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sábado, 30 de novembro de 2013

Escola Bíblica Dominical - Método Audiovisual

Texto Pedagógico

Método Audiovisual

Entende-se que são imagens visuais acompanhadas ou não de som que facilitam a aprendizagem, que podem ser simples ou mesmo sofisticadas, tecnológicas ou não, como por exemplo: gravuras, cartazes, objetos, mapas, slides, filmes ou documentários, quadro branco, quadro de giz(lousa), música, textos bíblicos ou de reflexão,  etc.

1 - Gravuras, Cartazes e Objetos
Ilustrar a aula com figuras, cartazes e objetos referentes ao tema atrai a atenção dos alunos. Veja um exemplo de como utilizar estas ferramentas a favor do ensino, numa aula sobre as viagens do apóstolo Paulo.
Você pode colocar uma figura de um barco ou navio no quadro ou utilizar um barco pequeno de madeira, falar que nesta aula vocês vão fazer uma viagem com Paulo.
Você pode ainda organizar um cartaz com tópicos da lição, nomes lugares da viagem, escrever perguntas, utilizando pincel atômico ou frases digitadas, colar uma cópia do mapa da viagem de Paulo.

2 -  Mapas
Como utilizá-los? Vejam algumas sugestões:
- Apresentar um mapa e apontar para o local.
- Colocar um mapa sobre uma mesa ou no piso da sala.
- Montar um mapa no piso da sala, antes dos alunos chegarem.
- Colocar no piso da sala figuras grandes de pé direito e esquerdo, formando um caminho.
- Apresentar mapa utilizando Power Point, para isto é interessante local adequado e os equipamentos necessários e saber como utilizá-los.

3 - Slides
A organização de slides para uma aula requer que o professor ou alguém saiba como utilizar o Power Point. É necessário utilizar tamanho da fonte adequado para o público, apresentar tópicos do tema a ser estudado, colocar figuras nos slides, etc.
Além disso, deve haver disponibilidade de equipamento e local apropriado.

4 - Filmes ou documentários
Para sua utilização de forma satisfatória é importante observar alguns pontos relevantes:
Local apropriado
Equipamento disponível
Pessoa habilitada para montar os equipamentos
Tempo de instalação dos equipamentos
Plano B
Escolher filmes adequados
Fazer uma explicação prévia do filme antes da exibição e do que deseja que os alunos realizem
Filmes longos são inadequados
Assistir ao filme antes de exibi-lo para os alunos

5 - Quadro Branco ou Quadro de Giz
O quadro de giz praticamente não se usa mais, com o aparecimento do quadro branco. Para sua utilização é necessário um marcador de quadro branco de cores variadas(não use pincel atômico).
Você pode escrever uma frase, uma pergunta, as respostas dos alunos, referências bíblicas para os alunos consultarem durante a aula etc, escrevendo com tamanho de letra adequado para que todos da turma possam ler. Pode ainda fixar no quadro cartazes, mapas. Ao terminar a aula, apague o quadro.

6 - Música
A utilização da música auxilia de forma significativa no ato de ensinar e aprender, pois é um elemento facilitador da aprendizagem.
Nas classes do departamento infantil é muito comum a utilização de corinhos ilustrados com cartazes e figuras. Nas demais classes, a música pode e deve ser usada para exemplificar e refletir sobre o tema.

7 - Textos bíblicos, de reflexão ou com subsídios para a aula
Não é recomendável que o professor leia todos os versículos e textos que ele escolheu para fundamentar e exemplificar o tema em estudo, pois, a aula torna-se um monólogo e os alunos passivamente escutam... É necessário estimular a atenção deles, oportunizando atividades de colaboração na aula, sendo uma delas a leitura de textos e versículos.

Há formas diferenciadas de leitura de textos que podem ser utilizadas durante as aulas. Então, vejam a seguir algumas sugestões:
- Leitura compartilhada, leitura pontuada, leitura dialogada.
É muito comum, nas aulas da EBD, constatar que os professores na sua maioria utilizam a aula expositiva, que consiste na explanação do tema pelo professor de forma unilateral, não havendo participação dos alunos e sem utilização de recursos pedagógicos, tornando a aula cansativa e com a aprendizagem comprometida. Então, é recomendável que o professor associe, a este método, outros recursos para tornar a aula mais eficaz.

