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segunda-feira, 25 de janeiro de 2016

Espírito Santo, nosso Divino Consolador

Mas aquele Consolador, Espírito Santo, que o Pai enviará em meu nome, vos ensinará todas as coisas e vos fará lembrar de tudo quanto vos tenho dito” Jo 14.26

“A Existência do Espírito Santo
1. Quem é o Espírito Santo. O Espírito Santo é a terceira Pessoa da Santíssima Trindade. Ele aparece pela primeira vez nas Escrituras em Gênesis 1.2, e daí em diante sua presença é proeminente em ambos os Testamentos. O vocábulo que dá sentido ao seu nome é o grego pneuma, vindo da raiz hebraica ruach. Ambos os termos, quando aplicados para dar significação divina é sem igual, denotam o infinito Espírito de Deus.
2. Sua Preexistência. A natureza e os atributos do Espírito Santo caracterizam-no como o ‘Espírito Eterno’, não tendo princípio e nem fim de existência (Hb 9.14). Uma vez que o Espírito Santo tem a mesma natureza de Deus, o tempo não se aplica a Ele - já que existe por si mesmo. Ele é um Ser vivo, dotado de personalidade, não sendo uma mera influência ou emanação de Deus. Pelo contrário, o Espírito Santo e uma Pessoa divina, que faz parte da Trindade.
3. Sua Natureza. A terceira Pessoa da Trindade é Espírito por natureza! Ou seja, tal qual Ele e, tanto o seu Ser como o seu caráter, assim são também o Pai e o Filho: iguais em aspecto, poder e glória. O fato de o Espírito Santo ser Deus fica provado não somente por identificação com o Pai e o Filho, nas fórmulas do batismo e da bênção apostólica, mas também pelos atributos divinos que possui. Em outros aspectos, o Espírito Santo é co-participante dos atos de Deus, especialmente pela sua maneira tríplice de agir, como por exemplo:
1) na bênção das tribos (Nm 6.24-26);
2) na bênção apostólica (2Co 13.13);
3) no perdão (Dn 9.19);
4) no louvor (Is 6.3);
5) no batismo (Mt 28.19);
6) nos dons (1Co 12.4-6);
7) na unidade da fé (Ef 4.4-6).”[1]

O Espírito Santo não é uma força impessoal. É a Terceira Pessoa da Santíssima Trindade; sua divindade não pode ser, sob hipótese alguma, contestada.

AO PROFESSOR DA E.B.D
Professor, a palavra “teologia” não se encontra na Bíblia. O termo era empregado pelos gregos para nomear um poeta, quando este descrevia os deuses mitológicos da Hélade. Muito tempo depois, na Idade Média, o vocábulo foi usado pelos mestres cristãos como referência ao estudo da doutrina de Deus e aos ensinos sagrados da Igreja. O teólogo era considerado um erudito, estudioso das Sagradas Escrituras e dos principais dogmas do cristianismo. A principal ocupação do teólogo cristão, portanto, é estudar a Bíblia Sagrada a fim de compreender suas doutrinas fundamentais. Ademais, o teólogo também é responsável pela comunicação da fé cristã de forma clara e objetiva aos homens da modernidade. Como professor da Escola Dominical, você é responsável pelo ensino das doutrinas bíblicas da mesma forma que foram os teólogos do passado.

Na Teologia, a doutrina do Espírito Santo é conhecida como “Pneumagiologia”. Este termo procede de três palavras gregas: pneuma (espírito), hagios (santo) e logia (estudo). Porém, o termo preferido dos estudiosos da Bíblia é aquele que procede do texto de João 16.7: Paracletologia, ou a doutrina do Consolador. A palavra, paráklētos, encontrada apenas no evangelho e na epístola de João (Jo 14.16,26; 15.26; 16.7; 1 Jo 2.1), procede de duas palavras gregas: pará (para o lado de), e kaléō (chamar). Literalmente significa “alguém que é chamado para estar ao lado de outro para ajudá-lo”. O termo é traduzido, em 1 João 2.1, por “Advogado”. Portanto, duas atividades divinas são atribuídas ao Espírito Santo: Consolador e Advogado. Não é sem razão que a Bíblia afirma que o Espírito ajuda-nos em nossas fraquezas e que intercede por nós com gemidos inexprimíveis (Rm 8.26). O próprio Jesus afirmou que o Espírito é allon, isto é, “outro da mesma natureza e espécie”, e não heteron, “outro de espécie e natureza diferente”; tal qual afirmou Paulo a respeito da natureza diferente do evangelho ensinado pelos judaizantes na Galácia (Gl 1.6).

