconstruir os muros e as portas de Jerusalém em apenas 52 dias.

A arqueóloga Eilat Mazar revelou, em 2007, que sua equipe tinha descoberto um muro de 5 metros de largura que podia ser o de Neemias. Enquanto escavavam, descobriram cerâmica, selos e outros artefatos que datam dos séculos V ou VI a.C. Como não haviam materiais do século VII a.C., concluíram que a estrutura foi erguida na mesma época em que a Bíblia diz que Neemias reconstruiu o muro de Jerusalém.

Cidadela do rei Davi
Uma escavação feita ao longo de 20 anos na área chamada de Cidade de Davi levou arqueólogos a anunciarem em 2014 que haviam descoberta a “Cidadela da Primavera”, ou Cidadela do rei Davi, uma fortaleza imponente do século 18 a.C. que protegia a Fonte de Giom dos invasores.
As paredes possuíam 7 metros de espessura, o que restringia o acesso à fonte de dentro da cidade. “A fim de proteger a fonte de água, eles construíram não só a torre, mas também uma passagem fortificada”, afirmou um dos arqueólogos que conduziram os trabalhos. “Esta estrutura muito impressionante foi operante até o final da Idade do Ferro, e foi só quando o Primeiro Templo foi destruído que a fortaleza caiu em ruínas e deixou de ser utilizada”.
Para os estudiosos, a cidadela é a fortaleza conquistada por David conforme 2 Samuel 5: 6-7 relata, e serviu para proteger a Fonte de Giom, onde Salomão foi ungido rei de Israel, conforme 1 Reis 1: 32-34.

Golias
A cidade descrita como natal de Golias, Gath, pode ter sido encontrada por arqueólogos.
Na Bíblia, em 1 Samuel 6:17, ela é descrita como uma cidade filisteia localizada entre Ashkelon e Jerusalém.
Uma escavação possibilitou a descoberta de um altar de pedra de três mil anos, com chifres em ótimo estado de conservação. Os materiais eram idênticos aos descritos em Reis e Êxodo, com o detalhe de que o altar filisteu possuía apenas dois chifres, enquanto os altares bíblicos quatro.

“Os filisteus são vilões bíblicos que viviam em torno de Gath durante os séculos 10 e 9 a.C., a era de Davi e Salomão. Aspectos da cultura filisteia parecem ter sido descritos com precisão na Bíblia. Por exemplo, os arqueólogos encontraram uma estrutura maciça com dois pilares semelhante ao templo filisteu da história de Sansão. Eles também descobriram fragmentos de cerâmica com nomes inscritos que são semelhantes ao nome Golias, de origem indo-europeia. Os israelitas e cananeus locais não teriam usado esse nome, mas, obviamente, os filisteus sim”, informou a jornalista do Hypescience.

Outros detalhes descobertos dão indícios de que os filisteus comiam cães e porcos, animais impuros na cultura judaica, e que continuaram a adorar seus próprios deuses.
A pesquisa encontrou indícios de destruição de Gath por um exército invasor no século IX a.C., o que corrobora a narrativa do livro dos Reis sobre a conquista da cidade pelo rei Hazael.

Fonte:
HypeScience - autor Natasha Romanzoti 
via Gospel+notícias - publicado por Tiago Chagas
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