Acima vários recursos foram indicados para serem utilizados na aula, tornando-a mais atrativa e com maior retenção da aprendizagem.
Lembrem-se de que o aluno aprende:
20% do que ouve
30% do que vê
50% do que vê e ouve
70% do que ouve, vê e fala
90% do que ouve, vê, fala e faz

Quanto mais sentidos envolvidos na aprendizagem mais eficaz ela será! Observem os pontos positivos da associação de recursos ao método da Preleção (aula expositiva):
- Atrai a atenção
- Desperta o interesse
- Aumenta a retenção
- Vários sentidos estão sendo utilizados, como a audição e visão
- Promove a participação
- Alunos motivados
- Assiduidade
- Aula mais eficaz
- Mais interação

Que tal começar na próxima aula?

Fonte: Sulamita Macedo - Pedagoga e Palestrante para Professores da EBD


Recomendo: 
Aqui eu Aprendi!

quarta-feira, 27 de novembro de 2013

O Estado de Israel - sua existência

A preservação e a existência de Israel!

...uma prova cabal do plano Divino revelado nas Escrituras.


"E plantá-los-ei na sua terra, e não serão mais arrancados da sua terra que lhes dei, diz o Senhor teu Deus." Amós 9:15



ISRAEL - 14 de Maio de 1948

A existência do povo israelita é um fenômeno singular, racionalmente incompreensível, uma prova da existência de Deus. Séculos vêm e vão, povos florescem, alcançam seu apogeu, envelhecem e desaparecem. Mas Israel, ao longo de quase seis mil anos, não foi atingido pela lei da mortalidade dos povos.


Em 70 d.C., Jerusalém foi destruída pelos romanos, e, a partir de então, os judeus (sem território próprio) passaram a sofrer terríveis perseguições. Na Idade Média, foram queimados aos milhares em praça pública pela Igreja Romana, sob o domínio do inquisitor Torquemada. Durante a II Guerra Mundial (1939-1945), mais de seis milhões deles foram brutalmente assassinados. Essa perseguição durou até 1948. A partir desse ano, Israel vem colecionando muitas vitórias, tornando-se uma grande potência mundial. Sua tecnologia e seu modelo de administração são exportados para todo o mundo.

Logo após a proclamação do Estado de Israel, em 14 de maio de 1948, os exércitos de Egito, Jordânia, Síria, Líbano e Iraque invadiram o país, dando início à Guerra da Independência. Recém-formadas e pobremente equipadas, as Forças de Defesa de Israel (FDI) conquistaram uma expressiva vitória depois de quinze meses de combate.

Os israelenses, então, concentraram seus esforços na construção do seu Estado. David Ben Gurion foi eleito primeiro-ministro, e Jaim Neizmann, presidente. Em 1949, Israel se tornou o 59o. membro das Nações Unidas, o que aumentou a fúria de seus inimigos, os quais até hoje insistem em não reconhecer a legitimidade do Estado de Israel.

Em 1956, sofrendo ameaças de Egito, Síria e Jordânia, Israel tomou a Faixa de Gaza e a Península do Sinai. Nesse mesmo ano, de comum acordo com a ONU, começou a devolver as terras conquistadas. Essa atitude lhe proporcionou algumas vantagens, como: a liberdade para navegar no Golfo de Eliat e a permissão para importar petróleo do Golfo Pérsico.

Quando a paz parecia consolidada, irrompeu, em 1967, a Guerra dos Seis Dias. O Egito novamente, deslocando um grande número de tropas para o deserto do Sinai, ordenou que as forças de manutenção de paz da ONU se retirassem da área. Entretanto, mesmo com a ajuda militar de Jordânia e Síria, os egípcios sofreram outra humilhante derrota.

Invocando o seu direito de defesa, Israel desencadeou um ataque preventivo contra o Egito, no sul, seguido por um contra-ataque à Jordânia, no leste. Expulsou, ainda, as forças sírias entrincheiradas no Planalto de Golan, ao norte. E, em apenas seis dias, Israel conquistou a Judéia, a Samaria, Gaza, a Península do Sinai e o Planalto de Golan.

