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sexta-feira, 29 de agosto de 2014

Aqui eu Aprendi - Comunicado

A Paz do Senhor Jesus a todos os seguidores, apoiadores e amigos deste Blog.

Peço perdão por, nestes dias, não ter postado novas mensagens, o motivo foi enfermidade.
Estive internado por problemas vasculares e erisipela mas, graças a Deus, agora estou melhor. Retornei hoje e agradeço a todos pelas mensagens e preocupações.

Desculpas por não responder antes mas estive impossibilitado de faze-lo.

Continuem orando e intercedendo por este seu amigo em Cristo e que Deus nosso Senhor nos abençoe.

Agradeço ao irmãos da Igreja onde congrego "Nova Aliança com Deus" pelas orações e ajuda, e em especial a minha amada esposa Missionaria Márcia, te amo muito e Deus te abençoe sempre, a minha menina e meus meninos (filhos), amo vocês.

Um forte e agradecido abraço a todos.

Pastor Ismael

Aqui eu Aprendi!

sábado, 23 de agosto de 2014

As 03 Peneiras

Porque todos tropeçamos em muitas coisas. Se alguém não tropeça em palavra, o tal varão é perfeito e poderoso para também refrear todo o corpo” Tiago 3.2

Com a leitura da reflexão abaixo (republicada devido a um problema na edição posterior), veremos o quanto o crente deve ser cuidadoso na maneira de falar com os outros. Um pequeno membro do nosso corpo; a língua, necessita ser refreado. Este acanhado, mas poderoso órgão humano, pode destruir ou edificar a vida das pessoas. Por isso, a nossa língua deve ser controlada pelo Espírito Santo a fim de sermos canais de bênçãos para aqueles que nos ouve.

REFLEXÃO
Teria alguém procurado Sócrates (filosofo grego) e lhe disse:
“- Sócrates, preciso lhe contar algo sobre “Fulano”!
Você não imagina o que me contaram a respeito de...... "

Nem chegou a terminar a frase, quando Sócrates ergueu os olhos do livro que lia e perguntou:
“- Espere um pouco, O que vai me contar já passou pelas três peneiras?“

“- Peneiras? Que peneiras?”

“- Sim. A primeira peneira é a da VERDADE.
Você tem certeza de que o que vai me contar é absolutamente verdadeiro?“

“- Não. Como posso saber? O que sei foi o que me contaram!”

“- Então suas palavras já vazaram a primeira peneira.
Vamos então para a segunda peneira: a BONDADE.
O que vai me contar, gostaria que os outros também dissessem a seu respeito?”

“- Não, Sócrates! Absolutamente, não!”

“- Então suas palavras vazaram, também, a segunda peneira.
Vamos agora para a terceira peneira: a NECESSIDADE.
Você acha mesmo necessário contar-me esse fato, ou mesmo passá-lo adiante? Resolve alguma coisa? Ajuda alguém? Melhora alguma coisa?”

“- Não, Sócrates... Passando pelas três peneiras, compreendi que nada me resta do que iria contar.”

E Sócrates, sorrindo, concluiu:

“- Se passar pelas três peneiras, conte! Tanto eu, quanto você e os outros iremos nos beneficiar.
Caso contrário, esqueça e enterre tudo. Será uma fofoca "a menos" para envenenar o ambiente e fomentar a discórdia entre irmãos.

Devemos ser sempre a estação terminal de qualquer comentário infeliz!”.
Autor do texto desconhecido
"texto amplamente divulgado na internet"

O Evangelho do nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo segundo escreveu Mateus, também nos adverte: "ou como dirás a teu irmão: Deixa-me tirar o argueiro do teu olho, estando uma trave no teu?" Mateus 7:4

Somos chamados para abençoar...
"Como maçãs de ouro em salvas de prata, assim é a palavra dita a seu tempo." Provérbios 25.11

“O Senhor Deus me deu uma língua erudita, para que eu saiba dizer a seu tempo uma boa palavra ao que está cansado” Isaías 50:4

Fonte: revista Bíblia CPAD 3º trimestre 2014-Fé e Obras-Ensinos de Tiago para uma vida cristã autentica

Aqui eu Aprendi!

Escola Bíblica Dominical - Mostra Cultural na EBD

Texto Pedagógico

Mostra Cultural na EBD

Mostra Cultural ou Feira é uma atividade didática, objetivando uma exposição de trabalhos produzidos pelos alunos, com tema definido, sob a orientação dos professores, ao longo de um determinado período de estudo, pesquisa e elaboração das atividades, proporcionando aprendizagem com investigação e criatividade.

Para uma Mostra Cultural é importante que sejam observados vários pontos, destacados a seguir:
- Reunir os professores e demais componentes da direção da EBD, para uma reunião, na qual serão explicados a proposta da feira e os itens importantes para sua execução. Uma representatividade dos alunos pode estar presente a esta reunião.

- Estimular os professores para que se sintam motivados e que haja integração e envolvimento dos alunos na proposta.

