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segunda-feira, 30 de setembro de 2013

A Bíblia e o Celular

Compartilhe! Vai que a ideia pega... 




Recebi uma mensagem e fiquei a imaginar esta grande verdade.
A mensagem comparando, em uma analise bem rápida, a Bíblia e o Celular.

Pense nisso, medite e me diga, comente, que Benção seria!


Leia com paciência e com os "olhos da fé"!


REFLEXÃO

Já imaginou o que aconteceria se tratássemos a nossa Bíblia do jeito que tratamos o nosso celular?
E se sempre carregássemos a nossa Bíblia no bolso ou na bolsa?

E se déssemos uma olhada nela várias vezes ao dia?

E se voltássemos para apanhá-la quando a esquecemos em casa, no escritório... 

E se a usássemos para enviar mensagens aos nossos amigos?

E se a tratássemos como se não pudéssemos viver sem ela?

E se a déssemos de presente às crianças?

E se a usássemos quando viajamos?

E se lançássemos mão dela em caso de emergência?

Mais uma coisa:
Ao contrário do celular, a Bíblia não fica sem sinal. Ela "pega" em qualquer lugar.
Não é preciso se preocupar com a falta de crédito porque Jesus já pagou a conta e os créditos não têm fim. 

E o melhor de tudo: não cai a ligação e a carga da bateria é para toda a vida.

Que o Espírito Santo fale profundamente contigo!

Abraço fraterno


Sugestão de leitura:
Aqui eu Aprendi!

domingo, 29 de setembro de 2013

JEJUM - parte 1

JEJUM – perguntas e respostas


Jejum é uma palavra usada de formas variadas quando alguém opta por diminuir sua dieta alimentícia o mais próximo do zero, idealmente atingindo o zero, por um período de tempo. Existem diversos motivos que levam uma pessoa a fazer jejum, como a greve de fome e vaidade para com o corpo. Os principais motivos, contudo, são religiosos ou medicinais. Mas o que a bíblia nos ensina sobre o jejum?

O jejum serve para alguma coisa?
Se para nada servisse:

(1) JESUS não teria dito: “Esta casta [espécie] de demônios não se expulsa senão pela oração e pelo jejum” (Mt 17.21). Jesus fez essa afirmação para explicar por que alguns dos seus discípulos não conseguiram expulsar um espírito maligno de um rapaz;

(2) se o jejum não produzisse qualquer benefício, JESUS não teria jejuado quarenta dias e quarenta noites, ANTES de ser tentado pelo diabo (Mt 3.4.1-2);

(3) se para nada servisse, homens de Deus não teriam se valido do jejum para enfrentar grandes adversidades. O rei Josafá, quando soube que “uma grande multidão” se aproximava para guerrear contra ele, “apregoou jejum em todo o Judá” (2 Crônicas 20.2-3; veja 1Sm 7.6; Sl 109.24; At 14.23; 27.9; 2 Co 6.5; 11.27).

Conclui-se que o jejum nos fortalece espiritualmente. Acompanhado de oração, é uma arma muito poderosa para o enfrentamento das adversidades e das forças do mal.

Preciso jejuar para ser salvo?
Não. Deus derrama sua graça sobre aqueles creem em Jesus e o aceitam como Senhor e Salvador (Jo 1.12; 3.18; Rm 10.9; Ef 2.8).

Se eu jejuar continuamente, Deus me amará mais?
Não. O amor de Deus é incondicional (Jo 3.17).

Para expulsar demônios e curar enfermos em nome de Jesus, preciso jejuar com antecedência?
Não. Para operar tais coisas, basta a fé (Mc 16.17-18). Porém, se o crente trabalha com frequência nessa área de libertação, convém se fortalecer em jejum periódico. Na verdade, os que são de Cristo devem, como bons soldados, manterem-se vigilantes e capacitados “para que possais estar firmes contra as astutas ciladas do diabo” ( Ef 6.10-11).

Devo jejuar quantos dias seguidos e por quanto tempo?
Cada um estabeleça o seu tempo de jejum. Há quem faça campanha de jejum diário de algumas horas, durante sete dias; outros fazem jejum de três dias, um dia na semana, e assim por diante. Depende das condições físicas, rotina de trabalho, viagens, etc. Por óbvias razões, não é aconselhável o jejum para uma pessoa que se encontra debilitada por alguma enfermidade.

Devo comunicar aos irmãos que estou jejuando?
Não. Leia o que ensinou Jesus: “Quando jejuardes, não vos mostreis contristados como os hipócritas, porque desfiguram o rosto, para que aos homens pareça que jejuam” (Mt 6.16). Porém, nenhum problema há se a esposa comunicar o fato ao marido, ou vice-versa. A realidade nos mostra que o jejum não é uma prática costumeira entre os cristãos.

O jejum é de alimentos sólidos, líquidos, ou os dois?
Pode ser não comer e não beber, ou abster-se apenas de alimentos sólidos. O mais importante no jejum, sempre com oração, são o propósito e sacrifício nele envolvidos.

Para os mundanos, submissos às glutonarias da vida – muita bebida, muita comida, orgias e noitadas – o jejum é uma loucura. Está escrito: “Porque a palavra da cruz é loucura para os que perecem; mas para nós, que somos salvos, é o poder de Deus” (1 Co 1.18). “O homem natural não compreende as coisas do Espírito de Deus, porque lhe parecem loucura…” (1 Co 2.14).
Autor: Pr.Airton Evangelista da Costa

“O jejum não muda a Deus. Ele é o mesmo antes, durante e depois de seu jejum. Mas, jejuar mudará você. Vai lhe ajudar a manter-se mais suscetível ao Espírito de Deus” - afirmação de Kenneth Hagin

Alguns acham que o jejum é uma “varinha de condão” que resolve as coisas por si mesmo, mas não podemos ter o enfoque errado. Quando jejuamos, não devemos crer NO JEJUM, e sim em Deus. A resposta às orações flui melhor quando jejuamos porque através desta prática estamos liberando nosso espírito na disputada batalha contra a carne, e por isso algumas coisas acontecem. Ao jejuar estamos removendo o entulho da carne e liberando nossa fé para se expressar.