ORIENTAÇÃO DIDÁTICA
Você sabe o que é um símbolo?
O símbolo é uma figura, objeto, número ou emblema, cuja imagem representa, de modo sensível, uma verdade moral ou religiosa. Através do símbolo, uma certa verdade é substituída por um sinal. Um conceito abstrato recebe correspondência material e concreta pela relação existente entre o conceito e o símbolo por ele representado. Em função de as palavras não comunicarem adequadamente a natureza das operações do Espírito Santo, muitos símbolos são usados pela Bíblia a fim de revelar a magnitude das ministrações do Espírito. Mas, tome cuidado para não ir além do que o símbolo representa.
Sugestão para consulta sobre como interpretar os símbolos: Hermenêutica Fácil e Descomplicada (CPAD, 2005: p.218-236).


introdução
João Wesley explica porque o ministério do Espírito Santo é tão importante na vida do crente: “Sem o Espírito de Deus não podemos fazer nada, a não ser acrescentar pecado sobre pecado”. O evangelista inglês buscou deixar bem claro, com essa afirmação, que o Espírito Santo não é uma influência como dizem os hereges; é a Terceira Pessoa da Santíssima Trindade; acha-se ativo na vida da Igreja, consolando-nos e dirigindo-nos em todas as coisas.
Nesta lição, veremos o que a Bíblia ensina acerca de sua personalidade, atuação e obra. Também veremos os pecados cometidos contra Ele e o seu ministério nos dias de hoje. Tenho certeza de que, na conclusão, todos haveremos de conscientizar-nos: nossa preocupação concernente ao Espírito Santo não deve ser apossar-nos dEle; e, sim, permitir que Ele se aposse de nossa alma, de nosso coração e de nosso corpo; somos o seu templo e santuário.

I. A PESSOA DO ESPÍRITO SANTO
A Bíblia mostra o Espírito Santo atuando como um ser divino do Gênesis ao Apocalipse.

1. A Pessoa do Espírito Santo.

Não fosse o Espírito Santo uma pessoa, teria a Bíblia no-lo apresentado como tal? O que é, porém, uma pessoa? É um ser cônscio de sua existência, dotado de autodeterminação e que possui capacidade para agir. Não obstante essa definição ser mais apropriada ao ser humano, utilizemo-la a fim de compreendermos a personalidade do Espírito Santo.

2. O Espírito Santo age como uma pessoa. 

O Espírito Santo age e interage como uma pessoa completa e perfeita: fala (At 13.2); direciona (At 15.28); revela (At 20.23); ensina (1 Co 2.13); testifica (Hb 10.15). Tivéssemos espaço, poderíamos citar outros versículos e passagens da Palavra de Deus, provando que o Espírito Santo é, de fato, uma pessoa. E contra a Palavra de Deus de nada valem os argumentos e sofismas humanos.

II. A DIVINDADE DO ESPÍRITO

Além de ser uma pessoa completa e perfeita, é o Espírito Santo também divino; assim no-lo apresenta a Bíblia. Não é sem razão que o identificamos, teologicamente, como a Terceira Pessoa da Santíssima Trindade. Conforme veremos, a seguir, Ele possui os mesmos atributos existentes no Pai e no Filho, segundo as Escrituras. Além disso, atuou em todos os atos divinos, pois divino Ele é

1. O Espírito Santo é tratado como Deus na Bíblia.

As Sagradas Escrituras não se limitam a expor a personalidade do Espírito Santo; tratam-no igualmente como Deus. Observemos esta passagem de Atos: “Disse, então, Pedro: Ananias, por que encheu Satanás o teu coração, para que mentisses ao Espírito Santo?... Não mentiste aos homens, mas a Deus” (At 5.3,4).
Pode haver alguma dúvida sobre a divindade do Espírito Santo? Detenhamo-nos, pois, nos atributos divinos que lhe são conferidos.

2. Atributos naturais e imanentes.

Os atributos naturais fazem de Deus o que realmente Ele é: o Ser Supremo por excelência. Sendo o Espírito Santo também Deus, possui Ele, além dos atributos naturais, os imanentes, através dos quais põe-se Ele em contato com a criação. Por conseguinte, o Espírito Santo é eterno (Hb 9.14); tem vida e transmite vida (Gl 6.8). Ele é onisciente (Sl 139.7); onipotente (Lc 1.35). O que tais atributos revelam? O Espírito Santo é Deus: somente Deus é quem possui semelhantes qualidades.

III. A OBRA DO ESPÍRITO NA VIDA DO CRENTE
Ao tratar da obra do Espírito Santo na vida do ser humano, J. Blanchard é ao mesmo tempo abrangente e sintético: “O ministério do Espírito Santo é levar o impenitente ao Salvador e torná-lo parecido com Ele”. De fato, a sua principal obra é levar-nos ao ideal divino: “Porque eu sou o SENHOR, vosso Deus; portanto, vós vos santificareis e sereis santos, porque eu sou santo” (Lv 11.44). Por isso, Ele é denominado Espírito Santo: santifica-nos, tornando-nos semelhantes a Deus. Sua obra tem início, em nós, ao convencer-nos do pecado.