- Destinar e delimitar tempo para preparar o material, que deve ser preparado ao longo do trimestre pelos alunos no horário da EBD, como também em horário extraclasse.

- Marcar o dia da apresentação dos trabalhos. Este momento é chamado de Culminância.

- Escolher o tema da Mostra. Dividir os subtemas entre as classes, para que não haja repetição.

- Procurar diversificar a forma de apresentação dos trabalhos, tais como: curiosidades, cartazes, banners, filme, documentário, peça de teatro ou uma encenação simples, perguntas e respostas, desenhos ilustrativos, maquetes etc.

- Esclarecer para os alunos que a qualidade da apresentação dos visuais como do que vai ser falado são fatores importantes numa exposição.

- Os professores devem orientar os alunos sobre o que vai ser falado por eles no momento das apresentações. Partindo do princípio que pesquisas foram realizadas e há muito conteúdo lido, então é interessante fazer uma seleção de informações, para o momento de expor os trabalhos.

- Divulgar a Mostra Cultural para a Igreja nos cultos, convidando os membros e congregados para o dia da exposição.

- Convidar pessoas do entorno da igreja ou de outras congregações para prestigiar o evento, diversificando e ampliando o público para a Mostra.

- Decidir se vai haver uma camiseta com o nome “Mostra Cultural”.

- Escolher o local de realização da Mostra Cultural e providenciar mesas, cavaletes, quadros etc., para colocar os materiais que serão expostos.

- Decidir qual a origem da fonte dos recursos financeiros para comprar material para exposição dos trabalhos.

- Registrar a Mostra Cultural, desde o momento de elaboração das atividades, a montagem e o dia da exposição. O registro pode ser com fotografias e filmagem.

- Organizar uma forma para os que estão apresentando os trabalhos possam visitar a Feira, se reversando na apresentação e na visitação aos stands.

- Organizar uma equipe para recepcionar os convidados e entregar um convite para participar da EBD e/ou dos cultos. Esta equipe deve ficar com um “Livro de Assinaturas” dos convidados, que podem colocar suas impressões sobre a exposição na saída do evento.

- Organizar um “Livro de Assinatura”, que nas páginas iniciais pode ser colocado o projeto da Mostra Cultural, depois as assinaturas e impressões dos visitantes e por fim um relato objetivo de como aconteceu o evento. Através deste livro de assinaturas fica registrado um memorial, que servirá de consulta para outros projetos.

- Elaborar um planejamento das atividades e nomes dos responsáveis e como vai ser o funcionamento de cada etapa.

- Fazer reuniões periódicas para saber como estão as ações em andamento e procurar minimizar e solucionar os entraves que possam impedir o sucesso da Mostra.

- Organizar a Mostra no dia anterior à culminância, com a montagem dos trabalhos. É interessante pensar também como vai ser a desmontagem e a destinação das atividades.

- Após o tempo da exposição no dia da Amostra, é bom reunir todos os envolvidos e convidados e fornecer um lanche.

- Realizar uma reunião para avaliar os pontos negativos e positivos da Mostra Cultural.

Que tal realizar uma Mostra Cultural neste trimestre? Então, mãos à obra!

Fonte: blog Atitude de Aprendiz-Sulamita Macedo - Pedagoga e Palestrante para Professores da EBD
Aqui eu Aprendi!

terça-feira, 19 de agosto de 2014

Costumes Matrimoniais - Divórcio

DIVÓRCIO

...em continuação aos estudos Costumes Matrimoniais, hoje o assunto comentado será sobre o Divórcio. 

O Divórcio nas abordagens:
- Lei Mosaica;
- na Babilônia;
- nos Ensinos de Jesus
- nos Ensinos de Paulo

Os biblicistas discordam quanto ao modo de Jesus e Paulo interpretarem a lei mosaica concernente ao divórcio. Não obstante, as provisões do Antigo Testamento são perfeitamente claras.

Lei mosaica. A lei de Moisés permitia que um homem repudiasse sua mulher quando "ela não for agradável aos seus olhos, por ter ele achado coisa indecente nela" (Deuteronômio 24:1). O objetivo primário desta legislação era impedi-lo de tomá-la de novo depois que ela se houvesse casado com outro homem; isto teria sido "abominação perante o Senhor" (Deut. 24:4). Supunha-se que a lei desestimularia o divórcio em vez de incentivá-lo. Ela exigia um "termo de divórcio" - um documento público garantindo à mulher o direito de casar-se de novo sem sanção civil ou religiosa-. O divórcio não podia ser feito no âmbito privado.