“Aquele que faz caso do dia, para o Senhor o faz, e quem come, para o Senhor come, porque dá graças a Deus; e quem não come, para o SENHOR não come, e dá graças a Deus. Porque nenhum de nós vive para si, e nenhum morre para si. Pois, se vivemos, para o Senhor vivemos; se morremos, para o Senhor morremos. De sorte que, ou vivamos ou morramos, somos do Senhor. Porque foi para isto mesmo que Cristo morreu, e tornou a viver, para ser Senhor tanto de mortos como de vivos.”
Rm 14.6-9

E assim deve ser o nosso viver, tudo quanto façamos, que seja feito no Senhor.

Sem duvida, o Jejum deve fazer parte de nossa vida em Cristo!

Leia mais sobre JEJUM, consulte os textos: 
1Rs 21.9;   2 Cr 20.3;   Ed 8.21;  Sl 35.13, 69.10;   Jr 36.6;   Dn 6.18, 9.3;   Jl 1.14, 2.15;   Jn 3.5;    Zc 8.19;   Mt 15.32, 17.21;   Mc 8.3;   Lc 2.37;   At 14.23, 27.9;   2 Co 6.5, 11.27


continuação em JEJUM - parte 2
Aqui eu Aprendi!

sábado, 28 de setembro de 2013

O que é MISSÃO?



O QUE É MISSÃO?

É o plano de Deus:
Antes mesmo do mundo ser criado, Deus sabia que o homem iria pecar. Sendo assim, Ele preparou, de antemão, um plano de salvação. Neste plano divino estava o conteúdo da obra missionária, que é o anúncio do Evangelho de salvação ao mundo perdido.
( Gn 3:15; Ap 13:8; Ef 1:4; 1 Tm 1:9; 1Pe 1:19 e 20).

É a ordem de Jesus:
Um dos maiores mandamentos de Jesus registrado nas Escrituras é a ordem de fazer missões (Mc 16:15; Mt 28:19 e 20). Antes da ascensão, sua última ordem foi: Ide por todo o mundo”. (Mc 16:15)

É a obra do Espírito Santo:
O propósito pelo qual o Espírito Santo foi enviado é capacitar e dirigir a igreja no avanço da obra missionária (Lc 24:47-49).

Todo movimento espiritual que se denomine avivamento e não vise a conquista de almas para Cristo é pura emoção e não unção (At 1:8; 2:1-5, 14; 4:5-12,31; 13:1-4).

É dever da Igreja:
Jesus não deixou a responsabilidade da Grande Comissão a nenhum instituição humana. Antes, privatizou esta importante tarefa à sua amada Igreja (Mt 28:20; Jô 15:16; 17:18-20). Portanto, façamos missões.

É Responsabilidade de cada Cristão:
Cada cristão tem a responsabilidade de apoiar a obra missionária com oração. (Rm 15:30; Ef 6:18-20; Cl 4:2-4); com contribuição (Fl 4:10-20; 2Co 9:6-14); e evangelização (1 Co9:16; Ez 33:6-8).

O QUE NÃO É MISSÃO!

Opção doutrinária:
A ordem do “Ide” (Mc 16:15) não ficou como uma opção, mas, sim, como uma ordem a ser obedecida.

Fator secundário:
Missões não é algo para segundo plano, mas é o principal de todos os projetos da Igreja e deve ser valorizado (2 Rs 7:9).

Projeto:
Devemos deixar de apenas fazer cálculos e organizar comissões e realizar reuniões e entrar logo em ação! Enquanto estamos falando e pensando, o mundo está perecendo (1 Cr 28:10; 1Co 15:58; Rm 12:11).

Privilégio de algumas Igrejas:
Missões somente é realizada por quem tem fé nas promessas de Deus e amor pelas almas perdidas (1Ts 1:3). Missões não se faz com milhões, mas dando passos de fé e de obediência (Fp 4:19).

Pessoas com chamados especiais:
A Grande Comissão não foi dada a um grupo específico com chamado especial, mas cada cristão pode ir, contribuir e orar. (Jo 15:16; At 13:1-4; 1 Co 12:12-23).

Fonte:CEMINI - Sammis Reachers - veredas missionárias 


"Mas recebereis poder, ao descer sobre vós o Espírito Santo, e ser-me-eis testemunhas, tanto em Jerusalém, como em toda a Judéia e Samaria, e até os confins da terra."

Aqui eu Aprendi!

quinta-feira, 26 de setembro de 2013

Escola Bíblica Dominical - Treinamento do Professor

Texto Pedagógico

Treinamento para Professores da EBD

Partindo do princípio que a maioria dos professores da Escola Bíblica Dominical não possui formação pedagógica, é necessário que eles sejam treinados para que sejam capacitados para ensinar.

A igreja deve então organizar treinamento, fornecendo subsídios pedagógicos para que os professores se sintam confiantes para exercer tão nobre tarefa – ensinar na EBD. Chamar alguém para ensinar, sem prepará-lo antes, é difícil para o professor, para os alunos e certamente vai causar problemas.