Em 1973, depois de anos de relativa calma, ocorreu a Guerra de Yom Kipur (Dia da Expiação, dia mais sagrado do calendário judaico). Egito e Síria atacaram Israel, dessa vez de surpresa. O exército egípcio atravessou o Canal de Suez, e as tropas sírias invadiram o Planalto de Golan. Em três semanas, Israel repeliu os ataques de forma milagrosa.

Havia, nas Colinas de Golan, 180 tanques israelenses para enfrentar 1.400 tanques sírios! No Canal de Suez, havia quinhentos israelenses para enfrentar 80.000 egípcios! Mesmo assim, em dois dias, Israel mobilizou seus reservistas e conseguiu fazer retroceder seus adversários, penetrando no território inimigo. Não fosse a intervenção da ONU, o Egito teria uma derrota arrasadora.

Depois dessa guerra, a economia israelense cresceu expressivamente. Os investimentos estrangeiros aumentaram, e, em 1975, Israel se tornou membro associado do Mercado Comum Europeu. Ademais, o turismo se tornou uma das principais fontes de renda do país.

Hoje, não há guerras. Mas há conflitos e uma permanente ameaça: os palestinos (povos árabes que formavam a população nativa da Palestina antes de 1948). Estes, depois de serem expulsos da Jordânia, em 1970, perpetraram repetidas ações terroristas contra as cidades e colônias agrícolas israelenses, causando danos físicos e materiais.

Esse breve relato das vitórias de Israel evoca uma pergunta: “De onde vem a força do povo judeu?” A verdade é que Deus impôs sua mão em primeiro lugar a esse povo. Dali o Senhor queria começar, para prosseguir até à recondução de todos os povos à sua comunhão de paz (Êx 19.5,6). Ao chamar Abraão, pai do povo israelita, Deus lhe disse: “... em ti serão benditas todas as famílias da terra” (Gn 12.3).

Israel não foi fiel ao Senhor, trazendo sobre si duras conseqüências (Rm 11). Mas a Palavra de Deus diz que “o endurecimento veio em parte sobre Israel, até que a plenitude dos gentios haja entrado” (Rm 11.25). A julgar pelo florescimento dessa nação, nesses 61 anos, o tempo da plenitude gentílica está chegando. E tudo isso evoca a última oração da Bíblia: “Ora vem, Senhor Jesus” (Ap 22.20). (Texto de Ciro Sanches Zibordi)

Curiosidade:
- o Telefone celular fora desenvolvido em Israel pela Motorola;
- Processadores Pentium-4 dotan foram criados pela Intel de Israel
- a melhor Orquestra Filarmônica do Mundo está em Israel
- Israel é o único exército sob a face da terra que lutou contra três exércitos diferentes... A Guerra dos Seis dias

"E disse-me o Senhor: Viste bem; porque eu velo sobre a minha palavra para cumpri-la.
E veio a mim a palavra do Senhor segunda vez, dizendo: Que é que vês? E eu disse: Vejo uma panela a ferver, cuja face está para o lado do norte.
E disse-me o Senhor: Do norte se descobrirá o mal sobre todos os habitantes da terra.
Porque eis que eu convoco todas as famílias dos reinos do norte, diz o Senhor; e virão, e cada um porá o seu trono à entrada das portas de Jerusalém, e contra todos os seus muros em redor, e contra todas as cidades de Judá.
E eu pronunciarei contra eles os meus juízos, por causa de toda a sua malícia; pois me deixaram, e queimaram incenso a deuses estranhos, e se encurvaram diante das obras das suas mãos.
Tu, pois, cinge os teus lombos, e levanta-te, e dize-lhes tudo quanto eu te mandar; não te espantes diante deles, para que eu não te envergonhe diante deles.
Porque, eis que hoje te ponho por cidade forte, e por coluna de ferro, e por muros de bronze, contra toda a terra, contra os reis de Judá, contra os seus príncipes, contra os seus sacerdotes, e contra o povo da terra.
E pelejarão contra ti, mas não prevalecerão contra ti; porque eu sou contigo, diz o Senhor, para te livrar." Jeremias 1:12 ao 19

para leitura bíblica: Zacarias 12:2 ao 9;  Ezequiel 37
Aqui eu Aprendi!

segunda-feira, 25 de novembro de 2013

Penas ao vento

Reflexão

Conta-se que, num tempo e lugar distantes daqui, um jovem levantou falso testemunho, inventando uma história repleta de meias verdades sobre uma pessoa inocente. A fofoca se espalhou rapidamente e começou a prejudicar a vítima.