O motivo aceitável para garantir o divórcio era que houvesse alguma "coisa indecente". Os tipos específicos de "indecência" tinham suas próprias penalidades. Por exemplo, o adultério acarretava a morte por apedrejamento. Se o homem acreditava que sua esposa não era virgem por ocasião do casamento, ele podia levá-la aos anciãos da cidade. Se a julgassem culpada, a punição seria a morte (Deut. 22:13-21). Contudo, se o homem houvesse acusado falsamente a esposa, ele seria castigado e devia pagar ao pai dela o dobro do preço usual da noiva. Quando o marido suspeitava que a esposa havia adulterado, ele a levava ao sacerdote, que lhe aplicava a "lei de ciúmes". Tratava-se de um julgamento por "provação", típico das antigas culturas do Oriente Próximo. A mulher devia tomar a água amargosa. Se ela fosse inocente, então a água não lhe faria mal. Se fosse culpada, ficaria doente. Nesse caso ela era apedrejada até morrer como adúltera (Números 5:11-31).

Embora a lei de Moisés permitisse ao homem divorciar-se da esposa, esta não tinha permissão para divorciar-se do marido por motivo algum. Muitas mulheres provavelmente escaparam de circunstâncias desagradáveis sem o termo de divórcio (cf. Juizes 19:2). Legalmente a esposa estava sujeita ao marido enquanto ambos vivessem ou até que ele a repudiasse. Se fosse dado à mulher um certificado de divórcio, ela podia casar-se de novo com qualquer homem, exceto com um sacerdote (Levítico 21:7, 14; Ezequiel 44:22). Contudo, o novo casamento impedia-a com respeito ao primeiro marido - isto é, ele não poderia casar-se de novo com ela, porque ela havia, de fato, cometido adultério contra ele (cf. Mateus 5:32). A despeito das provisões que permitiam o divórcio, Deus não o aprovava. "O Senhor Deus de Israel diz que odeia o repúdio"; ele chamou-o de "violência" e de "infidelidade" (Malaquias 2:16).


Divórcio na Babilônia
O casamento é um ritual antigo; também o é o divórcio. Talvez nada haja tão fundamental numa cultura como suas normas concernentes ao relacionamento entre um homem e uma mulher. Hamurabi, rei babilônio que reinou de 1728 a 1686 a.C. redigiu intricadas leis conhecidas como o Código de Hamurabi. Essas leis lidam com todos os aspectos da vida babilônica, incluindo o divórcio. As leis de divórcio de Hamurabi eram quase tão complicadas quanto as de nosso tempo. Um marido babilônio podia simplesmente dizer à esposa: "Tu não és minha esposa" (ul assati atti), ou que ele a "havia deixado" ou a "havia repudiado". Ele lhe dava "dinheiro de despedida" ou "dinheiro de divórcio". Às vezes se dizia que ele havia "cortado a orla de seu vestido". Uma vez que o vestido muitas vezes simbolizava a pessoa que o usava, isto queria dizer que o marido havia cortado o vínculo matrimonial com a esposa.

Suas palavras eram um decreto legal de divórcio. A esposa babilônia podia dizer que "odiava" o marido ou que ela o "deixou", o que significa que ela se recusava a ter relações sexuais com ele. Contudo, nada do que a mulher dissesse podia dissolver o casamento. Ela não tinha o poder de divorciar-se do marido sem consentimento de um tribunal. O divórcio não era problema a não ser que o casamento tivesse sido formalizado. "Se um homem adquire uma esposa, mas não redigiu os contratos para ela, essa mulher não é esposa", segundo o Código de Hamurabi. Contudo, uma vez que as pessoas fossem legalmente casadas, as condições e consequências do divórcio estavam claramente traçadas no Código.

Havia leis de divórcio concernentes a casamentos não consumados, casamentos sem filhos, casamento com uma sacerdotisa, casamento em que o marido era levado cativo durante a guerra, casamento em que a esposa ficava gravemente enferma; e sempre havia provisões específicas acerca de quem devia receber a soma de dinheiro. Um marido podia divorciar-se da esposa quase a seu bel-prazer. Contudo, se ela não era achada em falta, o marido tinha de dar-lhe o dote, muitas vezes uma grande parte de sua propriedade. Isto protegia a esposa de divórcio caprichoso ou casual.

Se houvesse mau procedimento por parte do marido ou da esposa, esperava-se que os tribunais avaliassem o castigo. Uma mulher nunca podia iniciar o processo de divórcio; ela devia esperar que o marido recorresse ao tribunal. Se a mulher não podia provar sua própria inocência e a culpa do marido, ela era afogada. Desnecessário é dizer que só em casos extremos uma mulher buscava o divórcio. Se o marido fosse achado em falta, a esposa "não incorre em castigo" por sua recusa a direitos conjugais e podia retornar à casa paterna.

Uma mulher podia até ser repudiada se ela fosse "uma borboleta, negligenciando assim sua casa e trazendo humilhação ao esposo". Se achada culpada deste crime, "eles lançavam essa mulher à água". Nada era sagrado ou perpétuo no casamento na Babilônia. Ele parece ter sido um acordo secular antes que um compromisso religioso ou moral.