Treinar e prover apoio pedagógico e técnico é o mínimo que a Igreja deve fazer. Alguns pontos devem ser observados para que haja sucesso no treinamento:

1 – Realizar reunião com os professores
Com o objetivo de sensibilizá-los para a necessidade do treinamento e estimulá-los a participar do curso, apresentando o formato do evento e outras informações pertinentes.

2 – Fazer levantamento da formação e atuação dos professores
Pode ocorrer que entre os professores haja alguém com curso de Pedagogia ou outro que trabalhe com treinamento de líderes. Eles devem ser sondados se podem colaborar com o treinamento como professor formador.
A escolha dos demais professores formadores ficará a critério da organização do evento, de acordo com as necessidades e possibilidades.

3 – Escolher o coordenador geral do treinamento e coordenadores por faixa etária
É bom que haja uma descentralização de funções do superintendente, escolhendo uma pessoa com qualidades positivas de liderança para coordenar o treinamento, como também apontar outros coordenadores para as demais faixas etárias, que deverão trabalhar com o mesmo objetivo, contextualizando as orientações de acordo com o tipo de revista, aluno ou tipo de classe.
Se o superintendente deseja e tem condições de tempo para organizar e coordenar o treinamento não há problema, mas sempre é bom a atuação de colaboradores.

4 – Formatação do treinamento
1º. Momento: As aulas iniciais deverão acontecer com todos os professores juntos, para receber orientações gerais sobre a EBD, o ensino e traçar metas conjuntas.
2º. Momento: Os professores serão divididos por faixa etária para receber orientações específicas.
É interessante organizar o curso por módulo, cada módulo com um determinado tema e professor específico.
Realizar treinamento com os professores novatos sempre que formar um grupo. É interessante que eles sejam treinados antes de começar a ensinar.

5 - Período de realização
Delimitar início e fim do treinamento, apresentando um cronograma de cada encontro e módulo; isto é importante para que os envolvidos se organizem para participar da capacitação.

6 - Tema geral e sub-temas
Veja alguns temas: Liderança, Planejamento Estratégico para EBD, Planejamento de aula, Recursos visuais, Métodos e técnicas de ensino, como utilizar as tecnologias, características psicológicas das faixas etárias, avaliação da aprendizagem na EBD, estratégias de participação dos alunos na aula da EBD etc.
Lembre-se que cada módulo abrangerá um determinado tema específico.

7 – Local de realização e horário:
Há várias possibilidades para realização de treinamento: na própria igreja ou em outro local de fácil acesso, podendo acontecer aos sábados ou em outro dia da semana à noite. Mas, como há muitas pessoas que trabalham aos sábados e outros que não podem à noite, tenho uma sugestão: pela minha experiência há um horário bastante conveniente – o horário da EBD. Como assim? Isto mesmo!

Na EBD, enquanto há uns ensinando, há outros professores de “folga”. Então, os que estão livres participam do treinamento naquele domingo. Na próxima aula, faz o inverso: quem ensinou, participa do treinamento. Quem estava no treinamento, ensina. Sei que o resultado é melhor do que em outros horários. O professor formador deverá ter conhecimento de que ele repetirá 02 vezes a mesma aula.

É notório que há professores que só participam da EBD quando vão ensinar e se ausentam dos demais domingos. Esta é uma atitude que precisa ser corrigida. Então, estes professores precisam saber com antecedência do treinamento para poder participar, como também estar presente na Escola Dominical para ensinar.

8 – Organizar material do treinamento
Há alguns materiais que devem ser organizados:
Pasta para cada aluno contendo caneta, bloco de anotações, apostilhas, folder com cronograma das aulas.
Material que o professor formador vai utilizar: data-show, apostilhas etc.
Lista de presença: é importante controlar a presença e falta dos alunos. Os alunos devem ter no mínimo 75% de frequência para receber o certificado.
Certificados: organizar modelo, imprimir.

9 - Recursos financeiros
Julgo desnecessário que o professor pague inscrição.
Os gastos deverão ser financiados pela igreja, como a compra de material listado no item anterior e/ou outros que porventura haja necessidade.

10 - Finalização do treinamento
Organizar um momento especial para entregar certificados, fazer uma avaliação do treinamento, oferecer um lanche etc.

Preparar professores para sua atuação na EBD é uma atitude sábia. Há docentes que possuem conhecimento bíblico, mas não conseguem transmitir as informações de forma didática, contextualizada e prazerosa, tornando a aula um fardo para quem apenas escuta... escuta... escuta...

Que tal pensar e agir sobre esta situação?

Fonte: Sulamita Macedo - Pedagoga e Palestrante para Professores de EBD
Aqui eu Aprendi!

segunda-feira, 23 de setembro de 2013

Casamento: Ser Romântico

SER ROMÂNTICO 
Por Dennis e Barbara Rainey

Há um dito cínico que diz: “O período de noivado é como uma excitante introdução a um livro enfadonho.” E infelizmente isto é verdadeiro para muitos casais. 

O que há no casamento que parece enfadar nossa criativida...de romântica? Até certo ponto em quase todo casamento o casal se dá conta de que simplesmente não sente as mesmas sensações românticas que uma vez desfrutou. 

O romance não é a fundação de um casamento. Mas ele é o fogo da lareira; o calor e a segurança de um relacionamento que diz: “Podemos ter brigas, mas eu amo você e tudo está bem.”
Precisamos desse fogo em nossos casamentos porque somos seres emotivos. Se de um lado não podemos basear nosso casamento sobre sentimentos românticos, de outro também não podemos negar nossas necessidades de aproximação e intimidade. Sem essas qualidades num relacionamento, um casal é levado ao isolamento.