1. A convicção de pecados.

Ignorando o homem natural as demandas bíblicas quanto a uma vida piedosa e reta diante de Deus, o Espírito Santo convence-o do pecado, da justiça e do juízo, constrangendo-o a receber a Cristo Jesus como Salvador e Redentor (Jo 16.8). No entanto, conforme ensina a Bíblia, é possível resistir ao chamamento do Espírito Santo (Mc 16.16; At 7.51).

2. A santificação.

Conforme já ressaltamos, a santificação do crente é a principal obra do Espírito Santo que, neste processo, nos constrange a sermos como a luz da aurora (Pv 4.18). Conhecido também como o Espírito de Santificação (Rm 1.4), tem Ele como propósito santificar-nos e dar-nos poder sobre o pecado.

3. A plenitude de poder.

Como pentecostais, cremos na atualidade do batismo no Espírito Santo e dos dons espirituais.

O batismo no Espírito Santo é o revestimento que nos concede poder não apenas sobre o pecado, mas também para testemunhar de Cristo (At 1.8). O sinal que evidencia o batismo no Espírito Santo é o falar novas línguas (At 2.4; At 10.46; At 19.6).

A função dos dons espirituais, que o crente recebe no ato do batismo, ou depois deste, é dotar a Igreja de poderes sobrenaturais, para que ela seja edificada e cumpra a sua missão de forma eficaz (At 19.6; 1 Co 12.7; 14.12).

IV. PECADOS CONTRA O ESPÍRITO SANTO
Além da blasfêmia contra o Espírito Santo, considerado o mais grave dos pecados, há outras ofensas, igualmente graves e seriíssimas, que podem condenar-nos à perdição eterna. Vejamos, em primeiro lugar, por que a blasfêmia contra o Espírito Santo é imperdoável.

1. A blasfêmia contra o Espírito Santo. 

Os fariseus diziam grosseiramente, que Jesus expulsava os demônios com o poder de Belzebu. A advertência que lhes dirigiu o Senhor foi mais do que enérgica; foi sentencial: “Portanto, eu vos digo: todo pecado e blasfêmia se perdoará aos homens, mas a blasfêmia contra o Espírito não será perdoada aos homens” (Mt 12.31).
Afinal, em que consiste esse pecado? 
Em palavras ofensivas e desrespeitosas ao Espírito Santo.
Mas por que é um pecado imperdoável? 
Vejamos a explicação do sumo sacerdote, Eli, ao repreender os seus filhos profanos: “Pecando homem contra homem, os juízes o julgarão; pecando, porém, o homem contra o SENHOR, quem rogará por ele?” (1 Sm 2.25).

2. Resistência contra o Espírito Santo.

Este foi o pecado que caracterizou os filhos de Israel quer no Antigo, quer no Novo Testamento (At 7.51).
O que significa resistir ao Espírito Santo?
Significa opor-se, consciente e premeditadamente, contra a ação regeneradora e santificadora do Espírito. Os que assim procedem correm o risco de serem condenados ao lago de fogo, a menos que se arrependam.

3. Entristecer o Espírito Santo. 

Entristecer o Espírito Santo é opor-se a Ele; é ignorar-lhe a vontade e adotar o mundanismo como norma de vida. Aos irmãos de Éfeso, exorta Paulo: “E não entristeçais o Espírito Santo de Deus, no qual estais selados para o Dia da redenção” (Ef 4.30).
O selo a que se refere o apóstolo não é o batismo no Espírito Santo; é a garantia de vida eterna que temos nos méritos de Nosso Senhor Jesus Cristo. Caso contrário, apenas os batizados no Espírito Santo entrariam no céu. Em Efésios 1.13, ressalta Paulo, que o selo é-nos concedido no ato de crer e não no ato do batismo no Espírito Santo.

CONCLUSÃO

Nesta lição, não tivemos condições de fazer um estudo mais exaustivo sobre a pessoa e a obra do Espírito Santo. Poderíamos falar, por exemplo, sobre os seus nomes, acerca de sua atuação no Antigo e no Novo Testamento e a respeito de sua presença na Igreja. E os dons ministeriais?
O Espírito Santo continua a operar na Igreja de Cristo tanto coletiva como individualmente. Ele atua na regeneração do ser humano, na santificação do crente, revestindo-o de poder, objetivando levá-lo a um trabalho eficiente no Reino de Deus. Assim, estaremos preparando-nos para o arrebatamento da Igreja que, segundo os sinais, em breve acontecerá.

VOCABULÁRIO
Cônscio: Que sabe bem o que faz ou o que deve fazer; ciente, consciente.
Hélade: Helênico; relativo ou pertencente à Grécia antiga.
Herege: Que professa doutrina contrária a Bíblia.
Impenitente: Que persiste no erro ou no crime; relapso, contumaz.
Sintético: Resumido; síntese; esboço.
Sofisma: Argumento contraditório, e que supõe má fé por parte de quem o apresenta; erro; engano.