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Ensinos de Jesus. No tempo de Jesus havia muita confusão acerca das bases para o divórcio. Os rabinos não estavam de acordo sobre o que constituía o "indecente" de Deut. 24:1. Havia duas opiniões. Os que seguiam o rabino Shammai achavam que o adultério era a única base para o divórcio. Os seguidores do rabino Hillel aceitavam diversas razões para o divórcio, incluindo coisas tais como cozinhar mal. Os Evangelhos registram quatro declarações de Jesus concernentes ao divórcio. Em duas delas, ele permitiu o divórcio no caso de adultério. Em Mateus 5:32, Jesus comentou a posição tanto da mulher quanto a do seu marido: "Qualquer que repudiar sua mulher, exceto em caso de adultério, a expõe a tornar-se adúltera; e aquele que casar com a repudiada, comete adultério." Em outra declaração, Jesus falou da posição do homem que repudiava sua mulher: "Quem repudiar sua mulher, não sendo por causa de adultério, e casar com outra, comete adultério" (Mateus 19:9). Essas duas afirmativas parecem permitir o divórcio na base da infidelidade.

Contudo, em dois outros contextos, Jesus não parece dar aprovação nenhuma ao divórcio. Em Marcos 10:11-12 ele disse: "Quem repudiar sua mulher e casar com outra, comete adultério contra aquela. E se ela repudiar seu marido e casar com outro, comete adultério." Em Lucas 16:18, Jesus faz uma declaração semelhante: "Quem repudiar sua mulher e casar com outra, comete adultério; e aquele que casa com a mulher repudiada pelo marido, também comete adúltero." Como é que as declarações de Jesus permitindo o divórcio por infidelidade se harmonizam com as declarações que parecem proibi-lo inteiramente? A primeira pista encontra-se nas conversações de Jesus com os fariseus (Marcos 10:5-9; Lucas 16:18), nas quais ele insiste em que o divórcio é contrário ao plano de Deus para o casamento.

Embora a lei de Moisés permitisse o divórcio, era apenas uma concessão provisória e relutante. Jesus contraditou a lei ao declarar que, mesmo se o casal divorciado não tivesse sido sexualmente infiel um ao outro, aos olhos de Deus cometeriam adultério se agora se casassem com outros parceiros. Note-se que as declarações de Jesus fazem parte das conversações com os fariseus acerca da lei mosaica, a qual eles acreditavam sancionava o divórcio por outros motivos além do adultério (Deut. 24:1-4). O ponto central de Jesus era que o divórcio nunca deveria ser considerado bom, nem deveria ser tomado levianamente. Assim, em sua declaração citada em Lucas 16:18, ele nem mesmo menciona o assunto do adultério.

(Evidentemente, Marcos 10:5-9 registra apenas as palavras de Jesus que se relacionam com o ponto central da conversação.) Nas duas passagens de Mateus (uma delas é um relato completo do que está registrado em Marcos 10), Jesus permite o divórcio por um motivo somente ― "imoralidade", ou intercurso sexual ilícito. O pensamento de Jesus é claro: ao criar uma união sexual com alguém que não seja o parceiro matrimonial, a pessoa dissolve seu casamento. Neste caso, o decreto de divórcio simplesmente reflete o fato de que o casamento já foi rompido.

O homem que se divorcia de sua esposa por esta causa "não a faz adúltera", pois ela já o é. O divórcio por imoralidade geralmente liberta o parceiro inocente para casar de novo sem incorrer na culpa de adultério (Mateus 19:9), mas às vezes este ponto é questionado. Embora Jesus permitisse o divórcio por adultério, ele não o exigiu. Muito ao contrário: Insistindo em que o divórcio rompe o plano de Deus para o casamento, ele abriu a porta ao arrependimento, ao perdão e à cura num casamento infiel, como fez no caso de outras relações desfeitas pelo pecado. A reconciliação era o método de Jesus para solucionar os problemas matrimoniais.

Deus havia demonstrado esta forma de reconciliação e perdão quando mandou Oséias casar-se com uma prostituta, depois lhe disse que a resgatasse após ela ter-se vendido a outro homem. Deus perdoou a Israel exatamente assim. Quando o povo de Israel continuou a adorar ídolos, Deus o enviou para o cativeiro; mas ele o redimiu e o trouxe de volta para si (Jeremias 3:1-14; cf. Isaías 54).


Ensinos de Paulo. Em I Coríntios 7:15, Paulo diz que um cristão cujo consorte retirou-se do casamento devia estar livre para formalizar o divórcio: "... se o descrente quiser apartar-se, que se aparte; em tais casos não fica sujeito à servidão, nem o irmão, nem a irmã." 2 Não obstante, Paulo incentiva o crente a manter o casamento, na esperança de que o parceiro incrédulo venha a ser salvo e os filhos não sofram.