Minha mulher e eu temos tido algumas celebrações românticas em nossos anos de casados: uma viagem no outono em nosso décimo aniversário, uma escapada a uma aconchegante pousada, jantares à luz de velas em casa depois que as crianças dormiam, além de outras comemorações agradáveis. 

Para nós aventura é sempre sinônimo de romance. Fiquei surpreso quando perguntei certa vez a minha mulher: “De todas as aventuras e momentos românticos que tivemos, qual foi seu favorito?” Sua resposta: “Nossa lua-de-mel.” Para nós foi a recordação inesquecível. Fiquei duas semanas planejando uma lua-de-mel de duas semanas nas montanhas do Colorado. Fomos acampar (e, para nossa surpresa, tivemos alguma neve) e ficamos numa cabana perto de um rio barulhento. 

Ela adorou as vezes em que estivemos sós porque pudemos conversar à vontade e compartilhar nossos pensamentos e sonhos. 

Aposto que seu casamento pode ter algum romance. 

Pense e comente:
Quando você recorda seus momentos a sós, quais foram os mais românticos e significativos? 
Você acha que perdeu algo do fogo romântico de outrora?
O que você pode fazer para soprar as brasas?

Ore:
Peça que Deus prepare você a ser a contraparte romântica que o casal precisa para voltar ou continuar a ser. 

Aqui eu Aprendi!

sábado, 21 de setembro de 2013

Casamento

Mensagem para os Casais

Casamento Evangélico:
O Casamento é a União e Símbolo de Cristo e a Igreja
Qual é a opinião que você tem sobre o casamento hoje? Há quem o veja como um barco prestes a afundar e que todos o abandonam por adultério ou divórcio. Ao invés de se preocupar, as pessoas zombam da imoralidade sexual e da infidelidade dentro do casamento.

Mas qual é a opinião que Deus tem sobre o casamento? Além de tudo isso foi uma ideia dEle. A Bíblia nos ensina que Deus vê o casamento como uma união.

Em primeiro lugar, a Bíblia ensina que o casamento cristão é uma união simbólica. É o símbolo de Cristo e a Igreja. Nós os homens- e confesso que me inspira temor- somos figuras de Cristo no que se refere ao lar. Nosso comportamento deve ser tão bom, para que nossos familiares, vizinhos e amigos vejam Cristo em nós. Representamos a Cristo quando fazemos o que Cristo nos manda em Efésios 5:25 “Maridos, amem suas mulheres, assim como Cristo amou a igreja e entregou-se a si mesmo por ela”. A Jesus Cristo se apresenta como o esposo da igreja e aos maridos como a Cristo. As nossas esposas se apresenta como a igreja, e a igreja como uma mulher. Este simbolismo eleva o casamento a sua mais alta dimensão.
Em segundo lugar, a bíblia ensina que o matrimonio é uma União Real, não é meramente simbólica. Vamos ler a bíblia: “Por essa razão, o homem deixará pai e mãe e se unirá à sua mulher, e eles se tornarão uma só carne”. Gênesis 2:24. Devemos deixar nossos pais e nos unir somente com nossa esposa. É uma união íntima e total entre um homem e uma mulher, essa união é até que a morte os separe.
A união no casamento deve existir em todos os níveis, começa em um plano espiritual mas não termina ali. O casamento cristão também une a um casal intelectual, social e  físico. Você e eu como esposos devemos fazer que nossas esposas tenham parte em cada uma das áreas de nossas vidas para que verdadeiramente possamos ser “somente um”. Cristo deve ser o centro do casamento. Cristo é quem nos mantem unidos e próximos.
Em terceiro lugar, o casamento cristão é uma União Exclusiva. É uma união de pureza. A bíblia diz que o casamento deve unir a um homem e uma mulher até que a morte os separe. Eles já não são dois, mas sim somente um. “…Que ninguém separe o que Deus uniu” (Marcos 10:9). Quando você se casa, dá um passo importantíssimo. Está unindo toda a sua vida- corpo, alma e espirito- a outra pessoa. Isto deixa de lado todas as terceiras partes. O sétimo mandamento claramente ordena: “ Não cometerás adultério” (Êxodo 20:14).
Aos olhos de Deus , o casamento deve ser absolutamente exclusivo. Uma vez casado, o afeto e vida sexual devem estar dedicados ao seu cônjuge até que a morte separe a ambos. Deus não admite uma vida sexual leviana porque isso destrói tudo o que o casamento deve ser.
Em quarto lugar, a bíblia afirma que o casamento é uma União Complementar. É uma união de necessidade e dependência mutua. Deus disse: “ Não é bom que o homem esteja só. Farei uma ajudadora e auxiliadora para ele” ( Genesis 2:18) Deus fez um homem e uma mulher de tal maneira que se complementem entre si. “ …As mulheres não são independentes dos homens, e os homens não são independentes das mulheres” (I Corintios 11:11). Quando marido e mulher se complementam – compartindo, lendo, orando, fazendo coisas juntos- o casamento é transformado.
O potencial de um casamento se converte em realidade, quando um casal busca ter uma união real, exclusiva e complementar que honre a Deus, e somente então que o casamento de verdade simboliza a relação entre Cristo e a Igreja.
por Luis Palau
Fonte: Estudos Cristãos

Marido e Esposa digam sempre um para o outro!
PROVEM  ISSO  TODO  DIA!