Ocorre que ao ver os danos causados, o jovem se arrependeu e procurou um velho sacerdote para conversar e pedir orientação.

O sábio o atendeu calmamente, ouvindo cada uma de suas palavras. Ao final disse:
- Você está realmente arrependido deste ato?

O jovem rapidamente respondeu que sim e que inclusive já havia pedido perdão à pessoa que injustamente havia acusado.

– Bem,  respondeu o confessor, então peço que você faça o seguinte:
- Você vai pegar um travesseiro de penas, subir em um alto da montanha e soltar as penas ao vento.

– Só isso? Admirou-se o rapaz.

– Sim. Depois volte aqui.

No dia seguinte o jovem voltou muito satisfeito. Então o sacerdote disse:

– Agora você está preparado para cumprir a outra parte. Volte à planície e recolha todas as penas novamente no travesseiro e venha me mostrar.

O jovem olhou sem entender e disse:
- Mas isso é impossível.

- Justamente. Da mesma forma é impossível reparar a fofoca, a mentira, falso testemunho. Apenas porque a misericórdia de Deus é infinita, você poderá receber o perdão. Mas o mal que você provocou ficará pairando sempre, como penas ao vento. Pense bem antes de falar novamente algo contra alguém!

Que tal espalhar esta história por aí como penas ao vento?
Autoria desconhecida.

Quando nos deparamos com a expressão "Palavras ao vento!" parece indicar palavras que são lançadas e levadas para bem longe. Palavras que parecem não ter importância, compromisso. Palavras que uma vez ditas não ficarão registradas para posterior consulta.

Agora quando nos deparamos com uma reflexão desta, podemos notar que, palavras apos ditas podem causar sérios danos, talvez irreparáveis. Paremos para refletir como é importante pensar antes de falar e, se for falar certificar que trará algum beneficio, caso contrario, é melhor fechar a boca e ser prudente nas palavras.

"Assim também a língua é um pequeno membro, e se gaba de grandes coisas. Vede quão grande bosque um tão pequeno fogo incendeia. A língua também é um fogo; sim, a língua, qual mundo de iniquidade, colocada entre os nossos membros, contamina todo o corpo, e inflama o curso da natureza, sendo por sua vez inflamada pelo inferno. Pois toda espécie tanto de feras, como de aves, tanto de répteis como de animais do mar, se doma, e tem sido domada pelo gênero humano; mas a língua, nenhum homem a pode domar. É um mal irrefreável; está cheia de peçonha mortal." Tiago 3:5 ao 8

Talvez você já tenha escutado isso: “Há três coisas que depois de arremessadas, jamais voltam: a flecha lançada, a palavra dita e a oportunidade perdida.”

...é como a Reflexão das 3 Peneirasse passar pelas três peneiras, conte! Tanto eu, quanto você e os outros iremos nos beneficiar. Caso contrário, esqueça e enterre tudo... 

Devemos ser sempre a estação terminal de qualquer comentário infeliz!”.

Sugestão de leitura: O Garoto e o Martelo

Aqui eu Aprendi!

sábado, 23 de novembro de 2013

Escola Bíblica Dominical - Estudo de Caso

Texto Pedagógico

Método de Ensino: Estudo de Caso

Estudo de Caso é um método de ensino que tem sido utilizado em diversas áreas do conhecimento, por ter se revelado extremamente útil para estudo de um assunto, através da análise de um fato ou situação-problema. Na Educação Cristã, também há possibilidades de utilização.

O Estudo de Caso consiste na apresentação de um problema, análise e apresentação de soluções. A situação-problema apresentada, mesmo sendo um recorte da realidade, deve fazer parte de um contexto maior, apresentando pontos similares com outros fatos; é importante ressaltar que o caso deve ser bem elaborado, contendo detalhes e pontos relevantes, para que possa ser utilizado a contento em situação de ensino e aprendizagem.