Evidentemente, Paulo está pensando em pessoas que se casaram antes da conversão, porque ele diz aos crentes que nunca se casem com incrédulos (I Coríntios 7:39; II Coríntios 6:14-18). Observe-se que esta situação é bem diferente daquela que Jesus mencionou no episódio narrado em Mateus 19 e Marcos 10. Jesus estava falando aos mestres da Lei - em realidade, aos maus intérpretes da Lei - ao passo que Paulo falava aos cristãos, muitos deles gentios que nunca tinham vivido sob a Lei de Moisés. Os leitores de Paulo haviam mudado seu modo de vida após o casamento, e tentavam influenciar seus cônjuges a fazerem o mesmo. Eles eram obrigados a pensar não somente em seu próprio bem-estar, mas também no bem-estar dos cônjuges e filhos. Por essas razões, e pelo fato de que a monogamia é o plano de Deus, os casamentos devem ser mantidos sem separação. Paulo procurava desestimular o divórcio, a despeito de ser prática-indubitavelmente comum na cultura greco-romana da Corinto pagã. Em assim fazendo, ele se revelava como verdadeiro e leal porta-voz da Lei.

* Veja E. A. Speiser, The Anchor Bible: Gênesis (Nova Iorque: Doubleday and Company, 1964), pp. 182-185.
Alguns sustentam que esta frase ― "não fica sujeito à servidão" ― significa que o cônjuge cristão abandonado pode legalmente passar do divórcio para novo casamento. Mas outros eruditos questionam esta interpretação

Fonte::
- site Ouça a Palavra do Senhor
- TENNEY, Merril C. ; PACKER, J.I.; WHITE, William Jr. Vida Cotidiana nos Tempos Bíblicos: 1ª Ed. São Paulo. Editora Vida, 1988.

O divórcio não é uma solução dada por Deus é uma alternativa que o homem e a mulher encontraram para dizer que não querem lutar um pelo outro que não querem pagar o preço que esta aliança exige. É deixar de viver em família...

Não é só triste, é abominável aos olhos do Senhor!


Próximo Tema: Violações do Casamento


Tema anterior: Casamento - Divinamente estabelecido!
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sábado, 16 de agosto de 2014

Escola Bíblica Dominical - Gincana na EBD

Texto Pedagógico


Gincana na EBD
Gincana é uma estratégia lúdica e didática, que envolve equipes diferentes em competição, visando obter ampliação do ensino ministrado.

Os pontos positivos de uma gincana:
- Estimula a participação dos alunos.
- Promove o envolvimento entre os alunos e os professores.
- Amplia o conteúdo.
- Desafia a competitividade.
- Favorece a troca de experiências.

Alguns cuidados devem ser observados para a execução de uma gincana:
- Resistência em utilizar metodologia diferenciada por parte de uma boa parte dos professores.
- Alunos mais tímidos normalmente rejeitam este tipo de atividade. É importante integrá-los em ações que não se exponham muito.
- Compreender que é uma atividade pedagógica e não um mero passatempo.

É possível organizar uma gincana, para realizar na EBD, de duas formas distintas – a complexa e a simples.  Vejam os pontos relevantes para uma gincana de forma mais complexa, que geralmente é executada ao final do trimestre:

- Escolha do tema: Refere-se ao tema gerador de todas as atividades que serão realizadas na gincana, que pode ser o tema do trimestre ou outro.

- Comissão Organizadora: Trata-se uma equipe, normalmente pequena, que organiza com antecedência as atividades da gincana para que haja sucesso no momento de sua realização.

- Material/Recurso: O material a ser adquirido deve ser providenciado de acordo com as tarefas. Os recursos para tal fim devem ser disponibilizados com antecedência.

- Formação de Equipes: Numa gincana há a divisão dos alunos em equipes, até porque é uma metodologia competitiva. Para agrupar os alunos é recomendável haver grupos formados por ambos os sexos. As equipes devem escolher uma cor e/ou nome para identificação e formular seu grito de guerra.

- Tarefas: Devem ser diversificadas, abrangendo atividades sobre o conteúdo, mesclando com perguntas e atividades que envolvem ação. Pensar na quantidade de tarefas é importante para não se estender por muito tempo.

- Pontuação: As tarefas recebem uma pontuação de acordo com a dificuldade de realização e se foram cumpridas ou não pelas equipes.

- Comissão julgadora: É interessante escolher algumas pessoas para fazer parte da comissão julgadora, que deverão receber uma tabela contendo as tarefas e os nomes das equipes, além das orientações sobre a pontuação das tarefas.

- O condutor: Deve ser uma pessoa animada que tenha conhecimento da elaboração e normas da gincana, que possa conduzi-la de forma ordeira, como também divulgar o resultado final, com base no somatório de pontos das equipes.

- Local de realização da gincana: O local de realização, de uma gincana dentro dos moldes discriminados, deve ser em local apropriado para que as equipes possam apresentar suas tarefas, grito de guerra etc. Dentro da igreja julgo que seja inconveniente, mas em outro espaço do ambiente da igreja é possível.

- Premiação: A equipe vencedora pode receber uma premiação que fica a critério e condições financeiras dos organizadores e de acordo com o tipo de classe/aluno.