PARA REFLETIR

1. Quem é o Espírito Santo?
R. A Terceira Pessoa da Santíssima Trindade.
2. Quais os atributos pessoais do Espírito Santo na Bíblia?
R. Fala (At 13.2); direciona (At 15.28); revela (At 20.23); ensina (1 Co 2.13).
3. Quais os principais atributos naturais do Espírito Santo?
R. Eterno (Hb 9.14); onisciente (Sl 139.7); onipotente (Lc 1.35).
4. Quais os principais pecados contra o Espírito Santo?
R. Blasfêmia (Mt 12.31), resistência (At 7.51), entristecer (Ef4.30).
5. Como podemos definir o batismo no Espírito Santo?
R. É o revestimento que nos concede poder não apenas sobre o pecado, mas também para testemunhar de Cristo (At 1.8).

Fontes:
Lições Bíblicas - As verdades centrais da Fé cristã - Claudionor Corrêa de Andrade-CPAD_4º_trim_2006
[1]SILVA, S. P. A existência e a pessoa do Espírito Santo. RJ: CPAD, 1996, p.11-16.
Dicionário Wycliffe - CPAD.
BIBLIOGRAFIA SUGERIDA
BENTHO, E. C. Hermenêutica, fácil e descomplicada. 3.ed., RJ: CPAD, 2005.
SILVA, S. P. A existência e a pessoa do Espírito Santo. RJ: CPAD, 1996.
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domingo, 24 de janeiro de 2016

A Doutrina da Trindade

"E, sendo Jesus batizado, saiu logo da água, e eis que se lhe abriram os céus, e viu o Espírito de Deus descendo como pomba e vindo sobre ele. E eis que uma voz dos céus dizia: Este é o meu Filho amado, em quem me comprazo."  Mateus 3:16,17

UM POUCO DA HISTÓRIA
A doutrina da trindade não é um tema muito fácil de ser compreendido tanto biblicamente como historicamente. Investigando a historia da igreja no período patrístico, não é difícil encontrar os erros que os teólogos cristãos cometeram a cerca da trindade. Orígenes, teólogo da igreja de Alexandria (185-254 Dc), desenvolveu a doutrina com erros grosseiros. Ele acreditava que Deus era triuno, mas de uma forma hierárquica, ou seja, o pai era maior que o filho que era maior que o Espírito Santo. Assim a trindade de Orígenes era de três camadas, Deus em três níveis diferentes.

Mais adiante no ano 325 Dc, surge o pensamento de Ário, um presbítero de Alexandria, que como Orígenes, ele cria que o pai era maior do que o filho. Ário não admitia uma hierarquia de três seres divinos. Ele afirmava que apenas o pai era Deus e que o filho foi criado. Entendendo que ele não era eterno que teve começo e fim. Segundo a historia da igreja cristã, a doutrina de Ário foi condenada pela igreja no concilio de Nicéia em 325 e excluída totalmente no concilio de Constantinopla em 381 Dc. Nesse período, os principais defensores da doutrina da trindade foram Atanásio, diácono, sucessor de Alexandre como bispo de Alexandria (328Dc) como também o próprio Alexandre.

BASE BÍBLICA
A doutrina da trindade, verdade bíblica é encontrada tanto no velho como no novo testamento. É importante considerar um fato relevante de Deus a cerca dessa doutrina. Partindo do pressuposto de que a revelação de Deus é progressiva, ou seja, começando no antigo e encontrando seu ápice no N.T na pessoa de Cristo, não iremos encontrar clareza no A.T sobre a doutrina da trindade. Como diz A.B Langston: ”no velho testamento não esperamos encontrar ensinamentos claros dessa doutrina, mas ao menos haveremos de encontrar, sem muito trabalho, sugestões apreciáveis.” Portanto, a examinar algumas passagens, no A.T que ensinam a doutrina da trindade.

Podemos ler Gn 1.26: “façamos o homem a nossa imagem conforme semelhança”. Observa-se no texto que o verbo fazer encontra-se no plural, como também a expressão “nossa semelhança”, sugere que a trindade é encontrada na criação do homem.

Lendo Gn 22.11,15, o anjo do Senhor é identificado como Jeová. Possivelmente ele pode ser identificado como a segunda pessoa da trindade.

Ainda em Gn 11.7, quando Deus confunde as línguas dos homens em Babel, ele não desse sozinho. A expressão “desçamos e confundamos” indica que os verbos descer e confundir encontram-se no plural dando a entender que a trindade agiu também no episódio da torre de babel.

Veja também: Gn 22.11; Gn 22.15; Gn 31.11; Gn 16.9; Ex 3.4,5; Jz 13.21,22; Sl 107.20; Is 9.6; Sl 45.6-7.

Vejamos agora a base bíblica da doutrina da trindade no N.T.

Como falamos anteriormente, é no novo testamento que a doutrina da trindade se revela de forma clara e completa. São várias as passagens que falam dessa verdade bíblica. Uma das passagens mais citadas é João1.1 que fala sobre a deidade de Jesus que diz: No principio era o verbo, e o verbo estava com Deus.

