Em primeiro lugar, as Escrituras revelam que o estado de morte espiritual é inerente ao homem; ou seja, todo homem nascido neste mundo está espiritualmente morto. Em termos espirituais, a humanidade está decaída e morta no pecado. Logo, todos os participantes desta raça também estão.
Segundo, a Palavra de Deus descreve a morte espiritual como um estado de permanente separação de Deus. O que isso significa? Que não há homem — um sequer — que possa levantar-se por suas próprias forças e mover-se na direção de Deus. Assim como um corpo morto não pode erguer-se, por si mesmo, para a vida, também uma alma morta não pode levantar- se, por si só, e obter vida espiritual.
Terceiro, as Escrituras afirmam que a conseqüência final da morte espiritual é a morte eterna. Todos os homens, agora mortos espiritualmente, já estão condenados a uma condição eterna neste estado de morte, e a uma perpétua separação de Deus. Há, para o homem, uma condição mais desesperadora do que esta?
Sendo essa a situação de todos os seres humanos, e sendo esse o destino a que já estão condenados, você pode perguntar: “Há esperança para o homem?”
A Palavra de Deus afirma que Jesus Cristo, e somente Ele, pode dar vida aos que estão mortos em pecados:
Mas Deus, que é riquíssimo em misericórdia, pelo seu muito amor com que nos amou, estando nós ainda mortos em nossas ofensas e pecados, nos vivificou juntamente com Cristo (pela graça sois salvos) (Efésios 2.4).
Aqueles que — mediante o livre-arbítrio — se arrependem de seus pecados e se chegam ao Senhor Jesus Cristo são levantados dentre os mortos e trazidos à vida espiritual. Essa nova vida dada ao homem é a garantia de uma vida num estado de eterna comunhão com Deus. Nosso Senhor Jesus Cristo prometeu:
Na verdade, na verdade vos digo que quem ouve a minha palavra e crê naquele que me enviou tem a vida eterna e não entrará em condenação, mas passou da morte para a vida (João 5.24). - Fonte: CPAD
Aqui eu Aprendi!
Um texto que pode ser usado em evangelismo. Muito legal.
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