Diante do exposto, observa-se que a gincana elaborada envolvendo todos os pontos acima, pode ser denominada de “complexa” e que requer local apropriado, conforme já mencionado. Mas, há ainda a possibilidade de montar uma gincana mais “simples”, sem muitos detalhes, que pode ser realizada até dentro da igreja, no momento da aula, sob a condução do professor, com atividades e perguntas sobre o conteúdo, dividindo a turma em 02 ou 03 equipes. O somatório da pontuação pode ser feita no quadro pelo professor, à medida que as tarefas forem executadas.

Que tal estimular os alunos e professores para uma gincana para o final do trimestre?  Gincana dá trabalho para elaborar e realizar, mas é prazeroso ver o envolvimento dos alunos numa atividade que proporciona aprendizagem diferente do que comumente ocorre na EBD.

Vamos à  E.B.D!  e que você tenha uma ótima aula.

Fonte: blog Atitude de Aprendiz-Sulamita Macedo - Pedagoga e Palestrante para Professores da EBD
Aqui eu Aprendi!

quarta-feira, 13 de agosto de 2014

CASAMENTO - Divinamente estabelecido!

A Bíblia expressa com clareza as intenções de Deus para o casamento. Deus quer que o homem e a mulher se realizem tanto espiritual como sexualmente. Este relacionamento foi desfigurado pela queda da humanidade no pecado. 

A história de Israel fala das mudanças que afetaram o casamento porque os israelitas preferiram aceitar as práticas degradantes de seus vizinhos ímpios. Jesus reafirmou o significado do casamento. Ele censurou a atitude dos judeus para com o divórcio, e desafiou os parceiros conjugais a viverem em harmonia.

CASAMENTO

Convém observar as passagens bíblicas que descrevem o propósito do casamento. A Bíblia dá uma visão geral dos privilégios e deveres do vínculo matrimonial.

A. Divinamente estabelecido. No princípio Deus criou um casal de seres humanos, um homem e uma mulher. Sua primeira ordem a eles foi: "Sede fecundos, multiplicai-vos, enchei a terra"(Gênesis 1:28).

Ao reunir este casal, Deus instituiu o casamento, a mais fundamental de todas as relações sociais. O casamento capacitava a raça humana a cumprir a ordem de Deus de encher a terra e sujeitá-la (Gênesis 1:28). Deus fez a ambos, o homem e a mulher, à sua imagem, cada qual com um papel especial e cada qual complementado pelo outro. O capítulo 2 de Gênesis diz que Deus criou primeiro o homem. Depois, usando uma parte do homem, Deus fez-lhe "uma auxiliadora" (Gênesis 2:18). Quando Deus trouxe Eva a Adão, ele os uniu e disse: "Por isso deixa o homem pai e mãe, e se une à sua mulher, tornando-se os dois uma só carne" (Gênesis 2:24). Deus tencionava que o casamento fosse uma relação permanente. Devia ser uma entrega pactual única de duas pessoas que excluíam todas as demais de sua intimidade.

Deus proibiu expressamente a quebra dessa união quando ordenou: "Não adulterarás" (Êxodo 20:14). O Novo Testamento reafirma a singularidade do vínculo matrimonial. Jesus disse que O homem e sua mulher "já não são mais dois, porém uma só carne. Portanto, o que Deus ajuntou não o separe o homem" (Mateus 19:6). Paulo comparou lindamente o amor de um homem à sua esposa ao amor de Cristo à sua Igreja (Efésios 5:25). Ele disse que o amor de Cristo era tão profundo ao ponto de ele morrer pela igreja, e do mesmo modo o amor do homem à sua esposa deve superar quaisquer imperfeições que ela possa ter. O casamento é mais do que um contrato que duas pessoas fazem para seu mútuo benefício. Visto que fazem seus votos matrimoniais na presença de Deus e em seu nome, podem buscar poder de Deus para cumprir tais votos.

Deus torna-se uma parte sustentadora do casamento. O livro dos Provérbios lembra-nos disto quando diz que Deus dá sabedoria, discrição e entendimento, de modo que os parceiros matrimoniais possam evitar que sejam induzidos à infidelidade (cf. Provérbios 2:6-16). Os escritores do Novo Testamento entenderam que o casamento cristão é criado e mantido por Cristo.

