Inclusão social é o conjunto de meios e ações que combatem a exclusão aos benefícios da vida em sociedade, provocada pela classe social, educação, idade, deficiência, sexualidade, preconceito social ou preconceitos raciais. (Wiki)
Texto Pedagógico
Inclusão na Escola Bíblica Dominical
A Educação Inclusiva está fundamentada no direito ao acesso a escola para todos e no respeito às diferenças. O olhar para o aluno com deficiência deve ser de um sujeito capaz de responder as exigências do meio de acordo com as condições que lhe são oferecidas e com a maneira particular que lhe é específica.
O evangelho anunciado por Jesus era inclusivo. Jesus demonstrou amor pelos portadores de deficiência, curando-os, pregando a salvação e ensinando os valores do reino. A igreja precisa divulgar o evangelho para todos, incluindo os deficientes, cumprindo o ide de Jesus: “E disse-lhes: Ide por todo o mundo, pregai o evangelho a toda criatura” (Marcos 16:15 – grifo nosso).
A inclusão de pessoas portadoras de deficiência pode e deve ser praticada nas classes de Escola Dominical. Que atitudes devem ser observadas para a inclusão do aluno com deficiência na EBD?
Observe estes itens:
- Não rejeitar o aluno com deficiência;
- Acolher e integrar o aluno, procurando socializa-lo com os demais colegas;
- Falar para os alunos que nós somos diferentes um dos outros e falar sobre mais uma diferença – a deficiência;
- Não se desesperar ao tomar conhecimento de que há na classe um aluno com deficiência;
- Falar com a família do aluno com deficiência sobre o comportamento dele, como reagir em situações inesperadas e aprendizagem;
- Procurar ajuda com quem já possui experiência nesta área;
- Ler sobre a deficiência do aluno e como ele aprende;
- Não ficar preso ao diagnóstico, a deficiência, ao problema;
- Entender que o aluno com deficiência intelectual aprende de forma diferente, mas aprende;
- Observar como o aluno aprende e fazer as intervenções, adaptando as atividades da aula;
- Organizar o planejamento de aula, com atividades para todos os alunos, inclusive para o portador de necessidade educativa especial.
Atentem agora para as atitudes que não podem ser aceitas por parte do professor, coordenador etc.:
- Rejeitar o aluno;
- Aceitar o aluno e fazer de conta que ele é invisível;
- Deixar que os outros alunos coloquem apelidos ou fazer imitações relacionadas a deficiência;
- Superproteger o aluno com deficiência;
- Não planejar atividades para o tipo de deficiência;
- Falar que o aluno deficiente não aprende, que ele não sabe.
Um aluno com deficiência física aprende como outro aluno sem deficiência, se ele não tiver comprometimento mental. A dificuldade do aluno será certamente a locomoção e a coordenação motora. Para melhor atender ao cadeirante é importante que a acessibilidade esteja adequada, para que não haja barreiras arquitetônicas que dificultem ou impeçam seu acesso às dependências da igreja.
Caso o aluno tenha deficiência intelectual, ele também aprenderá da forma que lhe é possível. Conteúdo abstrato é um fator de dificuldade para quem tem comprometimento cognitivo. O professor deve exemplificar o assunto com situações do cotidiano para favorecer a compreensão.
O aluno com deficiência auditiva se comunica com gestos ou Libras (Língua Brasileira de Sinais) ou pela leitura labial do interlocutor. Se ele for oralizado, o professor deverá falar de frente para o aluno e articular bem as palavras.
O aluno com deficiência visual total ou parcial requer do professor o cuidado de detalhar o conteúdo e falar o que está contido nos recursos visuais, como mapa, cartaz, filme etc. O ideal seria o uso do Sistema Braille que serve para a escrita e leitura, uma linguagem em código, aceita mundialmente.
Como o professor deve agir, caso deseje exibir um filme e em sua classe há portadores de deficiência auditiva e visual? O filme requer o uso da visão e da audição, há uma recomendação a ser observada quanto à presença de alunos com necessidades especiais, no caso dos deficientes auditivos(surdos) e dos deficientes visuais(cegos), para que eles sejam incluídos no processo da aula.
Com alunos surdos na sala, o ideal é escolher filmes legendados, se ele for alfabetizado na segunda língua(Português). Se for alfabetizado em Libras(primeira língua), é interessante a presença de um intérprete. Mesmo que o surdo seja oralizado, fazer uso da leitura labial no filme é quase impossível, pois os atores não falam de frente para o ouvinte e de forma pausada.