Aqui eu Aprendi!

terça-feira, 17 de setembro de 2013

Escola Bíblica Dominical - A Preparação do Professor EBD

Texto pedagógico

A Preparação do Professor

Com o chamado para o ensino, o professor deve se preparar para que exerça de exitosa a tarefa que lhe foi dada, pois esta nobre atividade requer dedicação, conforme lemos em Romanos 12:7: "... se é ensinar, haja dedicação ao ensino”.

Este texto trata da preparação do professor da Escola Bíblica Dominical em 04 níveis: espiritual, teológico, secular e pedagógico.

1 – Preparação Espiritual:
O professor da EBD deve se preparar espiritualmente, através da oração, do jejum e da leitura bíblica de forma sistemática. Veja alguns exemplos do mestre Jesus
“... Assentai-vos aqui, enquanto vou além orar...” Mt 26.36
“E, tendo jejuado quarenta dias e quarenta noites...” Mt 4. 1 e 2

É bom ressaltar que no momento de oração, o professor deve orar também por seus alunos. Ao preparar a aula peça ajuda ao Espírito Santo.

2 – Preparação Teológica:
É muito importante a preparação teológica. Professor, prepara-se para dar aula! Leia pelo menos duas vezes a lição e em seguida procure aprofundar o tema da aula em livros, periódicos e sites confiáveis, para que você se sinta seguro para ministrar o assunto.

3 – Preparação Secular
O preparo secular é outro ponto que o professor não pode negligenciar. Estude sempre, cultive o hábito de ler. Mantenha-se informado sobre os acontecimentos ocorridos na sua cidade, no seu estado, no Brasil e no mundo e procure contextualizá-los com o tema da lição ou com o tipo de aluno que você ensina.
 “Persiste em lê...” I Tm 4.13
“Examinai tudo. Retende o bem”. I Ts 5.21

4 – Preparação Pedagógica
É muito comum encontrar professores da EBD que não possuem formação pedagógica. E agora? Você foi chamado para ensinar, então é necessário que sua preparação seja completa.

Se puder, sugiro que você faça um curso de Pedagogia.  Há muitas facilidades para ingressar em um curso como este, com aulas presenciais e/ou à distância, os preços também são bons. Fica a dica! Você pode encontrar outras alternativas de tomar conhecimento da pedagogia,  participando de congressos, de conferências, de reuniões pedagógicas etc. Não perca as oportunidades!

Enfatizo a importância do preparo pedagógico, para que você possa compartilhar de forma adequada os conhecimentos referentes a cada lição. Escolha métodos de ensino variados, utilize dinâmicas, leia bons livros pedagógicos, planeje a aula, não improvise, dinamize o ensino, procure envolver os alunos com a aula, mantenha vínculos com os alunos.


Leia os textos pedagógicos deste blog (procure no marcador “Subsídios Pedagógicos”), eles tratam de temas pertinentes  ao ensino.

Quer ser um professor bem sucedido? Observe e ponha em prática as orientações expostas acima, agregando a alegria e motivação para ensinar.

“Dá Instrução ao sábio e ele se fará mais sábio...” Pv 9.9

Fonte: Sulamita Macedo - Pedagoga e Palestrante para Professores de EBD
Aqui eu Aprendi!

sábado, 14 de setembro de 2013

Sete erros que um Líder não pode cometer


1. PERMITIR QUE OS APLAUSOS DO SUCESSO O IMPEÇAM DE CONTINUAR OUVINDO A VOZ DE DEUS
(Apocalipse 3.14-22)
Quando o líder perde a sensibilidade para ouvir a voz de Deus, a tendência é se tornar um “profissional do púlpito” disfarçando uma espiritualidade e santidade que não tem. O orgulho provocou essa surdes no líder da igreja de Laodiceia (Ap 3). O orgulho é como uma infecção no ouvido do coração.

2. DEIXAR DE PRESTAR CONTAS
(Hebreus 13.17)
Nada é mais perigoso do que viver sem ser supervisionado. Uma vida não supervisionada não é vivida com responsabilidade. A prestação de contas protege a integridade do líder. Lideres que prestam contas, vivem de forma responsável diante de Deus e dos homens.

3. PENSAR QUE A VIDA É FEITA SÓ DE TRABALHO
(Marcos 6.31)
O ativismo é um aplacador de consciência. Lembre-se, uma mente cansada não produz com qualidade e se torna vulnerável diante dos ataques do maligno. A principal causa do excesso de trabalho do líder, é a falta de limites. Quem nunca diz “não”, entrega o controle de sua vida nas mãos dos outros, paga divina que não fez e se torna um escravo da sua insensatez. O líder não deve sacrificar o importante no altar do urgente. Tire ferias, respeite o principio da “pausa”, do “sábado”.

4. QUERER LIDERAR OS OUTROS SEM SER LÍDER DE SI MESMO
(1 Timóteo 4.16)
O apostolo Paulo disse a Timóteo, “Tem cuidado de si mesmo…”. Antes de liderar os outros, o líder deve ser líder de si mesmo, e isto tem a ver com domínio próprio sobre os impulsos, desejos, temperamento, emoções etc. Nenhum homem é livre se não aprendeu a governar a si mesmo.

5. PENSAR QUE É POSSÍVEL FLERTAR COM O PECADO E SAIR ILESO
(2 Timóteo 2.22)
Sansão brincou de se deixar amarrar, amarrado ficou. Todos os lideres que conheço que brincaram com o pecado, saíram manchados, queimados, empobrecidos e vencidos. Gosto da frase do meu amigo Pr. Altomir: “Quem não quer perder para o pecado, não sobe no ringue para competir com ele.” Lembre-se, o pecado sempre te levará para mais longe do que você imagina, cobrará um preço mais alto do que você esta disposto a pagar. Não flerte com o pecado.