B. Marcado pelo amor. Acima de tudo mais, o amor é o sinal da união. Note-se a simplicidade com que a Bíblia descreve o casamento de Isaque e Rebeca: "[ele] tomou a Rebeca, e esta lhe foi por mulher. Ele a amou" (Gênesis 24:67). O amor, baseado em verdadeira amizade e respeito, sela e sustenta o laço matrimonial. Pedro conclama os maridos a viverem "a vida comum do lar, com discernimento; e, tendo consideração para com a vossa mulher como parte mais frágil, tratai-a com dignidade, por isso que sois juntamente herdeiros da mesma graça de vida" (1 Pedro 3:7). Este tipo de amor entre marido e mulher purifica a relação matrimonial de ambos. A Bíblia diz que marido e mulher são iguais como pessoas diante de Deus, visto que ambos foram feitos à imagem de Deus. Ambos podem ser salvos de seus pecados, mediante Jesus (Gênesis 1:27; Gálatas 3:28; Colossenses 3:10-11). Juntos recebem os dons e as bênçãos de Deus para seu casamento (Romanos 4:18-21; Hebreus 11:11; 1 Pedro 3:5-7). Quando se unem em casamento, ambos têm obrigações, embora possam ter graus variáveis de capacidade para executar as responsabilidades que partilham.

Procissão matrimonial. Esta concepção artística de uma procissão matrimonial típica nos tempos bíblicos, mostra o noivo acompanhando o grupo do casamento de volta à sua casa para uma festa. Música e dança eram partes essenciais da celebração, que durava de uma a duas semanas.

C. Realização sexual. Outro fator no relacionamento matrimonial é a união sexual dos parceiros. A união sexual consuma o casamento na base de uma entrega matrimonial mútua. A expressão"coabitou o homem com Eva" ou "conheceu Adão a Eva" (Gênesis 4:1, 25 e outros lugares), é o modo direto de a Bíblia referir-se ao intercurso sexual. Mas a Bíblia trata este ato com dignidade, chamando-o digno de honra e sem mácula (Hebreus 13:4). As Escrituras exigem do povo de Deus que conserve puras as suas relações sexuais. Não devem usar o sexo para dar vazão a paixões lascivas, como o fazem os ímpios (I Tess. 4:3-7). A Bíblia recomenda ao homem casado deleitar-se na esposa de sua mocidade todos os dias de sua vida (Eclesiastes 9:9). Ele deve embriagar-se "sempre com as suas carícias" (Provérbios 5:15-19).

1. Um dever a cumprir. Quando um israelita comprometia-se a casar, ele não devia permitir que nada o impedisse de cumprir seu propósito. Não devia ir à guerra, para não dar-se o caso de ele morrer e outro homem casar-se com a noiva prometida (Deuteronômio 20:7). Durante o primeiro ano de casamento ele não devia retomar nenhuma tarefa que interferisse em sua presença no lar para promover "felicidade à mulher que tomou" (Deuteronômio 24:5). Paulo disse aos maridos e às esposas que estivessem sexualmente disponíveis um ao outro, sem privar-se um ao outro, de modo que Satanás não pudesse tentá-los a tolerar afeições errantes por lhes faltar domínio próprio (I Coríntios 7:3-5).

2. Promiscuidade e perversão. Paulo diz que o homem que se une "à prostituta, forma um só corpo com ela, porque, como se diz [o homem e a prostituta], serão os dois uma só carne" (I Cor. 6:16). O corpo, diz Paulo, é o templo de Cristo. Uma vez que a união sexual promíscua une a carne de dois indivíduos, ela é uma profanação do templo de Cristo. Aqui o termo carne significa mais do que órgãos sexuais ou mesmo o corpo todo. Ele se refere à pessoa integral. A união sexual inevitavelmente envolve a pessoa toda, quer dentro, quer fora do casamento. Quando Deus exige que seu povo viva vidas santas (I Ped. 1:15-16), isto inclui a conduta sexual com relação ao casamento (I Tess. 4:3-6). Deus exigiu santidade correspondente dos israelitas (Levítico 18; 20:10-21). A pessoa na sua totalidade - corpo não menos do que alma - é separada para Deus. Com o tempo a prostituição religiosa das nações pagãs entrou em Israel.

A própria presença desta prática profanou o culto do Senhor (I Samuel 2:22). A Bíblia proíbe o incesto (Lev. 18:6-18; 20:11-12). Denuncia, também, as relações homossexuais como depravadas e reprováveis aos olhos de Deus. Na verdade, tais relações acarretavam pena de morte em Israel (cf. Lev. 18:22; 20:13; Deut. 23:18; Rom. 1:26-27; I Cor. 6:9; 1 Tim. 1:10).

Cenas de casamento. Cenas de um casamento romano típico são vistas nos lados deste altar. Na cena à esquerda, o casal junta as mãos ao término da cerimônia matrimonial. À direita, crianças tomam parte na procissão à casa do noivo, carregando uma oferta para o sacrifício pagão.