Observem este exemplo de Estudo de Caso para trabalhar com professores:
“Trim... Trim.... Trim... Trim...Trim. Insistentemente toca o despertador.
O professor da EBD, Fulano de Tal, com um olho aberto e outro fechado, olha para o relógio. São 8:00 horas. Ele se lembra que é domingo, pula da cama e observa no agendamento feito com os colegas professores  que hoje é seu dia de  ensinar. Começa a procurar a revista de lições bíblicas, olha qual o assunto e pensa: Vai ser moleza! E chega à Igreja pontualmente às 9:30 horas”.

Após a apresentação, procede-se com a análise do caso. Neste exemplo, embora apresente uma situação hipotética, há elementos reais que acontecem com os professores, que devem ser analisados, tais como: planejamento pessoal, plano de aula, organização de tempo, pontualidade, assiduidade, compromisso etc.

Este método de ensino pode ser apresentado de diversas formas:

-Oralmente: o professor ler para o grupo a situação-problema de forma que haja compreensão e possibilidade de prosseguir na investigação do caso, sem que seja necessária sua repetição por mais de duas vezes.


Por escrito: o professor escreve a situação-problema em uma cartolina ou entrega digitada para os alunos ou mesmo apresenta através de slides.

Através da contação de história: o professor deve ler de forma que haja entendimento do que se quer analisar. É importante que a história não seja longa.

Apresentação de um filme: é importante a escolha de um trecho do filme, tendo em vista o tempo de aula; se o filme for curto, então há condições de exibi-lo em sua totalidade.

Encenação: antes da apresentação, procure passar o texto com os “atores”.

Reportagem ou documentário: neste caso pode ser escrito ou oral, observe então as orientações para apresentação dessas duas formas, como também as indicações de utilização de filme, apontadas acima.

Através de foto: o professor deverá apresentar a foto e lançar uma pergunta.

Apresentação da situação-problema para o grande grupo:o caso será apresentado de forma única e analisado por todos, requerendo do professor habilidade de liderança, não deixando que o tema seja desviado. As soluções apresentadas deverão ser escritas num quadro, cartolina ou outro meio visível para todos do grupo.

Apresentação da situação-problema para fracionamentos de um grupo: o grupo deverá, neste caso, ser dividido em pequenos grupos para analisar o caso. Aqui também é importante o controle do tempo e liderança habilidosa, tanto no momento da análise do caso, como na apresentação de cada grupo.

É recomendável utilizar o Estudo de Caso antes da discussão de um tema a ser estudado, dessa forma possibilitará a diversidade de elementos para estudo, como também apontará caminhos e direção para o aprofundamento do assunto.
O Método Estudo de Caso pode ser agregado à aula expositiva, possibilitando a participação do aluno. Então, que tal utilizá-lo na EBD?

Fonte: Sulamita Macedo - Pedagoga e Palestrante para Professores de EBD
Aqui eu Aprendi!

sexta-feira, 22 de novembro de 2013

O concerto da sua vida!

Ouça Deus te chamar...

REFLEXÃO

O Concerto da sua vida!

Desejando encorajar o progresso de seu jovem filho na musica, sua mãe o levou a um concerto de piano.

Depois de sentarem, a mãe viu uma amiga na platéia e foi até ela para cumprimentá-la.

O pequeno menino se levantou do lugar onde estava e sua curiosidade o levou a uma porta onde estava escrito " PROIBIDA A ENTRADA ".

O concerto estava prestes a começar, a mãe retornou ao seu lugar e descobriu que seu filho não estava lá.

De repente, as cortinas se abriram e as luzes caíram sobre um lindo piano no centro do palco e lá estava o menino sentado ao teclado inocentemente catando as notas de " uma musica infantil ".

Naquele momento, o grande pianista fez sua entrada, rapidamente foi ao piano, e sussurrou no ouvido do menino:

- " Não pare, continue tocando! ".

Então, aquele pianista estendeu sua mão esquerda e começou a tocar.

