- Apavorou-se com o frio do inverno
- Sem mosca ou verme para se alimentar,
- Com fome, foi ver a formiga, sua vizinha,
- pedindo-lhe alguns grãos para aguentar
- Até vir uma época mais quentinha!
- - "Eu lhe pagarei", disse ela,
- - "Antes do verão, palavra de animal,
- Os juros e também o capital."
- A formiga não gosta de emprestar,
- É esse um de seus defeitos.
- "O que você fazia no calor de outrora?"
- Perguntou-lhe ela com certa esperteza.
- - "Noite e dia, eu cantava no meu posto,
- Sem querer dar-lhe desgosto."
- - "Você cantava? Que beleza!
- Pois, então, dance agora!"
Infelizmente nas igrejas (em geral) temos dois tipos de servos: o vencedor e o derrotado; o Prudente e o Néscio (a formiga e a cigarra).
Em uma visão mais profunda nesta parábola que Jesus narrou e Mateus relatou, tomo a liberdade para comentar: - até que todos(as) tem a lampada mas, nem todos(as) tem o azeite. Precisamos buscar o reino de Deus e almejar isso. Lute e conquiste esta oportunidade.
Estamos aproveitando a oportunidade que Deus está nos dando de se achegar a Ele, ou estamos fazendo outras coisas, outros interesses?
Precisamos estar prontos! Nos ajude Espírito Santo!
Jesus está voltando!
A Cigarra e a Formiga é uma das fábulas atribuídas a Esopo e recontada por Jean de la Fontaine.
Esopo, escritor grego, que viveu no século VI AC. Suas fábulas foram reunidas e atribuídas a ele por Demétrius em 325 AC. Desde então tornaram-se clássicos da cultura ocidental e muitos escritores como Monteiro Lobato, ficaram famosos por recriarem estas histórias.
Jean de La Fontaine, foi um poeta e fabulista francês. A sua grande obra, “Fábulas”, escrita em três partes, no período de 1668 a 1694, seguiu o estilo do autor grego Esopo. La Fontaine é considerado o pai da fábula moderna.
José Bento Monteiro Lobato, (Taubaté, SP, 1882 – 1948). Escritor Brasileiro, contista, dedicou-se à literatura infantil. Chamava-se José Renato Monteiro Lobato e alterou o nome posteriormente para José Bento Monteiro Lobato. Fez isso para usar uma bengala de seu pai que tinha as iniciais J.B.M.L gravadas).
Que possamos não fazer "as cantorias" da cigarra, para não dançarmos na hora da dificuldade. Mas sermos como a formiga que trabalha no verão, para no inverno ter o seu sustento.
ResponderExcluirFábula interessante e excelente reflexão.
Deus o abençoe grandemente, Pastor Ismael!
Em tempo: já faço parte do seu rol de seguidores, sob o perfil do G+ (Marcos Brito).
Deus abençoe amado irmão Marcos Brito. Só tenho a agradecer a Deus pelos Amigos que conquistamos.
ExcluirObrigado pelas palavras.
Pastor Ismael
Retificação: estou seguindo o blog do amado, sob o perfil Blogger (que está conectado ao G+), com o nome de Marcos Brito.
ResponderExcluireu não sei mais esse texto me fez refletir um pouco comigo mesma. A cigarra só pensava em cantar sem trabalhar, para guardar seu alimento quando chegasse o inverno. mas por outro lado tem a formiga que só porque não se divertia, sua obrigação era trabalhar e reservar o que comer, mas quando a cigarra foi pedir ajuda ela a negou.
ResponderExcluirNo nosso ambiente também é assim, cheia de pessoas orgulhosas que querem as coisas só para si. Mas tem também outras que só pensam em se divertir sem pensar que precisa ter seu alimento.
Gostei muito desta fábula e já agora, gostaria de Saber se conhece alguma fábula do português João de Deus que possa me recomendar?
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