6. PASTOREAR A IGREJA E NÃO PASTOREAR A FAMÍLIA
(1 Timóteo 3.12)
A liderança de um pastor é aprovada ou reprovada dentro da sua própria casa. O apóstolo Paulo foi radical quanto a isso quando disse, o homem chamado e vocacionado precisa governar bem a sua própria casa para estar apto a dirigir a casa de Deus (1 Tm 3). Sem uma família estruturada, qualquer pastor tem sua liderança questionada.

7. NÃO LEVAR A SÉRIO O PRINCÍPIO DA HONRA
(Efésios 6.1,2)
A mesma honra que a Bíblica exige dos filhos em relação aos pais, é exigida na relação dos liderados e lideres. O que produz a semente da honra? Longevidade e prosperidade. Deus não tem prazer na vida de um líder que não pratica o principio da honra. Quem planta desonra, colhe vergonha.

Deus os abençoe!

Autor do texto: Pr. Josué Gonçalves.
Sugestão do texto: Pr. José Maria Gontijo.
Fonte: blog Emunah
Foto
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quinta-feira, 12 de setembro de 2013

A travessia do Mar Vermelho

A historia do Êxodo está no âmago do Cristianismo, Judaísmo e do Islamismo.

Por milhares de anos os fiéis a trataram como um fato histórico. Mas nas ultimas décadas os estudiosos a tem chamado de “conto de fadas”.

Mas nesta matéria nos empenhamos a responder a uma pergunta de três mil anos.
O Êxodo é fato ou ficção? 

É importante lembrar que a Bíblia não precisa da ciência para ser comprovada, nem tão pouco nossa fé está firmada em fatos que vemos ou podemos reproduzir em um laboratório qualquer, se esperarmos conhecer a Deus através de coisas que podemos provar cientificamente nunca o faremos, pois Deus se revela de forma espiritual. O mesmo ocorre quando tentamos trazer os fatos narrados na Bíblia para dentro do nosso raciocínio lógico, simplesmente percebemos que estes fatos não se encaixam com nossa realidade, justamente por que são ações divinas e não humanas.

Alguém consegue explicar fogo e gelo descendo do céu ao mesmo tempo? Podemos do ponto de vista lógico entender um rio imenso como o Nilo se transformando em sangue repentinamente apenas pelo toque de um cajado? Ou mesmo aceitar que o Mar se abriu para que um povo passasse tranquilamente a pés enxutos?

Mesmo tendo infinitas provas de que fatos como estes ocorreram exatamente como estão escritos ainda é necessário fé para aceita-los como obras das mãos de um Deus vivo e não só fenômenos da natureza.

Mas para aqueles que ainda questionam, ou querem provar que a Bíblia é apenas um conto de fadas, levantamos aqui provas consistentes da veracidade da mesma.

Alguns até tentam explicar os fatos ocorridos durante o Êxodo do povo de Israel do Egito.

Há cientistas que afirmam que foi tudo uma serie de coincidências, que os homens da época interpretavam o que não podiam entender como uma ação de um ser superior, mas não devemos subestimar estes povos antigos, pois muito da sua herança cultural ainda permanece para nós como um grande enigma, como as pirâmides e zigurates.

Queremos lembrar ao leitor que muitos cientistas apresentam suposições e probabilidades do que teria acontecido e muitos afirmam categoricamente que tais fatos nem ao menos chegaram a acontecer, mas é preferível crer em provas do que em suposições.

O jornal Discovery Times publicou em março de 2000, uma matéria que levantou vários debates no cenário arqueológico mundial, pena que tais artigos não cheguem a ser notificados pela mídia brasileira.


Trata-se mais uma vez das descobertas do arqueólogo Ronald Wyatt. Arqueólogo amador, contestado, criticado e perseguido por muitos, mas homem de muita estima de autoridades no oriente, pois nenhum arqueólogo ocidental parece ter conseguido espaço para explorar aquela região, tal como fez o Sr. Wyatt. O jornal Discovery Times reportou os achados que incluem vários artefatos antigos como restos de carruagens, rodas e até ossos humanos. Também foram encontrados novos sítios arqueológicos com inscrições antigas datadas da época de Moisés e rotas de peregrinação do povo de Israel.

Alguns famosos e conceituados historiadores da antiguidade também relataram a passagem dos hebreus pelo Egito: 

Flavio Josefo, historiador judeu do 1° século D.C., em sua obra Josefo Contra Apion - I, 26, 27, 32 menciona dois sacerdotes egípcios: Maneto e Queremon que em suas histórias sobre o Egito nomearam José e Moisés como líderes dos hebreus. Também confirmaram que migraram para a "Síria sulista", nome egípcio da Palestina.


Diodoro Siculo, historiador grego da Sicília (aproximadamente 80 a 15A.C.) escreveu que "antigamente ocorreu uma grande pestilência no Egito, e muitos designaram a causa disto a Deus que estava ofendido com eles porque havia muitos estranhos na terra, por quem foram empregados rito estrangeiros e cerimônias de adoração ao seu Deus. Os egípcios concluíram então, que a menos que todos os estranhos se retirassem do país, nunca se livrariam das misérias".

Herodoto, historiador grego intitulado o Pai da História, escreveu o livro "Polymnia". Na seção c.89 escreve: "Essas pessoas (hebreus), por conta própria, habitaram as costas do Mar Vermelho, mas migraram para as partes marítimas da Síria, tudo que é distrito, até onde o Egito, é denominado Palestina". São localizadas as costas do Mar Vermelho, em parte, hoje o Egito, enquanto são localizadas as partes marítimas da Síria antiga, em parte, o atual Estado de Israel.