Logo, colocou sua mão direita ao redor do menino e acrescentou um belo acompanhamento.

Juntos, o velho mestre e o jovem garoto transformaram uma situação embaraçosa em uma experiência maravilhosamente criativa.





É assim que as coisas são com Deus.

O que podemos conseguir por conta própria mal vale mencionar.

Fazemos o melhor possível, mas os resultados não são exatamente como gostaríamos. 
Mas, com as mãos de Deus, as obras de nossas vidas verdadeiramente podem ser maravilhosas.

Quando você for realizar alguma coisa, ouça atentamente.


Você pode ouvir a voz do Mestre, sussurrando em seu ouvido dizendo:

" Não pare, continue tocando! ".

E sinta os braços amorosos do Senhor ao seu redor, tocando o concerto da sua vida.

JESUS TE AMA!

"ELE É O NOSSO DEUS, E NÓS, POVO DO SEU PASTO E OVELHAS DE SUA MÃO.

HOJE, SE OUVIRDES A SUA VOZ, NÃO ENDUREÇAIS O CORAÇÃO,..."



Aqui eu Aprendi!

quarta-feira, 20 de novembro de 2013

A porta do coração

REFLEXÃO 

A porta do coração

Portas!

Existem muitas portas. Grandes, pequenas, largas, estreitas, simples, novas, velhas, sofisticadas, eletrônicas, abertas por computador. Há portas que se abrem com uma simples chave, comum. Há portas que só se abrem, mediante a digitação de um número, um código de acesso. Uma senha, ou “pass-word”, na linguagem técnica dos computadores. Há, ainda, as mais sofisticadas, que se abrem mediante a colocação da impressão digital num sensor, ou, mais complexas ainda, que se abrem, ao se colocar o olho diante de uma câmera, que identifica a íris do olho. Isso não é ficção. Já é realidade.

Uma porta é sempre uma porta. Ela sugere a entrada que dá acesso a algum lugar. E permite a saída, também. Porta também significa, tipologicamente, solução para alguma coisa. Quantas vezes, ouvimos alguém, orando a Deus, ou pedindo orações para que Ele abra uma porta. É o anseio do coração para ter a solução de um problema.

Mas existe uma porta, que é muito complexa. Diante dela, o Senhor Jesus diz, no Apocalipse: “Eis que estou à porta e bato; se alguém ouvir a minha voz e abrir a porta, entrarei em sua casa e com ele cearei, e ele, comigo” (Ap 3.20). Essa porta é a mais complicada de todas as portas que há no mundo. Na maioria das pessoas, na Terra, ela não se abre com facilidade para Deus. Ela quase sempre está fechada para Jesus. No texto citado, Jesus se dirigia à igreja de Laodicéia, a igreja morna, que tinha a fachada de rica, próspera, mas, para Deus, não passava de “miserável, pobre, cega e nua”. Mas a porta dela estava fechada para Jesus. O Senhor, o bondoso nazareno, o Salvador, o Cristo que morreu na Cruz do Calvário, estava do lado de fora, batendo, batendo. Sem ser atendido.

Certa estória, em forma de crônica, conta que um famoso pintor, convidou as autoridades, e o povo em geral, para assistir à exposição de seu mais famoso quadro. A peça artística estava coberta com um pano de veludo. As pessoas aguardavam, ansiosas, o descerramento da cobertura, para poderem apreciar a tão falada obra de arte.

foto ilustrativa
O pintor, saudado com palmas, puxou o pano, e apareceu o belo quadro, que representava Jesus, diante de uma porta, batendo, desejando falar com alguém que estava na casa. O quadro era espetacular. A imagem de Jesus parecia estar viva. Todos aplaudiram vivamente a obra do artista. Mas, de repente, um observador, curioso, levantou a voz, e disse que estava faltando algo, no quadro. Precisamente, na porta da casa, que compunha a pintura.

O pintor indagou o que seria, e o espectador disse que faltava uma fechadura, na porta. Como se poderia abrir, se a porta não tinha a fechadura? Então, o pintor, com calma, explicou para todos. “Acontece que, no meu quadro, essa porta representa o coração do homem. Só tem a chave, e só pode ser aberto, por dentro”.