Com a presença de alunos cegos ou de baixa visão, fazer um resumo oral ou em Braille do que vai ser exibido, detalhando imagens mais importantes de forma que ele entenda.
A igreja além de evangelizar os deficientes, também deve se organizar para discipular aqueles que aceitam a Cristo. A Escola Dominical é o espaço ideal para o ensino da Palavra de Deus, pois o recém-convertido participará de uma classe específica. Os professores devem estar preparados para receber e ensinar os alunos que tenham ou não deficiência. Mãos a obra!
O evangelho anunciado por Jesus era inclusivo. Jesus demonstrou amor pelos portadores de deficiência, curando-os, pregando a salvação e ensinando os valores do reino. A igreja precisa divulgar o evangelho para todos, incluindo os deficientes, cumprindo o ide de Jesus: “E disse-lhes: Ide por todo o mundo, pregai o evangelho a toda criatura” (Marcos 16:15 – grifo nosso).
A inclusão de pessoas portadoras de deficiência pode e deve ser praticada nas classes de Escola Dominical. Que atitudes devem ser observadas para a inclusão do aluno com deficiência na EBD?
Observe estes itens:
- Não rejeitar o aluno com deficiência;
- Acolher e integrar o aluno, procurando socializa-lo com os demais colegas;
- Falar para os alunos que nós somos diferentes um dos outros e falar sobre mais uma diferença – a deficiência;
- Não se desesperar ao tomar conhecimento de que há na classe um aluno com deficiência;
- Falar com a família do aluno com deficiência sobre o comportamento dele, como reagir em situações inesperadas e aprendizagem;
- Procurar ajuda com quem já possui experiência nesta área;
- Ler sobre a deficiência do aluno e como ele aprende;
- Não ficar preso ao diagnóstico, a deficiência, ao problema;
- Entender que o aluno com deficiência intelectual aprende de forma diferente, mas aprende;
- Observar como o aluno aprende e fazer as intervenções, adaptando as atividades da aula;
- Organizar o planejamento de aula, com atividades para todos os alunos, inclusive para o portador de necessidade educativa especial.
Atentem agora para as atitudes que não podem ser aceitas por parte do professor, coordenador etc.:
- Rejeitar o aluno;
- Aceitar o aluno e fazer de conta que ele é invisível;
- Deixar que os outros alunos coloquem apelidos ou fazer imitações relacionadas a deficiência;
- Superproteger o aluno com deficiência;
- Não planejar atividades para o tipo de deficiência;
- Falar que o aluno deficiente não aprende, que ele não sabe.
Um aluno com deficiência física aprende como outro aluno sem deficiência, se ele não tiver comprometimento mental. A dificuldade do aluno será certamente a locomoção e a coordenação motora. Para melhor atender ao cadeirante é importante que a acessibilidade esteja adequada, para que não haja barreiras arquitetônicas que dificultem ou impeçam seu acesso às dependências da igreja.
Caso o aluno tenha deficiência intelectual, ele também aprenderá da forma que lhe é possível. Conteúdo abstrato é um fator de dificuldade para quem tem comprometimento cognitivo. O professor deve exemplificar o assunto com situações do cotidiano para favorecer a compreensão.
O aluno com deficiência auditiva se comunica com gestos ou Libras (Língua Brasileira de Sinais) ou pela leitura labial do interlocutor. Se ele for oralizado, o professor deverá falar de frente para o aluno e articular bem as palavras.
O aluno com deficiência visual total ou parcial requer do professor o cuidado de detalhar o conteúdo e falar o que está contido nos recursos visuais, como mapa, cartaz, filme etc. O ideal seria o uso do Sistema Braille que serve para a escrita e leitura, uma linguagem em código, aceita mundialmente.
Como o professor deve agir, caso deseje exibir um filme e em sua classe há portadores de deficiência auditiva e visual? O filme requer o uso da visão e da audição, há uma recomendação a ser observada quanto à presença de alunos com necessidades especiais, no caso dos deficientes auditivos(surdos) e dos deficientes visuais(cegos), para que eles sejam incluídos no processo da aula.
Com alunos surdos na sala, o ideal é escolher filmes legendados, se ele for alfabetizado na segunda língua(Português). Se for alfabetizado em Libras(primeira língua), é interessante a presença de um intérprete. Mesmo que o surdo seja oralizado, fazer uso da leitura labial no filme é quase impossível, pois os atores não falam de frente para o ouvinte e de forma pausada.
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Fonte:
Texto de Sulamita Macedo - Pedagoga e Palestrante para professores de EBD
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Aqui eu Aprendi!
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