O texto mostra claramente a deidade de Jesus Cristo, ou seja, Jesus é revelado como a segunda pessoa da trindade. Ele estava desde o principio com o pai, ele não foi criado, mas já existia com o pai antes criação. Em João 20.28 lemos “Tomé respondeu e disse: Senhor meu, e Deus meu” e Jesus ouviu estas palavras de Tomé sem protestar, aceitando o testemunho que ele dava de sua deidade.

No batismo de Jesus a trindade se manifesta na pessoa do pai como uma voz que vinha do céu que disse: este é o meu filho amado a quem me comprazo, no filho e no Espírito Santo em forma corpórea (Mt 3.16-17). Na primeira carta do apostolo Paulo aos Coríntios encontramos o envolvimento da trindade no exercício dos dons espirituais. Ele diz: Ora os dons são diversos, mas o Espírito é o mesmo, e há diversidades no serviço, mas o senhor é o mesmo, e há diversidades nas realizações, mas o mesmo Deus é quem opera tudo em todos (1Co 12.4-6).

Vejamos algumas citações feitas por A.B Langston a cerca da trindade no N.T.

 Jesus possui os atributos de Deus (Jo 5.26; 3.16; Lc 1.35; Jo 1.1; Mt 28.18,20)

 As obras de Deus são atribuídas a Cristo (Jo 1.13; 1Co 8.6; Cl 1.17; Hb 1.10)

 Jesus recebe aceitação, honra e adoração devida somente a Deus (Jo 5.23; At 7.59; Rm 10.9,13; Hb 1. 6).

 Passagens que ensinam a eternidade do Espírito Santo (Gn 1.2; Sl 33.6)

 O espírito Santo em conexão com o filho (Mt 28.19).

CONCLUSÃO
Concluímos que doutrina da trindade é bíblica e fundamental para ensino Cristão. Negar essa doutrina é rejeitar todo o plano de redenção de Deus para a salvação do homem por intermédio do seu filho Jesus Cristo. A meu ver, todo cristão deve estudar essa doutrina que é de grande relevância para a fé em Cristo Jesus.

BIBLIOGRAFIA:
LANGSTON a.b, Esboço de Teologia Sistemática, Rio de janeiro: Juerp, 1994.305p.
BÍBLIA DE ESTUDOS SHEDD, São Paulo: Vida Nova, 1998. 1786p.
SHEDD Russell p. Criação e Graça. Reflexões sobre as revelações de Deus, São Paulo: Shedd publicações, 2003. 109p.

Texto: Marcos Aurélio dos Santos
Fonte: Você crê na doutrina da Trindade - Acervo Estudos Bíblicos GospelPrime
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sexta-feira, 22 de janeiro de 2016

Mosteiro de 1500 anos é descoberto em Israel - Arqueologia

Templo foi construído sob o mandato do sacerdote Theodosius.

Credit: Griffin - fotografia aérea 

Autoridade de Antiguidades de Israel revelou a descoberta das ruínas de uma fazenda e um mosteiro na cidade de Rosh HaAyin. Parte de um projeto de escavação em todo o país, foi realizada a mando do Ministério da Construção.

A casa da fazenda, que data de 2.700 anos atrás, do período do Primeiro Templo, possuía 24 quartos circundando um pátio central. No centro ficava um grande compartimento de armazenamento de grãos.

Além disso, os escavadores do local, descobriram moinhos usados para moer grãos para farinha, pedras utilizadas na produção de azeite de oliva e duas moedas de prata do século IV a.C. que assemelham-se à deusa Athena e à coruja ateniense.

O mosteiro é do período bizantino e tem cerca de 1.500 anos de idade. A construção incluía uma igreja e chama atenção o mosaico colorido com várias inscrições. É possível ler a mensagem: “Este lugar foi construído sob o mandato do sacerdote Theodosius. Que a paz esteja contigo quando vieres, que a paz esteja contigo quando fores. Amém”.

Credit: Assaf Peretz - cortesia da Autoridade de Antiguidades de Israel
Amit Shadman, diretor da escavação explica que as descobertas levaram séculos pois a região foi abandonada no período helenístico. Centenas de anos durante o século 5 d.C., cristãos de um povoado da região viram a construção dos mosteiros.

“Nós pensamos que isso era muito importante para as pessoas da próxima geração ver esse tipo de coisas. Vimos na superfície da área que havia algumas coisas interessantes, mas desconhecemos a largura da estrutura”, disse à agência TPS.