3. Papéis sexuais próprios. Nos tempos bíblicos, pensava-se no casamento como um estado em que as pessoas naturalmente cumpririam seus respectivos papéis sexuais. Dessa maneira, o homem era o cabeça da família e a esposa devia submeter-se à sua autoridade (Salmo 45:11; I Pedro 3:4-6). Este relacionamento de papéis esteve presente desde o começo; a mulher foi feita para ser auxiliadora do homem, adaptada para ele nesse sentido. Por todo o tempo do Antigo Testamento a mulher encontrou seu lugar na sociedade por intermédio do pai, depois mediante o marido, e então por meio do irmão mais velho ou parente resgatador. Deus usou este relacionamento de papéis para estabelecer harmonia na família e na sociedade toda. A submissão da mulher judia ao marido não lhe depreciava as capacidades nem a reduzia a um lugar secundário na sociedade. A esposa"excelente" do Antigo Testamento (Prov. 31) gozava da confiança do marido e do respeito dos filhos e vizinhos. Ela desfrutava de muita liberdade para usar suas habilidades econômicas a fim de prover para a família. Era reconhecida como pessoa de sabedoria e graciosa mestra. Estava tão longe quanto possível de ser uma escrava-utensílio, que é como a mulher era considerada em outras culturas do Oriente Próximo.

D. Símbolo espiritual. O casamento simbolizava a união entre Deus e seu povo. Israel era chamada de esposa do Senhor, e o próprio Senhor disse: "não obstante eu os haver desposado" (Jer. 31:32; cf. Isaías 54:5). Os profetas declararam que a nação havia cometido "prostituição" e"adultério" quando ela se voltou de Deus para os ídolos (Nm. 25:1-2; Juizes 2:17; Jer. 3:20; Ez. 16:17; Os. 1:2). Disseram que Deus havia repudiado sua esposa infiel (Isaías 50:1; Jer. 3:8) ao enviar ele os israelitas para o cativeiro. Não obstante, Deus teve compaixão de sua "esposa", Israel, e chamou-a de volta para ser fiel (Isaías 54). Como o noivo se alegra na sua noiva (Isaías 62:4-5), assim o Senhor se delicia em fazer de Israel o "povo santo", seus remidos (Isaías 62:12). O Novo Testamento descreve a igreja como a noiva de Cristo, preparando-se para a vida no reino eterno (Efésios 5:23). Esta imagem sublinha a verdade de que o casamento deve ser uma união de amor e fidelidade, exclusiva e permanente. Os maridos devem amar as esposas como Cristo ama à sua noiva resgatada, e as esposas devem submeter-se a seus maridos, como se submetem a Cristo.

Próximo Tema: Divórcio!

Fonte: Site Ouça a Palavra do Senhor 
TENNEY, Merril C. ; PACKER, J.I.; WHITE, William Jr. Vida Cotidiana nos Tempos Bíblicos: 1ª Ed. São Paulo. Editora Vida, 1988.

Aqui eu Aprendi!

terça-feira, 12 de agosto de 2014

Conselhos para Namorados

"não dando nós nenhum motivo de escândalo em coisa alguma, para que o nosso ministério não seja censurado;" II Corintios 6.3


DEZ Conselhos para um Casal de Namorados
por Billy Graham

1) Evite más companhias. Se você andar com maus elementos ficará dominado por eles. A Bíblia diz: “Retirai-vos do meio deles, não toqueis em coisas impuras” (II Co. 6)

2) Evite o segundo olhar. Você não pode controlar o primeiro, mas pode evitar o segundo, que se torna cobiça.

3) Discipline suas conversas. Evite piadas e histórias com sentido duvidoso. “As más conversações corrompem os bons costumes” (I Co 15:33 - "Não vos enganeis. As más companhias corrompem os bons costumes.")

4) Tenha cuidado com a maneira de vestir-se. Deve ser um assunto entre você e Deus as roupas que usa. Uma jovem recém-convertida falou: De agora em diante vou vestir-me como se Jesus fosse o meu acompanhante.

5) Escolha cuidadosamente os filmes e programas de televisão que assiste.

6) Tome cuidado com o que você lê. Muito da literatura contemporânea apela ao instinto sexual.

7) Esteja em guarda com respeito a seu tempo de folga. Davi tinha o tempo em suas mãos, viu Beteseba e caiu em complicações.

8) Faça uma regra de nunca se envolver em namoro pesado. Jovens cristãos deviam orar antes de cada encontro. A moça que tem Jesus Cristo em seu coração possui um poder sobrenatural para dizer “não” aos avanços de qualquer rapaz. E o rapaz que conhece Jesus Cristo tem poder para disciplinar sua vida.

9) Invista grande parte de seu tempo lendo as Escrituras - “Guardo no meu coração a tua palavra para não pecar contra ti”. (Sl 119:11) – Memorize versículos e quando a tentação chegar, cite-os. A palavra de Deus é a única coisa à qual satanás não pode se opor.

10) Cultive a Cristo em seu coração e vida. Deus o ama e uma forte fé Nele tem livrado a muitos homens e mulheres de cometer imoralidades (I Jo 2:14).


"Eu vos escrevi, meninos, porque conheceis o Pai. Eu vos escrevi, pais, porque conheceis aquele que é desde o princípio. Eu escrevi, jovens, porque sois fortes, e a palavra de Deus permanece em vós, e já vencestes o Maligno." 

I João 2.14
Aqui eu Aprendi!
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