Deus tem o poder de abrir qualquer porta. Diz a Bíblia que, à igreja de Filadélfia, o Senhor Jesus disse: “sou …. o que abre, e ninguém fecha, e fecha, e ninguém abre” (Ap 3.7). No entretanto, em relação à porta do coração, Jesus é muito gentil. Ele bate. E espera. Poderia fazer uso de sua onipotência, e arrombar qualquer porta do mais duro e empedernido coração humano. Mas, não. Ele não o faz. Ele bate, e espera. Bate, e espera. Muitas vezes. Esperando ouvir, de dentro, a voz do interior da alma do homem, disposto a abrir-lhe a porta.

Diante do bater de Jesus, ante a porta do coração. Há dois tipos de pessoas. As que abrem. E as que não abrem. As que ouvem a voz do Mestre, Salvador, E as que, sabendo que é Ele, o deixam bater, e bater, sem ao menos dar-lhe um pouco de atenção. Mas, aos que abrem a porta do coração para Jesus, ele diz: “se alguém ouvir a minha voz e abrir a porta, entrarei em sua casa e com ele cearei, e ele, comigo” (Ap 3.20b). Que maravilha! Receber Jesus, e tê-lo como convidado de honra, ceando em sua casa. É o salvo! O que aceita a Cristo, e vai morar com Ele no céu. Quem não abre a porta, permitindo Jesus entrar, é perdido, ingrato para com Deus. Prefere cear com o pecado, com o diabo, com o mundo, com a carne. E irá para a perdição eterna. E você, abriu o seu coração para Jesus?


A Bíblia nos ensina que não há outro caminho para salvação a não ser através de Cristo. Jesus diz em João 14:6:
“Eu sou o caminho, a verdade e a vida. Ninguém vem ao Pai senão por mim.”

A salvação está disponível pela fé em Jesus Cristo!
E em nenhum outro há salvação; porque debaixo do céu nenhum outro nome há, dado entre os homens, em que devamos ser salvos. Atos 4:12

Permita que Jesus entre e faça morada em teu coração!
Aceite a ELE e tenha Vida, Vida em abundancia!
Aqui eu Aprendi!

segunda-feira, 18 de novembro de 2013

...em que data Jesus nasceu?

Em qual dia e mês Jesus nasceu? 

Talvez esta seja a pergunta que muitos fazem neste período entre Novembro e Dezembro. Que dia? Qual o mês? Quando foi!

Segue abaixo um estudo, e que a cada dia possamos aprender e conhecer a Verdade!


- sugestão de leitura sobre a verdadeira historia do natal 

Natal = nascimento. No caso da festa comemorada em dezembro, a igreja romana aderiu à data como sendo o “aniversário” de Jesus Cristo, atribuindo a ela o natalício do Filho de Deus.


Verdade oculta sobre o natal = Em nenhuma circunstância, tanto bíblica quanto historicamente falando, Jesus teria nascido em dezembro. A adesão à data de 25 de dezembro partiu de uma das festas pagãs mais remotas de que se tem notícia, que se deu início na antiga Babilônia, no ano de 2.500 a.C.. Esta festa tinha por objetivo adorar e cultuar ao deus sol.