Os achados serão conservados em seu local original e estarão abertos ao público em breve. 

com informações Tazpit e Haaretz  
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quinta-feira, 21 de janeiro de 2016

O Homem, coroa da criação

SENHOR, que é o homem, para que o conheças, e o filho do homem, para que o estimes?” Sl 144.3

A Imagem de Deus
1. Tselem e demuth. O trecho de Gênesis 1.26,27 fala sobre o homem (incluindo o macho e a fêmea) como criado à imagem e semelhança de Deus. ‘Imagem’ (no hebraico, tselem) é palavra usada para indicar estátuas e modelo de trabalho. No ser humano, implica num reflexo de algo existente na natureza de Deus. ‘Semelhança’ (no hebraico, demuth) é palavra usada para indicar padrões e formas, que se parecem um tanto com o que retratam. Indica que existe em nós algo parecido com Deus.
2. Natural e moral. A imagem de Deus em nós consiste em uma imagem tanto natural quanto moral — e não no sentido físico. Nossos corpos foram feitos de pó. Jesus não tinha a forma externa de um homem, antes da encarnação (Fp 2.5-7).
a) A imagem natural   inclui elementos da personalidade ou do próprio ‘eu’, comuns a todas as pessoas, quer humanas quer divinas. Intelecto, sensibilidade, vontade — estas são as categorias que compõem a personalidade e formam uma clara linha de separação entre os seres humanos e os animais irracionais.
b) A imagem moral   inclui a vontade e a esfera da liberdade, onde podemos exercer nossos poderes de autodeterminação. Ela torna possível nossa comunhão e comunicação com Deus.[1]

Obra-prima de Deus, tem o homem como dever glorificar-lhe o nome e voluntariamente honrá-lo em todas as suas atividades.

Leitura bíblia - Salmos 8.1-9
1 - Ó SENHOR, Senhor nosso, quão admirável é o teu nome em toda a terra, pois puseste a tua glória sobre os céus!
2 - Da boca das crianças e dos que mamam tu suscitaste força, por causa dos teus adversários, para fazeres calar o inimigo e vingativo.
3 - Quando vejo os teus céus, obra dos teus dedos, a lua e as estrelas que preparaste;
4 - que é o homem mortal para que te lembres dele? E o filho do homem, para que o visites?
5 - Contudo, pouco menor o fizeste do que os anjos e de glória e de honra o coroaste.
6 - Fazes com que ele tenha domínio sobre as obras das tuas mãos; tudo puseste debaixo de seus pés:
7 - todas as ovelhas e bois, assim como os animais do campo;
8 - as aves dos céus, e os peixes do mar, e tudo o que passa pelas veredas dos mares.
9 - Ó SENHOR, Senhor nosso, quão admirável é o teu nome sobre toda a terra!

A doutrina do homem é um assunto oportuno e necessário aos dias hodiernos. A lição, composta de seis tópicos, faz uma síntese dos principais temas discutidos a respeito da Antropologia Teológica.
O primeiro tópico, responde, de acordo com a Bíblia, uma inquietante pergunta: O que é o Homem? Pergunta atualíssima e indispensável à teologia, à filosofia, à educação e à sociologia. A obra “O Homem, esse Desconhecido”, do filósofo Aléxis Carrel, provoca ainda mais o debate à medida que o título sugere a incapacidade de chegarmos a uma resposta satisfatória. Devemos lembrar que as Escrituras perguntam sete vezes: “Que é o homem?” (Jó 7.17; 15.14; Sl 8.9; 144.3; Hb 2.6).

COMENTÁRIO
Antropologia Teológica é o ramo da Teologia Sistemática que estuda a criação, a imagem divina, constituição da natureza e destino final do homem, de acordo com as Escrituras. Concernente ao estudo da imagem divina no homem (Gn 1.26,27), é necessário reafirmar duas verdades fundamentais:
1) a “imagem divina” não quer dizer que o homem foi criado representando a forma física de Deus, pois o Senhor é espírito, eterno e imutável (Jo 4.23,24; Lc 24.39); 
2) a “imagem divina” não equivale a uma participação essencial na divindade, pois “imagem” e “semelhança” não significam “divinização”. Portanto, deve-se evitar dois sérios equívocos: atribuir a Deus corpo físico, e elevar o homem à classe divina. Entretanto, a imagem de Deus está dividida em duas categorias: natural e moral. A natural representa a personalidade com todos os atributos. A moral, por sua vez, diz respeito à constituição moral do homem.

"E o mesmo Deus de paz vos santifique em tudo; e todo o vosso espírito, e alma, e corpo, sejam plenamente conservados irrepreensíveis para a vinda de nosso Senhor Jesus Cristo." 1 Tessalonicenses 5:23

A natureza humana é constituída, segundo os textos de 1Ts 5.23 e Hb 4.12, por espírito, alma e corpo. O espírito e a alma compõem a parte imaterial, invisível e substancial do homem, enquanto o corpo, a parte material e visível. Isto não quer dizer que o homem é um ser tripartido, isto é, composto por três partes independentes uma das outras. Pelo contrário, espírito, alma e corpo (tricotomia), se distinguem, mas compõem apenas um ser — o homem. O corpo relaciona o ser com o mundo material e concreto, a alma, sede da personalidade humana, relaciona o ser consigo mesmo e dá vida ao corpo, o espírito, elemento singular do homem, relaciona o ser com Deus. Portanto, o relacionamento do homem é tríplice: horizontal, central e vertical. No horizontal, o corpo relaciona-se com o mundo físico; no central, a alma relaciona-se consigo mesma; no vertical, o espírito, com Deus.
Auxilio gráfico:

"Porque a palavra de Deus é viva e eficaz, e mais penetrante do que espada alguma de dois gumes, e penetra até à divisão da alma e do espírito, e das juntas e medulas, e é apta para discernir os pensamentos e intenções do coração." Hebreus 4:12

INTRODUÇÃO
Big-bang (Grande explosão): Teoria segundo a qual o Universo, em seu estado inicial, se formou a partir de uma grande explosão.