Ronald Eldon Wyatt (1933 - 4 de agosto de 1999) 

foi um arqueólogo contestado por suas descobertas arqueológicas a respeito de localidades bíblicas. Ele afirmava ter encontrado a verdadeira Arca da Aliança, a Arca de Noé, a Rota do Êxodo e as cidades de Sodoma e Gomorra.
Expedições comprovaram algumas de suas descobertas, Dra. Viveka Pontén, Dr. Jonathan Gray e outros como Penny Caldwell, Bob Cornuke e Larry Williams. Apoiam também algumas de suas descobertas o arqueologista Dr. Ebba M. During e os egiptologistas Dr. Manfred Bietak e Prof. Ken Kitchen.

As Descobertas de Ronald Wyatt
Em 1984, R. Wyatt, fotografou e filmou as regiões de Midiã na Arábia, levantando provas e evidências da verdadeira rota dos hebreus. Muitos documentos e até mesmo nossas bíblias modernas trazem mapas apontando uma outra rota possível para os reais itinerários do povo de Israel, contudo carecem de comprovação arqueológica
Mesmo sem haverem provas concretas algumas regiões no Egito foram tradicionalmente aceitas por judeus e cristãos como sendo a rota do Êxodo. Um Monastério foi construído pelo Imperador Justiniano em 527 DC que determinou a localização do Monte Sinai. Anteriormente já havia sido construída uma igreja neste local pela mãe do Imperador Constantino.

Mas esse pequeno vale não tem espaço para acomodar mais de 2 milhões de hebreus com seus animais e objetos. Em Êxodo 3.12, o verdadeiro monte fica em Midiã na Arábia, onde Moisés pastorea
va para seu sogro. Região que foi primordialmente alvo das pesquisas do Sr. R. Wyatt e sua equipe.

A Rota proposta por Wyatt.
O que anteriormente se presumia era que a travessia do povo no Mar Vermelho teria ocorrido no Mar de Juncos (Lagos Amargos) onde hoje é o conhecido Canal de Suez. Mas o local onde podem ser obtidos mais indícios da travessia é a praia de Nuweiba no Golfo de Áqaba, a única praia no Mar Vermelho suficientemente grande para a quantidade dos hebreus do Êxodo (cerca de 2 milhões). Para alcançar essa praia o povo teria caminhado mais de 300km sem fazer pausas e com alimento apenas para 7 dias (Êxodo 13.6-8).


Foto de Satélite da ravina que conduzia para a uma única saída: A Praia de Nuweiba!

Rota do Êxodo
Foto de Satélite da ravina que conduzia para uma única saída: A Praia de Nuweiba!
   
Praia de Nuweiba no golfo de Aqaba por onde eles presumivelmente atravessaram …
Uma base forte para também se acreditar que a travessia foi realizada neste local é o fato de ter sido detectado através de mapeamento topográfico a existência de um platô de 100 mts de profundidade e 900 mts de largura com rochas agrupadas em linhas nas bordas formando uma espécie de ponte que se estende por aproximadamente 18 km da costa egípcia até a costa árabe. o que teria levado em torno de seis horas para o povo ter percorrido esta distancia. 



Grande e bonita praia para 2 milhões de pessoas, não é?
Eu sempre fico maravilhado como uma coluna de fogo pode parar os egípcios durante a noite. Bastava dar a volta! Não senhor! Aquelas colinas eram muito íngremes para suas charretes.



Deus dividiu o mar com um forte vento oriental expondo esta ponte de terra subaquática por onde Moisés e os israelitas passaram em terra seca! Foi assim que 2 milhões de pessoas puderam passá-lo!


Êxodo 14:21-22 “Então Moisés estendeu a mão sobre o mar; e, com um forte vento do Leste, o Senhor fez recuar o mar toda aquela noite, tornando o mar em terra seca. As águas se dividiram, e os israelitas entraram pelo meio do mar em terra seca; e as águas ficaram como um muro à direita e à esquerda deles.”


COLUNA MEMORIAL DE SALOMÃO
Alem das teorias do Sr. R. Wyatt. já demonstrarem ter uma maior consistência do que as que antes foram estabelecidas por outros pesquisadores. O que vem a validar mais fortemente as suas idéias é o fato de que duas colunas idênticas foram encontradas às margens do Mar Vermelho. Ambas trazendo inscrições antigas em hebraico.


Quando Ron Wyatt visitou pela primeira vez Nuweiba (lado egípcio) em 1978, ele encontrou uma coluna estilo Fenício encostada na água.

Infelizmente as inscrições tinham sido corroídas pela erosão, por isso a importância desta coluna não foi percebida ate 1984 quando uma segunda coluna de granito foi encontrada no lado oposto, na costa saudita (Midiã) – idêntica a primeira, exceto pelas inscrições que estavam intactas!

Em letras Fenícias (hebreu arcáico), ele contem as palavras: Mizraim (Egito); Salomão; Edom; morte; Faraó; Moisés; e Yahweh, indicando que o Rei Salomão pôs estas colunas como um memorial pelo milagre da travessia do mar.

Há uma referência em Isaías 19.19 que pode estar se referindo a coluna do lado egípcio.


duas colunas colocadas pelo Rei Salomão em ambas as praias para comemorar a travessia do Mar Vermelho!



A Arábia Saudita não admite turistas, e talvez temem visitante não autorizados, as autoridades sauditas então removeram estas colunas e colocaram uma bandeira para assinalar o local onde elas estavam.