Em que data Jesus nasceu?
A Bíblia não nos fornece uma data objetiva que aponte para o verdadeiro aniversário de Jesus, mas nos traz informações suficientes para desmascarar a mentira do 25 de dezembro e nos leva a crer que o Cristo nasceu na época de comemoração da Festa dos Tabernáculos, motivo pelo qual o apóstolo João afirma em seu Evangelho que Ele “tabernaculou” entre nós. (João 1: 14)
Quem conhece Israel sabe que 25 de dezembro é inverno naquela região, e ninguém fica exposto ao tempo.  Lucas 2:8 diz que os pastores estavam no campo. Os pastores não ficariam no campo numa noite de inverno. No final de outubro e início de novembro os pastores já não vão mais ao campo, porque já é declarado inverno. Não há pastagem, é inseguro e desconfortante para o rebanho. Roma achou por bem colocar a data de 25 de dezembro e dizer que Jesus nasceu num frio daquele. Não foi assim. A sabedoria de Deus está sobre nós para discernir o que é sagrado e o que é profano.
Lucas 2: 8-11 “Ora, havia naquela mesma comarca pastores que estavam no campo, e guardavam, durante as vigílias da noite, o seu rebanho.  E eis que o anjo do Senhor veio sobre eles, e a glória do Senhor os cercou de resplendor, e tiveram grande temor. E o anjo lhes disse: Não temais, porque eis aqui vos trago novas de grande alegria, que será para todo o povo: Pois, na cidade de Davi, vos nasceu hoje o Salvador, que é Cristo, o Senhor”.
Na época do nascimento de Jesus, José e Maria estavam ascendendo a Jerusalém. Qual é o judeu que ascende a Jerusalém em dezembro? Em dezembro só existe uma festa que é a festa dos Macabeus, conhecida como Festa das Luzes (Hanuká). Eles subiam, porque Maria era da descendência de Davi e era decreto que os descendentes de Davi todos os anos subissem a Tabernáculos para celebrar. Havia dois eventos especiais: a Festa dos Tabernáculos e o aniversário de Jerusalém. No caminho, em Belém, Jesus nasceu porque isto era profético
Miquéias 5: 2 “E tu, Belém Efrata, posto que pequena entre os milhares de Judá, de ti me sairá o que governará em Israel, e cujas saídas são desde os tempos antigos, desde os dias da eternidade”.
Mas não foi em dezembro, não foi na festa ao deus sol. Quando Jesus nasceu, segundo a história, provavelmente era a Festa dos Tabernáculos. Todos fatos apontam para este contexto. Anualmente os judeus ascendiam a Jerusalém para adorar o Senhor. Eles vinham a Jerusalém três vezes ao ano, nas festas do Senhor.
Jesus não podia ter nascido em dezembro, que é um mês de neve em Jerusalém, durante o qual nenhum rebanho estaria nos campos (Lc. 2: 8-11) Provavelmente Ele nasceu na época da Festa dos Tabernáculos, em outubro, podendo ser calculado assim:
Lucas 1: 5 e 8 “5 – Existiu, no tempo de Herodes, rei da Judéia, um sacerdote chamado Zacarias, da ordem de Abias, e cuja mulher era das filhas de Arão; e o seu nome era Isabel. (…) 8 – E aconteceu que, exercendo ele o sacerdócio diante de Deus, na ordem da sua turma”,
Zacarias exercia o seu turno quando Lucas começa a explanação de seu Evangelho. Ele pertencia ao turno de Abias, o oitavo turno do ano eclesiástico que começava na metade do mês março (I Cr. 24: 10)
I Crônicas 24:10 “A sétima a Hacoz, a oitava a Abias”.
O texto de 1 Crônicas 24: 10 descreve a divisão de 24 turnos para exercerem o ministério no Templo dos descendentes de Levi. Eram 24 famílias, portanto, os serviços foram divididos em 24 turnos.
Sendo Zacarias do oitavo turno, e levando em consideração que cada turno durava aproximadamente 15 dias e que o ano eclesiástico se iniciava na metade do mês de março, entendemos que Zacarias subiu ao Templo para cumprir seus dias de ministério na primeira quinzena de julho.
Lucas 1: 23-24 “E sucedeu que, terminados os dias de seu ministério, voltou para sua casa. E, depois daqueles dias, Isabel, sua mulher, concebeu, e por cinco meses se ocultou
Cumpridos os seus dias de ministério, Zacarias retornou para a casa e dias depois Isabel, sua esposa, concebeu. Isabel ficou grávida de João Batista, então, na segunda quinzena do mês de julho. João, o Batista, nasceu em abril do ano seguinte.
Lucas 1:26 “E, no sexto mês, foi o anjo Gabriel enviado por Deus a uma cidade da Galiléia, chamada Nazaré”
Maria foi visitada pelo Anjo Gabriel, que lhe informou que ela conceberia Jesus do Espírito Santo, seis meses depois da concepção de Isabel, portanto no mês de janeiro. Então, um período de gestação iniciado no mês de janeiro tem seu término entre setembro e outubro. Esta foi provavelmente a época em que Jesus Cristo nasceu. (Texto Fábio Henrique Morelli)
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