Quais prejuízos psicológicos podem sofrer meninas impedidas de serem exploradas em fotos sensuais para fins comerciais?
Schwartsman revela aqui sua boçal ética utilitarista: se uma menina, recém-saída da infância, se sentir bem em ter seu corpo exposto de forma sensual, então, tudo bem.
Em seguida, de forma surpreendente, o filósofo reclama:
- “Por que, então, tanta gente apoia as investidas de promotores contra tudo o que aproxime crianças de sexo?”.
A resposta dele é que somos histéricos e temos sensibilidades “superaguçadas”:
Será que para Hélio Schwartsman os que se preocupam com a proteção da integridade física e moral de crianças e adolescentes são todos tirânicos?
Os que se e se inflamam diante de casos de abuso sexual de menores são histéricos?
Julio Severo já havia desmascarado o utilitarismo do filósofo quando o mesmo defendeu o aborto (com base em dados suspeitos, como de hábito no Brasil).
Schwartsman não fez uma defesa da pedofilia. Mas abriu um precedente perigoso. Foi o primeiro articulista, em um jornal de prestígio, a instrumentalizar o discurso em defesa da liberdade para relativizar a preocupação da sociedade em combater a pedofilia.
Lobby da pedofilia ganha força na Europa e nos EUA
Se o filósofo brasileiro não defendeu a pedofilia, outros intelectuais (estrangeiros) já o fizeram de forma bastante clara. Gente que influencia a (mimética) intelectualidade tupiniquim.
O biólogo e ateu militante Richard Dawkins declarou, no ano passado, que a “leve pedofilia” não é algo tão condenável assim. Ele usou como exemplo seu próprio caso na infância, quando um professor o teria colocado no colo e depois metido as mãos dentro de seu short.
Segundo o biólogo, o professor teria feito isso com vários alunos, mas não acha que nenhum deles sofreu algum tipo de dano permanente. Tampouco acha que pode julgá-lo com base nos critérios e valores de hoje, já que isso ocorreu há décadas atrás.
Quer dizer, não importa se as vítimas de pedofilia sofrem até hoje. Não podemos julgar os pedófilos do passado com os “padrões da nossa época”.
Em 2012 o The Guardian (publicação inglesa de esquerda) trouxe um artigo de Jon Henley, intitulado “Pedofilia: trazendo os desejos da escuridão para a luz”. No famigerado artigo, o autor diz com todas as letras:
- “Mas há uma convicção crescente, nomeadamente no Canadá, de que a pedofilia deveria ser classificada como uma orientação sexual diferente, como a heterossexualidade ou homossexualidade.”
Mesmo os leitores do Guardian, gente de esquerda, ultrajados, se manifestaram em cartas contra o artigo. Mas o jornal jamais se desculpou.
Não são apenas opiniões dispersas, aqui e ali, de forma desconexa.
Conservadores denunciaram que a APA está “sob pressão dos ativistas da pedofilia”, e por isso, declararam que o desejo de sexo com crianças é também uma “orientação”. O vizinho que quer transar com a filha do vizinho é só um cara diferente.
Sim, agora progressistas de todo o mundo querem que a pedofilia seja considerada penas uma “orientação sexual diferente”. O pedófilo é apenas um “cara extravagante”.
“O escritor Alexandre Borges, diretor do Instituto Liberal, já havia denunciado a estratégia, em passo-a-passo” dos defensores da pedofilia pode ser resumida assim:
1 * Criar um eufemismo ou um novo nome para a pedofilia, abandonando o termo desgastado. Estão tentando emplacar algo como “amor intergeracional”.
2 * Tirar toda a responsabilidade individual do pedófilo: “ah, ele não tem culpa de se sentir atraído por crianças.”
3 * Fabricar estudos embusteiros e falsos para convencer a comunidade acadêmica e os formadores de opinião que é algo relativamente comum, que há farto material comprovando que a pedofilia é uma característica humana e que só é condenada pelo moralismo irracional burguês e cristão.
4 * A imprensa começa a abordar o assunto “sem preconceitos”, entrevistando os defensores do assunto na academia apenas para “abrir a discussão”.
5 * Filmes e novelas começam também a abordar o assunto “sem moralismos” e “humanizando” os pedófilos.
6 * O movimento ganha as ruas e é considerado uma forma de resistência contra a discriminação.
Alexandre Borges e Olavo de Carvalho foram os primeiros a alertar os brasileiros sobre a próxima etapa da campanha da esquerda pela destruição da família.
Olavo foi ridicularizado ou pouca atenção se deu ao resumo de Borges. Mas eis que estamos às portas de uma nova era de lobbys organizados. A primeira foi a dos movimentos LGBT.
Tudo isso ocorre primeiro na academia, depois na imprensa, até se torna lobby político.
Enquanto isso, os cristãos dão apoio a grupos políticos de esquerda que são receptores de todo esse tipo de demanda oriunda de lobbys organizados.
Muito se falou contra o preconceito aos que têm “preferências sexuais diferentes”. Esse discurso abre as portas para legitimização de todas as práticas sexuais.
O lobby da pedofilia é a próxima etapa.
A preferência por partidos de esquerda dentro das igrejas custará muito caro para as famílias brasileiras. Todos os que contribuem com o fortalecimento de grupos políticos alinhados aos lobbys do sexo alternativo são responsáveis pelo que virá a seguir.
e http://juliosevero.blogspot.com.br/2014/09/lobby-da-pedofilia-esta-bem-na-sua-porta.html
Aqui eu Aprendi!
Ola, amigos..eu gostaria de compartilhar com voces nao so a minha indiguinaçao a respeito desse assunto, mais tambem algo que aconteceu , com uma criança de minha familia..estou muito triste ,ate hoje apesar de ja faser tempo, 8 meses,,,mais a minha maior indiguinaçao ,e que a pessoa ,que cometeu esse crime e tio da criança. alguem que deveria cuidar, zelar ,e simplismente nos traiu dessa forma. O pior e que ninguem de minha familia teve coragem de denuncia lo, por ja ser idoso e mudo,eu nao consigo acreditar ,todos resolveram colocar uma pedra nesse assunto,estou muito indiguinada...e me sinto incapaz diante disso,,,estou muito revoltada, e o pior que sei que outra criança vai sofrer tambem,porque ele nao vai parar.por favor me ajudem..nao sei o que faser ou o que pensar....tudo isso compartilho ,porque nao aguento mais.
ResponderExcluirA Paz do Senhor Jesus amiga leitora Vanessa Santos.
ExcluirEm primeiro lugar agradeço pela participação e confiança em relatar tão "serio" acontecimento. A solução, o que fazer, aparentemente e claramente todos sabem.
No momento, como pastor, oriento a procurar auxilio espiritual e ir a Igreja mais próxima de sua casa, tenho certeza que ficara mais calma, converse, desabafe, acredito ser o principio, o caminho.
Compartilhe com o pastor, chame a família e procurem resolver com sabedoria.
Independente de quem seja, isto é um crime hediondo e as sequelas são irreparáveis. Reitero, o que fazer todos sabem!
Abraço e Confie em Deus!
Pastor Ismael