Com o fervor que lhe era tão peculiar, expressa Agostinho toda a sua esperança na redenção humana: “A essência mais profunda da minha natureza é que sou capaz de receber Deus em mim”. Mostra o teólogo africano, de forma despretensiosa, mas profunda, por que o nosso espírito anseia por receber a Deus: fomos por Ele criados, e a nossa alma só descansará quando repousar em sua paz.
Nesta lição, faremos uma abordagem do que a Bíblia ensina a respeito do homem: sua criação, queda, redenção e glorificação. E, assim, haveremos de constatar: o ser humano não é produto de um processo evolucionário; é o resultado de um ato criativo do Todo-Poderoso. Eis por que somos considerados a coroa de sua criação.

"E disse Deus: Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança;..." Gn 1:26

I. O QUE É O HOMEM
Neste tópico, entraremos a ver alguns fatos a respeito do homem que, feito à imagem e à semelhança do Criador, é a principal de suas criaturas.

1. Criatura de Deus. Na Epístola aos Romanos, o apóstolo Paulo censura os gentios por honrarem mais a criatura do que o Criador (Rm 1.25). E assim, atolados em idolatrias e abominações, menosprezavam-lhe a glória, a fim de adorar coisas vãs. O que é isto senão apequenar-lhe o senhorio? Como feituras de Deus, temos por obrigação honrá-lo, porque Ele nos fez e dEle somos (Jó 4.17; Ec 12.1).
2. Imagem e semelhança de Deus. O homem foi criado à imagem e semelhança de Deus (Gn 1.26). Devemos, por conseguinte, agir como Deus age (Ef 5.1). Exorta-nos o Mestre: “Assim resplandeça a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem o vosso Pai, que está nos céus” (Mt 5.16).
3. Coroa da criação divina. Criado por Deus, destaca-se o homem como a coroa da criação (1 Co 11.7), pois tem, como missão, governar tudo quanto o Senhor fizera (Gn 1.28). Mas, devido à sua queda deliberada no Éden, transgredindo à vontade divina (1 Tm 2.14), a criação ficou submissa à vaidade (Rm 8.20-22).

II. A CRIAÇÃO DO HOMEM
1. O pacto solene da criação do homem. No sexto dia da criação, assim o Senhor Deus estabeleceu o pacto quanto à criação do ser humano: “Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança; e domine sobre os peixes do mar, e sobre as aves dos céus, e sobre o gado, e sobre toda a terra, e sobre todo réptil que se move sobre a terra” (Gn 1.26).
2. A criação do homem foi um ato criativo. Ao contrário do que imaginam os evolucionistas, não é o homem o subproduto de um processo evolutivo que, tendo início no hipotético big-bang, arrastou-se por milhões de anos até que o ser humano aparecesse sobre a terra.
Apesar de sua linguagem científica, não passa o evolucionismo de uma loucura: ignora a Deus e ao seu infinito poder. Trata-se, como diz a Bíblia, de uma falsa ciência (1 Tm 6.20).

III. OBJETIVOS DA CRIAÇÃO DO HOMEM
Vejamos por que o homem foi criado. Sua primeira tarefa é glorificar o nome do Criador.
1. Glorificar o nome de Deus. Lemos em Primeiro aos Coríntios 11.7, que Deus formou o homem do pó da terra para que este lhe refulgisse a glória. No Éden, Adão não era um mero adorno; era o instrumento da majestade divina.
2. Cultivar a terra. Não são poucos os que imaginam seja o trabalho a maldição que nos adveio por causa do pecado. Nada mais antibíblico. Muito antes de o homem cair em transgressão (Gn 3), Deus já o havia encarregado de fazer o plantio da terra e guardar o jardim do Éden. Além disso, o próprio Deus “trabalha até agora” (Jo 5.17). O trabalho é uma das maiores bênçãos na vida do ser humano.
3. Reinar, em nome de Deus, sobre a criação. Deus criou Adão para que reinasse sobre toda a terra (Gn 1.28). Ele, no entanto, perdeu tal domínio ao se fazer servo do pecado (Rm 8.18-20; 3.9).