Tendo em vista todas estas descobertas os arqueólogos agora estavam convencidos que a travessia do Mar Vermelho teria ocorrido exatamente neste local devido ao numero grandioso de probabilidades, e o fato de existirem estas duas colunas de um lado a outro do mar traçando assim uma linha reta.
As colunas teriam sido erigidas pelo rei Salomão que em sua época possuía o controle dos mares e tinha autoridade nestas regiões. Mas ainda faltavam provas mais conclusivas que pudessem dar as narrativas bíblicas a veracidade que necessitavam, para provar aos incrédulos que tudo ocorrera da forma que a Bíblia descreveu.
Que a Bíblia tinha razão em afirmar que o povo Hebreu foi escravo no Egito, isso hoje é um fato. Que as pragas teriam ocorrido, disso também encontramos bases. Mas e quanto a abertura do Mar Vermelho?
Era exatamente esta a pergunta que Ron queria responder. Então tendo por base as duas colunas traçou-se uma rota de mergulho que esperava-se que revelaria indícios de uma travessia de uma grande multidão naquele local. E também teriam que ser encontradas provas de que pessoas teriam sido mortas quando o mar se fechou.
Curiosamente foi exatamente isso que os mergulhadores encontraram. Indícios mais do que suficiente para comprovarem que os textos bíblicos eram exatos. Em profundidades de mergulho até 60m, a partir de 1978 feitos por Wyatt, foram encontrados artefatos, como ossos, cascos, rodas, restos dos carros egípcios entre outros objetos.

De acordo com os relatos Bíblicos as charretes do faraó tentaram persegui-los

Figura original das charretes do faraó
ÊXODO 14 23 E os egípcios os perseguiram e entraram atrás deles até o meio do mar, com todos os cavalos, os carros e os cavaleiros do faraó. 24 Na vigília da manhã, o Senhor desde a coluna de fogo e de nuvem, olhou para o acampamento dos egipcios e os tumultuou. 25Ele travou as rodas dos seus carros para andarem com dificuldade. Então os egípcios disseram: Fujamos de Israel, pois o Senhor combate por eles conta os egípcios. 26 Então o Senhor disse a Moisés: Estende a mão sobre o mar, para que as águas se voltem sobre os egípcios, sobre seus carros e cavaleiros. 27 Então Moises estendeu a mão sobre o mar, e este retomou a sua força ao amanhecer, e os egípcios fugiram, indo de encontro ao mar. Assim o Senhor derrubou os egípcios no meio do mar. 28As águas voltaram e cobriram os carros e os cavaleiros e todo o exército do faraó, que haviam entrado no mar atrás deles. E não restou nem um deles sequer.

Wyatt decidiu mergulhar e olhar neste local! descobriu…

As rodas das charretes dos faraó que ficaram submersas quando tentaram persegui-los!

Os artefatos encontrados incluem rodas, partes de charretes, como também ossadas humanas e de cavalos.

Vários artefatos foram encontrados tanto na linha costeira saudita como na de Nuweiba.

Desde 1987, Ron Wyatt encontrou 3 raios de rodas de charrete dourada.


Corais não se desenvolvem no ouro, portanto sua forma original foi mantida, no entanto a madeira que estava dentro deste folheado de ouro se desintegrou deixando-o muito frágil para sua remoção.

A esperança de futuras expedições é explorar as águas profundas com câmeras remotas mini-submarinos.


A roda de charrete encrustada de coral, filmada na linha costeira saudita, se compara com esta charrete encontrada no túmulo de Tutancamon.

Foto de um carro egípcio da época. Era da 18a dinastia (1540-1515 AC) dos faraós e é notável a semelhança com as rodas encontradas no mar
Êxodo 14:25 ‘E ele travou  as rodas dos seus carros para andarem com dificuldade...'
Roda e eixo de charrete coberto com coral e em pé.
Também foram encontradas rodas recobertas de materiais nobres como ouro e prata. Estas estavam em melhor estado de conservação devido a maior resistência destes metais nobres. Provavelmente tenham pertencido as carruagens dos oficiais escolhidos de Faraó, provavelmente capitães.

Retirando os corais de uma das rodas nota-se a ausência de um dos raios. 


Ossos Mineralizados, um dos muitos encontrados na travessia testados pelo Departamento de Osteologia da Universidade de  Estocolmo, um deles foi identificado como um femur humano da perna direita de um homem de 165-170cm de estatura.

Ele está essencialmente ‘fossilizado’ e totalmente substituído por minerais e corais portanto não pode ser datado pelo método de radio carbono, no entanto este espécime era muito antigo.

Inscrições hebraicas encontradas na arábia saudita



Muitas outras evidências puderam ser encontradas no lado saudita do mar incluindo restos de ouro, colunas e altares.

Par  de rochas em Horebe onde a Bíblia relata que Moisés feriu duas vezes para sair água para o povo!

a rocha fendeu
A rocha fendeu e logo em seguida a água jorrou …

O Monte Sinai (também conhecido como Monte Horeb ou Jebel Musa, que significa “Monte de Moisés” em árabe)

. onde Moisés recebeu os Dez Mandamentos


É difícil dizer mas a tendência predominante da mídia anti-Deus é não retratar estes fatos verdadeiros na luz da fé.

Preferem ser céticos e duvidar da veracidade de tais provas arqueológicas e a historicidade das narrações bíblicas, um dos livros de história mais acurados do mundo.



Som: vá até o topo da pagina e dê pausa na radio Gospel 

Fonte:
blog revista crente pentecostal; site o pesquisador cristão; arqueologia da Bíblia; mídia gospel.com.; wikipédia; Bíblia de Estudo Pentecostal

Aqui eu Aprendi!
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