IV. UNIDADE RACIAL DO HOMEM
O monogenismo é a doutrina que ensina serem todos os homens provenientes de um único tronco genético. Apesar da variedade da cor de nossa pele, todos somos descendentes de Adão e Eva.
1. O monogenismo bíblico. Em seu discurso no Areópago, em Atenas, realça o apóstolo Paulo: “Pois ele mesmo é quem dá a todos a vida, a respiração e todas as coisas; e de um só fez toda a geração dos homens para habitar sobre toda a face da terra, determinando os tempos já dantes ordenados e os limites da sua habitação” (At 17.25,26).

Monogenismo: Doutrina segundo a qual as raças humanas procedem de um tipo primitivo único.

2. A variedade lingüística revela unidade. Se todos proviemos de um mesmo tronco genético, por que falamos tantas línguas diferentes? No princípio, toda a humanidade comunicava-se num único idioma (Gn 11.1). Todavia, por haver se concentrado num só lugar para formar um super-império em rebelião contra Deus, resolveu o Senhor confundir ali, em Sinear, a língua de nossos ancestrais. Não obstante, os lingüistas detectam, através de um exame nos idiomas atuais, os vestígios de uma língua comum, ressaltando, uma vez mais, a verdade bíblica.

V. A CONSTITUIÇÃO DO HOMEM
De acordo com as Sagradas Escrituras, o ser humano é desta forma composto: espírito, alma e corpo (1 Ts 5.23). Embora não seja fácil explicar a tricotomia humana, ela, todavia, é uma realidade.
1. Espírito. Por intermédio do espírito, entramos em contato com Deus. Por isso, deve o nosso espírito ser quebrantado (Sl 51.17), voluntário (Sl 51.12) e reto (Sl 51.10). Testemunha o apóstolo Paulo que servia a Deus em seu espírito (Rm 1.9). Quando de nossa morte, entregamos a Deus o espírito (Lc 23.46; At 7.59). O espírito dos ímpios, Deus o lança no inferno (Lc 16.19-31; Sl 9.17; Mt 13.40-42; 25.41,46). Não podemos separar a alma do espírito, pois ambos formam uma unidade indivisível.
2. Alma. Através da alma, é-nos possível, utilizando-nos de nossos sentidos, entrar em contato com o mundo exterior. Não podemos esquecer-nos de que, na Bíblia, a palavra alma aparece como sinônimo de espírito (Gn 2.19; Sl 42.2).
3. Corpo. Nosso corpo não é a realidade final de nosso ser. O seu movimento é proveniente do sopro que do Criador recebemos (Gn 2.7). Através dele, cabe-nos glorificar a Deus, pois não é instrumento de imundície, mas de santificação (1 Co 6.18-20).

VI. O FUTURO GLORIOSO DO HOMEM EM CRISTO
Dotado de livre-arbítrio, o homem pecou contra o seu Deus (Gn 3). A sua transgressão, porém, não pegou a Deus de surpresa (Ap 13.8). Através de Cristo, provê-nos eterna e suficiente redenção, dispensando-nos um tratamento tão especial. Somos, portanto, conhecidos como:
1. Filho de Deus. Aceitando a Cristo, o homem não é apenas criatura de Deus, mas filho de Deus (Jo 1.14). Nessa condição, temos livre acesso ao Pai Celeste a quem, amorosa e intimamente, clamamos “Aba, Pai ”(Rm 8.15; Gl 4.6).
2. Co-herdeiro de Cristo. Sendo o homem filho de Deus, torna-se imediatamente co-herdeiro de Cristo (Gl 4.7; Rm 8.17), com livre acesso a todos os bens espirituais.
3. Templo do Espírito Santo. Nosso corpo é o templo e habitação do Espírito Santo (1 Co 6.19). Conforme já frisamos, é um instrumento de santificação.
4. A glorificação final. Como se não bastara todas essas bênçãos, os que recebemos a Cristo aguardamos a bem-aventurada esperança — a vinda de Cristo (Tt 2.13). Nossos corpos serão, num abrir e fechar de olhos, gloriosamente transformados. Quanto à morte, não mais terá poder sobre nós. Aleluia!

CONCLUSÃO
Embora o pecado tenha-o destituído da glória divina, o homem não ficou abandonado à própria sorte. O Pai Celeste providenciou-lhe eficaz redenção por intermédio de Cristo Jesus. Hoje, somos chamados filhos de Deus, apesar de não ter se manifestado ainda a plenitude de nosso ser (1 Jo 3.2). Mas quando Cristo voltar, seremos tomados por Ele e, assim, estaremos para sempre em sua companhia.

Fonte:
[1]MENZIES, W. W., HORTON, S. M. Doutrinas bíblicas: os fundamentos da nossa fé. 5.ed., RJ:CPAD, 2005, p.69-70.
Lições Bíblicas - As verdades centrais da Fé Cristã - 4º trim-2006 - Claudionor Corrêa de Andrade
SILVA, S. P. O homem: corpo, alma e espírito. 12.ed., RJ: CPAD
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